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Caras Amigas e Amigos da Associação 25 de Abril
Por e com Abril vos falo.
Devia calar-me, mas o meu Amor e servidão, servidão mesmo de escravo honrado, à LIBERDADE A PORTUGAL E À HUMANIDADE não consente nenhum silêncio, e leva-me a falar da obra que ontem foi lançada - "A HORA DA LIBERDADE"., que foi bem mais que a hora, foi o dia inteiro, o sol, a Lua da liberdade
O 25 de Abril 74, queiram ou não, os inimigos da história dos povos e da humanidade é historicamente, para Portugal e o Mundo, um dos maiores feitos do século xx, na paz mesmo um esplendoroso e glorioso feito: terminou com uma guerra de 15 anos, mas que podia demorar 100, como todos sabem; e terminou com um regime fascista, com todas as letras e consequências de 40 anos, e tudo foi feito em três dias por SOLDADOS GLORIOSOS ( não temo as palavras, estou a falar deles e não do que são ou quem são hoje, cidadãos anónimos) na sua maior parte com 25 anos de idade ou menos, sendo a média próxima do 30 anos, gente muito jovem, muitos eram ainda tenentes.
Compreendo, por razões que a psicologia explica, que outros quisessem ser os protagonistas, mas foram estes . os soldados, os oficiais e sargentos milicianos, os tenentes e capitães do quadro permanente e alguns oficiais superiores, muito poucos, que fizeram o 25 de Abril, e é esta gesta heróica da REFUNDAÇÃO DE PORTUGAL, mas também quase uma ficção que se deve o período mais longo da mais ampla democracia vivido em Portugal, nenhum outro o iguala, e é desta gloriosa história que fala a obra ontem lançada, e que perante ela se calem as obras menores, as invejas mesquinhas, e que todos os viventes hoje antecipem a vivência do Futuro.
Quando todos já formos pó, Abril será reconhecido com o esplendor e luminosidade que evoco, e esta possibilidade está nas nossas mãos se pegarmos esta obra, agora escrita e a realizarmos no dia a dia.O dia de ontem devia ter sido uma vigorosa manifestação do 25 de Abril, embora o tenha sido, de algum modo, mas faltou muita gente à parada, ao Terreiro do Paço da liberdade.
Pessoalmente de pé, em sentido, cantando o hino Nacional, a Grândola vila Moreno, e com a memória viva do meu pai e mãe, gente que não sabe o que é quebrar, do Salgueiro Maia, do soldado Cardinali, do ti Jaime de Vendas Novas à altura com 82, dos soldados e oficiais que comandei e morreram em África, de Afonso Henriques, de D João I, de Carlos Fabião, de Vasco Gonçalves, do herói da rotunda Machado dos Santos e de todos os que caíram pela liberdade em Portugal , em África e no Mundo e de todas as vitimas actuais do capitalismo selvagem, mas também das politiquices nojentas, aplaudo estes heróis do meu país e do mundo, e a todos os meus concidadãos aconselho, como um imperativo de cidadania, a não perderem esta grandiosa obra, digo com todo o à vontade até porque nem sequer conheço todos os protagonistas e de alguns que conheço afasta-me muito, mas é a história que conta...
Saudações de Abril
andrade da silva
Ex..º Sr. General Chefe do Gabinete de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional, Caro camarada:
Apresento a V. Ex.ª os meus cumprimentos.
Tomo a liberdade de me dirigir a V. Ex.ª para lhe solicitar que transmita a S. Ex.ª o Sr. Ministro a minha indignação relativamente à forma pouco respeitosa e mesmo insultuosa como se referiu às Forças Armadas, aos militares e às suas Associações representativas, no passado dia 1 de Fevereiro. De todos os governantes, o Ministro da tutela era o último que deveria proferir palavras dessa estirpe.
Sou Tenente-General Piloto-Aviador na situação de Reforma, cumpri 41 anos de serviço efectivo e possuo três medalhas de Serviços Distintos (uma delas com palma), duas medalhas de Mérito Militar (1.ª e 2.ª classe) e a medalha de ouro de Comportamento Exemplar. Servi o meu País o melhor que pude e soube, com lealdade e com vocação, sentimentos que S. Ex.ª não hesita em por levianamente em causa. Presentemente, faço parte com muito orgulho, do Conselho Deontológico da Associação de Oficiais das Forças Armadas.
Diz o Sr. Ministro que “a solução está em todos nós. Em cada um de nós”. Não é verdade! A solução está única e exclusivamente na substituição da classe política incompetente que nos tem governado (?) nos últimos 25 anos, e que nos tem levado, de vitória em vitória, até à derrota final! Os comuns cidadãos deste País, nomeadamente os militares, não têm qualquer responsabilidade neste descalabro. Como disse o Sr. Coronel Vasco Lourenço no seu livro, “os militares de Abril fizeram uma coisa muito bonita, mas os políticos encarregaram-se de a estragar…”
Diz também S. Ex.ª que as Forças Armadas estão a ser repensadas e reorganizadas. Ora, se existe algo que num País não pode ser repensado nem modificado quando dá jeito ou à mercê de conjunturas desfavoráveis, são as Forças Armadas, porque serão elas, as mesmas que a classe política vem sistematicamente vilipendiando e ultrajando, a única e última Instituição que defenderá o Estado da desintegração.
Fala o Sr. Ministro de algum descontentamento protagonizado por parte de alguns movimentos associativos. Se S. Ex.ª está convencido que o descontentamento de que fala se limita a “alguns movimentos associativos”, está a cometer um erro de análise muito sério e perigoso, e demonstra o desconhecimento completo do sentir dos homens e mulheres de que é o responsável político. Este descontentamento, que é geral, não tenha dúvida, tem vindo a ser gerado pela incompetência, sobranceria, despudor e, até, ilegalidade com que sucessivos governos têm vindo a tratar as Forças Armadas. É a reacção mais que natural de décadas de desconsiderações e de desprezo por quem (é importante relembrar isto) vos deu de mão beijada a possibilidade de governar este País democraticamente!
As Forças Armadas não querem fazer política! Não queiram os políticos, principalmente os mais responsáveis, “ensinar” aos militares o que é vocação, lealdade, verticalidade e sentido do dever. Mesmo que queiram, não podem fazê-lo, porque não possuem, nem a estatura nem o exemplo necessários para tal.
Quem tem vindo a tentar sistematicamente destruir a vocação e os pilares das Forças Armadas, como o Regulamento de Disciplina Militar, destroçado e adulterado pelo governo anterior? Quem elaborou as leis do Associativismo Militar, para depois não hesitar em ir contra o que lá se estabelece? Quem tem vindo a fazer o “impossível” para transformar os militares em meros funcionários do Estado? Apesar disso, tem alguma missão, qualquer que ela seja, ficado por cumprir? Fala S. Ex.ª de falta de vocação baseado em que factos? Não aceita S. Ex.ª o “delito de opinião”?
Não são seguramente os militares que estão no sítio errado!
Por tudo o que atrás deixei escrito, sinto-me profundamente ofendido pelas palavras do Sr. Ministro.
Com respeitosos cumprimentos de camaradagem
EDUARDO EUGÉNIO SILVESTRE DOS SANTOS
Tenente-General Piloto-Aviador (Ref.) 000229-B
P.S. – Informo V. Ex.ª que tenho a intenção de tornar público este texto.
AOS PATRIOTAS
AOS QUE SERVIRAM NAS FA
AOS QUE FIZERAM “GUERRAS NOSSAS” E AS DOS OUTROS
AOS CHEFES MILITARES
À GENTE DA MINHA TERRA
Esta carta pretende ser um “grito de alma”, embora não saiba se “ela” existe e, muito menos se tem a capacidade de gritar. Quero dizer com isto que não é, não pretende ser, uma carta de substância política. E assim mesmo, aqueles que se sentirem atingidos por ela dirão que tudo na vida é político. Será.
Mas a minha intenção, a que deixo aqui bem expressa, é que não seja.
Sou coronel do exército, na situação de reforma. Cumpri oito anos em África, ao serviço de quem nos mandava marchar depressa e em força (lembram-se?) e depois do mesmo abencerragem ter dito a camaradas mais velhos, que mourejavam no chamado Estado da Índia, e face à invasão indiana, que lutassem “até à última gota de sangue” (também se lembram disso?). Onde estavam, então, os agentes da função pública? Eu digo: na Metrópole, com as suas famílias, no aconchego dos seus lares. E estavam onde deviam estar, porque cada macaco no seu galho – os militares nos teatros de guerra; os civis na paz dos seus lares.
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A sociedade sempre foi assim estruturada: cada um com o seu estatuto, cada um com as suas devoções e vocações.
Falo de DIREITOS e DEVERES.
O militar é diferente (não estou a dizer que seja melhor ou que seja pior) do civil. O funcionário dos correios é pago e integrado numa estrutura sócio-laboral que lhe exige o dever de estampilhar cartas, entre outras coisas. É uma função nobre, mas não põe com isso a vida em risco na defesa dos seus concidadãos. Ele espera que alguém o faça. Seria bonito se amanhã o MD desse a seguinte ordem: os funcionários das finanças vão embarcar para o Kosovo numa task - force da NATO. Era o fim da picada! E porquê, se são funcionários públicos como insistem que os militares o são? Porque o DEVER de defender a Nação, directa ou indirectamente, compete cumprir aos militares, não a eles. Nesse aspecto são cidadãos muito diferentes. Nenhum ministro, nenhum cirurgião, professor ou jurista jura dar a vida pela Pátria, no acto em que assume as suas funções. E está certo pois há quem o faça por eles – são os militares. Somos todos bons cidadãos, todos de uma grande nobreza, patriotas insignes, mas somos DIFERENTES.
Compreendendo isto, é fácil dar-se mais um passo para se compreender que no domínio dos DIREITOS, a igualdade já não se põe. Para que se assumam os mais altos propósitos na defesa da soberania nacional, sejam internos ou externos, há que aguardar que a Nação reconheça, de um modo especial, a natureza única e inconfundível desses propósitos. DEVERES e DIREITOS não se opõem – complementam-se ou são sucedâneos uns dos outros: são dois pratos de uma mesma balança: se os deveres são menores, os direitos serão menores; se os deveres são maiores, os direitos serão maiores. Isto não são contas aritméticas nem de merceeiro; são contas da ética, dos compromissos do Estado, do bom senso e fruto da razão.
Os militares e os civis têm de ser vistos assim, porque se assim não for, tudo cairá por terra, porque o “chão” da lógica desabará.
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Seria uma sociedade desorganizada, sem rei nem roque, ao dispor de oportunismos circunstanciais. Enquanto os militares foram “piões” dos colonizadores e da política colonial que ceifou e devastou milhares de portugueses e africanos; enquanto estiveram ao serviço de uma casta política que deles se serviu como instrumentos pendulares dos seus fantásticos desígnios de dominação e poder, foram tidos e tratados como um grupo social de servidores do Estado com um estatuto próprio, no qual os DEVERES e os DIREITOS eram avaliados com pesos e medidas diferentes de todo o restante aparelho do Estado. Esse tempo acabou com a implantação da Democracia.
Mas a memória dos sacrifícios, dos mortos, feridos e estropiados, das famílias sofridas e destroçadas, tudo isso permanece vivo, sangrando, na alma dos portugueses de bem. Razão porque o estatuto militar deveria permanecer incólume, digno e merecedor de um respeito que só a demência dos que não sabem o que andam a fazer neste mundo, pretende desfigurar.
Onde quer que hajam Forças Armadas, não vejo onde elas possam estar, nos tempos que correm, mais esquecidas e quase acintosamente marginalizadas ,do que as Forças Armadas portuguesas.
E porquê? Porque não há dinheiro e para o pouco que há, existem outras prioridades. Assim, Forças Armadas para quê? Acabe-se com elas que são um estorvo para o erário nacional - diz-se à boca cheia nos meios de comunicação social. A esses tipos, punha-lhes uma farda em cima e mandava-os “gozar umas férias” nas secas montanhas do Afeganistão.
O general Pedro Pezarat Correia afirmou, no dia 8 de Fevereiro deste ano, num programa da SIC, com a verve clarividente e o desassombro que todos lhe reconhecemos, o seguinte: “Se as FA não estão cá a fazer nada, acabe-se com elas – mas assumam essa decisão de uma vez por todas”.
Se é preciso reestruturá-las, reorganizá-las, reobjectivá-las, que se reestruturem, que se reorganizem, que se reobjectivem, mas que se assuma esse propósito definitivamente. O que se anda a fazer com elas, desfazendo-as
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aos pedaços, ao sabor da vontade dos ministérios e dos ministros que vão passando, é, no mínimo, de uma tremenda injustiça.
Abocanharam-lhes o “estatuto” e disseram: agora são todos iguais. Se os juízes não são promovidos (e deveriam), que os militares também o não sejam; se se congela a carreira dos professores, que os capitães envelheçam em capitães; se a assistência médico-medicamentosa está num caos, que também seja caótica para os militares. E mesmo que haja vontade de fazer alguma coisa pelos militares, tal não é possível porque o orçamento o não permite.
O MD, ontem na TV, repetiu essa ladainha umas vinte vezes. Ninguém nos diz o que se faz ao dinheiro que vai saindo dos nossos bolsos, dizem-nos apenas que não há e pronto – nós, povo, cidadãos comuns, que já fomos militares ou que iremos sê-lo, ouvimos, engolimos e calamos. Tal como eles querem.
Afinal, digam-nos, não são estes os democratas que nós pusemos no poder? Eles e os pais deles e os avós deles? Pois então, o que se poderia esperar?
Virou-se o feitiço contra o feiticeiro. Eles tomaram conta de tudo – das finanças, da economia, da fome, da miséria, dos militares, da própria democracia. Não há voto que os tire de lá. Instalaram-se e pronto.
Passam a vida em viagens estéreis, em almoços e jantaradas, deslocam-se em brutas limusines, com brutos motoristas, gastando o que ainda há para gastar.
É um encanto vê-los no enlevo encantador das suas poses e das suas mensagens, próprias de quem não tem dúvidas sobre nada, falando ao povo, que somos nós – não eles, seguramente – dos sacrifícios e dos penosos cortes subsidiários, da vida mísera que vai escorregando pela ladeira dos “IVAS”, para que eles paguem as dívidas, que alguém fez sem que alguma vez o soubéssemos. Eles querem a “austeridade” dos outros, a “doença” dos outros, a “fome” dos outros, em nome da coesão nacional. E gerem bem tudo isso porque a eles nada lhes falta, do bem-bom da vida repimpada.
E os militares onde ficam, onde estão? Numa voz solitária de alguém que nada teme, numa carta desassombrada - da qual o MD, qual criança medrosa e
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assustada, diz que não, que não é para ele, que é para os outros ministros, e di-lo como quem a manda para o lixo - militares do Quadro Permanente que já deram tudo o que tinham para dar ao país, disseram ao senhor MD o que pensam da situação. Mas esses militares, coronéis e de outros postos, não são representativos das FA – diz ele, o MD. São restos imprestáveis, lixo.
Meus caros, com esta gente, pode ser que venha para aí mais um submarino, mais uns carritos blindados de terceira geração para brincarmos aos soldados. Pode ser. Mas arrancar as FA das cinzas em que caíram, seremos loucos se crermos nisso. Vamos esperar para ver.
Como pareceu desde logo evidente, a menção de assuntos pertencentes à esfera civil e política na carta aberta ao ministro por parte da Associação dos Oficiais da Forças Armadas não é uma boa ideia. O general Loureiro dos Santos já veio a público criticar essa menção "assuntos exteriores às Forças Armadas" e agora o respectivo Presidente da Associação tem dificuldade em as justificar.
"Confrontado pelo EXPRESSO com a referência na missiva dos dossiês BPN e PPP´s, Pereira Cracel considera que "o senhor ministro só diz o que lhe interessa". E explica o contexto: "Esses são exemplos publicamente conhecidos e conversados e que de alguma maneira representam efeitos na sociedade em geral e nas Forças Armadas, com a transferência de dinheiros públicos para proveito privado".
Sem "conotação política" portanto!
Esperemos que não se extremem as posições porque todos perdemos com isso. O resultado de uma desavença deste tipo só empobrece a Democracia e há gente de extrema direita muito interessada nisso. Por muito que custe aos militares realmente não é possível ter vários hospitais só para militares, nem quartéis a granel. E, no que diz respeito a dossiers quentes, os submarinos e os "jactos" da Força Aérea que jazem nos contentores em que chegaram, também não são exemplo para ninguém. Que me conste este equipamento que custou milhões não foram comprados sem a concordância e a assessoria de militares de elevada patente.
A vida política já é má de mais não se aconselham exercícios exarcebados de crítica que ultrapassem o que cabe a cada um.
A carta aberta das Associações militares mete-se no caso BPN e, claro, comete dois erros gravíssimos. Esquece-se de todos os outros crimes iguais ou piores. E esquece que quem representa os militares são as chefias e só essas podem falar pelos militares.
"A simples leitura dessa carta mostra que há quem queira instrumentalizar uma associação, digna de ser respeitada e que tem o seu papel nas reformas que são precisas fazer nas Forças Armadas, para fazer política", afirmou o ministro.
Para o governante, a carta mostra que há "vocação para política e não vocação para a dinâmica militar" e por isso recusa-se a dar "protagonismo a quem quer instrumentalizar cerca de 1.500 associados para fins de natureza política".
Esta carta, que podia ser escrita por milhares de jovens mostra, antes de tudo, que em Portugal, quer o Partido Socialista quer o Partido Social Democrata não conseguiram, apesar dos milhões na Educação e na Saúde, erguer uma sociedade com ascensores sociais, com criação de iguais oportunidades. Não há iguais oportunidades, esta é que a miséria desta sociedade que foi criada nos últimos vinte anos!
Teimosamente, a produção de bens e serviços transaccionáveis nunca foi prioridade neste país nos últimos vinte anos. Desinvestiu-se na agricultura, nas pescas , na indústria e canalizou-se o que havia e não havia em actividades no mercado interno , criando emprego transitório.As grandes empresas e o estado dão trabalho aos filhos de família ou aos que são excelentes. A seguir vem um exercito de trabalhadores a ganhar 500 euros e a seguir um exercito de desempregados.
E, fica assim! Nem os deméritos dos que sempre tiveram emprego e não mostram resultados (porque além de tudo é emprego para toda a vida) abre espaço para quem mostra mérito. Uma sociedade fechada sobre os interesses instalados. Veja-se como os que têm emprego são os que mais reivindicam, alicerçados numa Lei laboral inflexível, de que o melhor exemplo são as greves anunciadas da CP e da TAP ( esta já desconvocada).A base destas greves nem sequer são laborais!
Não vale a pena bater com a mão no peito, esta sociedade que construímos, não cria oportunidades suficientes e muito menos iguais!
Dá-se como exemplo a Espanha com os seus 20% de desempregados, mas o que não se diz é que o pais vizinho está a reconverter toda a sua indústria, com inovação, investigação, novos equipamentos, novos produtos...está a preparar o futuro para uma economia mais pujante.
Infelizmente, não é o que se passa em Portugal!
Crise do Euro: Barroso adverte contra uma divisão da Europa
O Presidente da Comissão Europeia Barroso vê a UE perante grandes riscos. Ele receia que a União possa desfazer-se em dois acampamentos: a zona euro e a dos dez estados que não têm o euro [artigo em alemão]
“Um ser humano só cumpre o seu dever quando tenta aperfeiçoar os dotes que a natureza lhe deu”
Hermann Hesse – Escritor alemão –02.07.1877 – 09.08.62 –Nobel de Literatura 1946
Face à notícia acima referida, resolvi escrever o seguinte mail ao Presidente da Comissão Europeia.
“Exmo. Sr. Dr. Durão Barroso,
Na minha carta de 26 de Agosto de 2007 - "Desenvolvimento sustentado da União Europeia e do terceiro mundo - dois grandes objectivos que se excluem? - escrevi-lhe o que podia e em meu entender devia ser feito para evitar o declínio e a divisão da UE. Juntei o meu esboço estratégico "NewDeal". Mandou-me responder - em francês! - que tudo isso estava previsto e a correr da melhor maneira.
Claro que isto nunca foi o caso e agora a tendência já latente desde há muitos anos materializou-se com vigor. Com efeito: a nossa Europa anda à deriva.
Bom, como se diz na sua pátria (que é a minha segunda), "até ao lavar dos cestos é vindima". Daí: antes que os "cestos" não estejam lavados, há tempo para corrigir erros estratégicos de há décadas. Depois, os mecanismos de correcção cibernéticos poderão decidir de vez tomar conta da situação. Neste contexto, por favor, lembre-se do meu vaticínio de meados dos anos 90:
‘Quando uma União Europeia às avessas, que de outrora extrovertida e alterocêntrica virou introvertida e egocêntrica, chegar ao fim da linha, serão os seus subsistemas menos desenvolvidos os primeiros que terão que passar pelas armas’.
Obviamente nenhum de nós quer que além da Grècia e outros, Portugal tenha que passar pelas armas. Por isso, aja, Sr. Presidente da Comissão Europeia, antes que forças imprevisíveis ajam por si.”
Em função de uma entrevista no magazine DER SPIEGEL, resolvi escrever a seguinte carta aberta ao Ministro das Finanças da República Federal da Alemanha, Wolfgang Schäuble. Os anexos abaixo referidos, entre eles o esboço estratégico “New Deal”, já são do conhecimento dos meus leitores e amigos; por isso os omito neste post.
“A história da filosofia, das ciências, da religião, mostra que as opiniões têm uma divulgação em massa, ganhando contudo sempre a primazia aquela opinião que for a mais compreensível, isto é, mais de acordo e mais cómoda ao espírito humano no seu estado comum. De facto, aquele que tenha evoluido num sentido superior, poderá sempre partir do princípio de que tem a maioria contra ele”.
Johann Wolfgang von Goethe, Obras – Edição de Hamburgo, tomo 8, Romances e Novelas III, Os Anos de Aprendizagem de Wilhelm Meister
Exmo. Sr. Schäuble,
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