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A católica e Nova honram o ensino Português. E não têm medo das classificações apesar dos ambientes e das condições bem diferentes em que trabalham.
Por muito tempo quiseram fazer-nos crer que as escolas por operarem em condições diferentes não deveriam ser sujeitas a avaliação e a classificações. É, óbvio, que há correctores que podem e devem se utilisados para optimizar a avaliação mas fazer de conta que as escolas são todas iguais e que não devem ser classificadas é uma tonteria.
Felizmente que há escolas nacionais que não têm medo do confronto com escolas de todo o mundo.
O Ocidente tem pessoas que não lutam por nada, que acham que o bem - estar é um bem adquirido.
" Nesses países do Sul europeu, de raiz católica, onde as pessoas parecem ter medo do poder. Onde o poder está associado à ideia do divino, do bem, do inquestionável. É assim que pensa Luis Sepúlveda. E, por isso, o escritor chileno que mora em Espanha não se admiraria se esses três homens, os da troika, propusessem a Portugal a venda dos Açores ou da Madeira. Tal como um dia, em 2003, o governo argentino se preparou para ceder a Patagónia aos Estados Unidos."
O medo, sempre o medo do poder !
Lisboa, 18 de Janeiro de 2012 - O Movimento Liberal Social (MLS), em reacção à previsível supressão de três ou quatro feriados na sequência das negociações de concertação social, declara-se contra a eliminação dos feriados nacionais dos dias 5 de Outubro e 1 de Dezembro. Trata-se de duas datas cruciais da história nacional, que continuam hoje plenas de significado.
O Primeiro de Dezembro, Dia da Restauração, marca o início de uma revolta que congregou o povo português contra o domínio espanhol e que garantiu, após décadas de resistência, a existência do próprio Estado português que hoje temos.
O Cinco de Outubro, Dia da Implantação da República, marca o início do actual regime republicano, pondo fim à monarquia, regime fundado na desigualdade dos cidadãos perante a lei e na hereditariedade de transmissão do poder.
Estes feriados são essenciais para a compreensão do moderno Estado português. De tal forma, que nem a ditadura salazarista os pôs em causa.
O MLS compreende que a supressão de feriados pode ser necessária, mas entende que, assim sendo, a supressão deverá ser feita primordialmente nos feriados que ferem o princípio da separação entre Estado e religião. De entre esses, há três feriados que não têm, hoje, qualquer significado para a esmagadora maioria da população: Corpo de Deus (feriado móvel numa quinta-feira de Maio ou Junho), Assunção de Maria (15 de Agosto) e Imaculada Conceição (8 de Dezembro).
O Movimento Liberal Social não aceita que a supressão destes feriados possa depender de negociações com a Igreja Católica nem de quaisquer "contrapartidas" eventualmente a oferecer a essa confissão religiosa. A Igreja é uma organização social sem poderes políticos e não pode arrogar-se qualquer legitimidade para definir como deverá o Estado português - que é o Estado de todos os portugueses, e não apenas dos portugueses católicos - actuar.
Em entrevista, concedida ao DN, Carlos Esperança, presidente da Associação Ateísta Portuguesa, defende que os estados sendo laicos não têm que conceder ao Papa mais do que concedem a qualquer outro chefe de estado. Seria verdade, se logo a seguir não dissesse que as visitas do Papa são apostólicas e, portanto, não devem ser pagas por dinheiros públicos.
Acrescenta que o estado não devia conceder à Igreja Católica benefícios como seja subsidiar escolas católicas, misericórdias e hospitais, em que o estado se demite das suas competências e deixa para a Igreja os cuidados de saúde. Eu sou agnóstico, sob o ponto de vista apostólico não me faz diferença nenhuma que o Papa visite Portugal desde que seja nas mesmas condições de todos os outros chefes de estado. Afinal, qualquer um que cá venha, vem em função apostólica, leia-se, convencer-nos de qualquer coisa que eles têm e é o melhor para nós.
Quanto à questão das escolas interessa-me que se financiem as boas escolas, não me parece bom argumento o que já alguém me disse: fecham-se porque são dos padrecos! Nas Misericórdias e Hospitais o trabalho desenvolvido no país é de tal ordem que temos que nos esquecer das fogueiras da Inquisição. Isto é, temos que praticar a misericórdia que a Igreja não praticou durante todos esses séculos.
O país desportivo foi abalado por uma medida, do Conselho Académico da Universidade Católica Portuguesa (UCP), que, entre outras peças de vestuário, dá como um exemplo do que não se deve vestir a camisola do Benfica, enquanto se frequenta as instalações da UCP.
A questão que se pode colocar, pensando num passado não muito distante: será que a direcção do SLB irá pedir aos seus associados e simpatizantes para não frequentarem o ensino superior na UCP?
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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