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As medidas impopulares tomam-se no primeiro e no segundo ano da legislatura, passando esse período o partido não deixa tendo em vista a reeleição.
Por outro lado ninguém sabe, como ficou bem demonstrado na entrevista de Passos, se a economia afunda mais que os 3% e, se sim, é preciso dar corda às almofadas que o PS já demonstrou existirem.
Em 2013 vai voltar um dos subsídios, não sei se todo se 80% ou algo assim, proporcional ao montante, mas de certeza absoluta que a massa salarial da função pública e dos pensionistas não mais voltará ao montante global actual e a bomba relógio das progressões automáticas também não.
Se, entretanto, a economia der prova de vida (vejam-se as movimentações dos bancos centrais injectando liquidez, numa operação concertada e os planos de estabilidade avançados pela Alemanha e aceite por todos) 2013 pode ser o ano em que "a Caixa de Pandora" não será escancarada( escancarada nunca mais será) mas entreaberta e, aí, as almofadas vão ser utilizadas.
Nessa altura o sorvedouro de liquidez em que se transformaram as empresas públicas terá terminado com as privatizações e com o saneamento das que continuarem em maõs públicas. Sobrará dinheiro para apoiar a economia real as empresas produtoras de bens transaccionáveis e exportáveis. Restam as corporações que num súbito ataque de patriotismo andam por aí a ameaçar desde os militares, aos juízes ( estes com um comunicado inenarrável) aos professores.
Esperemos que as medidas estruturais entretanto tomadas tirem o folgo a esses grupos de interesses que vivem à conta de nós todos e impedem qualquer mudança.
Pode não resultar mas está bem pensado!
O Estado há muito que está preso por interesses organizados. As corporações que se instalaram à sombra do estado, perante o reformismo que a realidade impõe, mostram os "corninhos ao sol".
Na Educação, a corporação organizada à volta daquele mostro da 5 de Outubro conseguiu parar as reformas necessárias por 20 anos. A descentralização, a autonomia das escolas, a avaliação, os rankings, a progressão nas carreiras, a livre escolha.
Na Saúde, o que veio hoje a público já era discutido há 20 anos. Especialização, complementaridade, gestão por objectivos e pela qualidade, centros de saúde como primeira frente, centros Regionais Hospitalares, substituição dos velhos Hospitais Centrais de Lisboa por um moderno hospital, racionalização do número de hospitais e de camas, devolução às misericórdias dos seus hospitais. As corporações do sector estão todas contra como é de bom tom.
Na Justiça, é como se vê, lutas fraticidades entre o gabinete da ministra e o bastonário dos Advogados, fugas de informação tendentes a reformar compulsivamente o PGR, sindicatos dos Magistrados a tomarem partido publicamente.
Nas polícias e nos militares há ameaças veladas, meia dúzia de activistas são entrevistados como se fossem a maioria ou representassem a classe.
Nos transportes públicos o simples anúncio de medidas saneadoras no sentido de adequação da oferta à procura provocam greves seguidas.
Na RTP vender um canal e fechar dois ou três canais menores é um sintoma que se está perante um atentado ao serviço público.
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