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Lavagem de dinheiro a uma escala que não é habitual num país com a nossa dimensão. O dinheiro não desapareceu assim sem mais, estará em algum lugar.
O povo está a pagar o que resultou de fraudes monumentais. O que se passou no BPN, no BPP e no BCP não foram golpes de magia. Têm explicação e nós que tudo pagamos temos direito a saber. E golpadas destas precisam de muita cumplicidade de gente e instituições colocadas em lugares chave. Veja o vídeo.
Com avenças milionárias de empresas públicas, financiamentos de bancos amigos com administradores colocados pelos próprios, influência empresarial e política e ligações à maçonaria e às secretas.
Falhou o controlo da TVI mas comprou um jornal, teve acesso a informação privilegiada contratando vários espiões bem como vários políticos com ligações ao PS e PSD.
Usa a Caixa Geral de Depósitos para controlar o BCP que se torna o seu maior financiador e o sistema de remuneração de Mexia na EDP foi elaborado por um dos seus accionistas, enquanto Mexia usa os cordelinhos para colocar a CGD na administração do BCP.
Leia o Nicolau Santos no expresso, não vai acreditar!
Só quem não queria ver é que não via, o BCP um banco de sucesso foi sendo destruído pelas guerras entre accionistas. O golpe fatal foi-lhe dado pelos políticos.Afastou-se a Opus Dei e entrou a Maçonaria pela mão do anterior governo. Angolanos e Chineses preparam-se para abocanhar o maior banco português, desfeito por erros de gestão e por muitos milhões em parte incerta.
Há muito que o disse em sucessivos textos: O BCP é outro BPN? ; Quem anda a comprar acções do BCP aos milhões? ; O BCP tem a administração em risco - uma bomba prestes a rebentar.
E muitos outros textos que pode encontar aqui na Pegada ( basta procurar em BCP). Não era dificil!
Uma bomba que vai rebentar, já aqui escrevi isto.
"Foi durante o primeiro semestre de 2007 que a Caixa Geral de Depósitos financiou a compra de acções do BCP a Manuel Fino, Teixeira Duarte, Sogenda (Moniz da Maia/Fortunato) e Joe Berardo. Foi também então que o Banco Privado Português, de João Rendeiro, tomou uma participação relevante no BCP. Este grupo de accionistas viria a colocar a administração em risco.
Agora, a estrutura accionista do banco começa a tomar uma nova forma e os novos donos da instituição estão mais interessados em recuperar o seu investimento do que em alimentar guerras internas, passadas ou futuras."
Oxalá não venham dali más notícias!
O BCP bateu no fundo não vale quase nada. O que se passa no BCP?
Depois da tomada do banco com dinheiro da CGD e da nomeação de administradores da CGD nunca a operação foi explicada. O que sabemos é que a anterior administração foi corrida com traições e histórias mal explicadas à mistura..
Entretanto Vara, um dos administradores que entraram no BCP nessa altura, vindo da CGD, está a ser investigado por falta de declaração fiscal de 800 mil euros .
O BCP vai estourar-nos nas mãos como parece evidente estando, ainda por cima, muito exposto à dívida da Grécia de onde sempre lhe virão más notícias.
Um outrora reputado banco liderando em vários segmentos e revolucionando a actividade bancária em Portugal está assim à espera que o golpe da misericórdia chegue.
Qual será o montante que virá escurecer ainda mais os nossos pesadelos? E que impacto terá nas contas públicas? Tudo o que pode correr mal mais tarde ou cedo corre mesmo mal. Antecipando a derrocada as acções caíram para valores irrisórios, valendo hoje 16 cêntimos do euro quando nos tempos anteriores "ao golpe de mão" do governo Sócrates eram negociadas por 7 euros.
Quem não está pelos ajustes é o Joe que foi utilizado no golpe mas que não está para pagar os milhões de prejuízo que deve à CGD.
O que mais nos poderá acontecer?
Acredito que a Lei foi aplicada no caso da anulação das provas por terem sido obtidas por modos ílicitos mas não dignifica quem devia demonstrar que não são verdadeiras. Ainda não foram incomodados, que se saiba, nenhum revisor Oficial de Contas , nenhum revisor externo, nenhuma Agência de Rating.
Uma história de sucesso que se converteu numa história mal contada e que não dignifica quem se envolveu nela.
Contactado pelo Económico, Joe Berardo, responsável pela entrega ao Banco de Portugal das provas que estiveram na base da condenação do supervisor, não quis comentar a decisão. Disse apenas que este caso é entre "o Banco de Portugal e os ex-administradores". E que esta decisão é apenas "areia para os olhos", já que "o importante é o caso entre o banco e os ex-administradores", lembrando a acção que colocou em que são pedidos 1,3 mil milhões de euros por danos ao BCP. Berardo conclui dizendo ter "confiança na justiça portuguesa".
"Se o tribunal pensa que agi mal, que me mande prender ou pagar, mas que despache o processo porque isto está a atrapalhar o que é importante, os mil milhões de euros que foram desviados e desapareceram e de que parece que ninguém é responsável".
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