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No dia 17 de Agosto de 1968 nasceu, em Lisboa, o pianista português Artur Pizarro, um nome grande na música da Europa de hoje. Filho de pais portugueses, nascido em Portugal, criado no nosso país.
Começou a estudar música no ano em que a Democracia voltou a Portugal. Nesse ano de 1974 Artur tinha 6 anos e era já aluno do grande mestre do piano, Sequeira Costa.
Vive actualmente em Londres, onde tem sede profissional a actividade artística que desenvolve por todo o mundo, como distinto representante da cultura europeia.
Comemorou os 25 anos de carreira artística em Portugal, num concerto no Teatro Municipal de São Luís, em Lisboa.
No palco, o pianista tocava Ravel, com uns legattos muito de sua criação, que faziam a interpretação soberba. Na plateia tocou um telemóvel, num sample da Missão Impossível ou do CSI ou de coisa nenhuma – mas estridente. O pianista parou.
A seguir veio Débussy. O pianista voltou a parar, porque o piano não conseguia competir com mais um toque do telemóvel.
Quando o pianista quis recomeçar, foi impossível. Os assuntos políticos do afanoso empresário, ou as obras grandes do autarca sem descanso, não podiam esperar. A música incomodava o negócio. No corredor do São Luís, a teleconversa subiu de tom. E a seguir subiu mais ainda, na discussão do importante senhor com o guarda do Teatro.
Ninguém chamou a polícia – e talvez não servisse de nada. A suite de Débussy não chegou ao fim. E ninguém pôde ouvir a sonata de Rachmaninov que muitos aguardavam.
O concerto ficou por ali. O importante senhor do telemóvel reclamou o preço do bilhete que pagou pelo concerto que não ouviu.
As salas do seu país são pequenas demais para a sua música… E o pianista, filho de pais portugueses, nascido em Portugal, voltou para Inglaterra.
Hoje faz anos. Por isso, ou por ser Agosto, ou por saudades da sua terra natal, talvez queira gozar o aniversário e as férias no alegre ambiente de uma praia do sul da Europa. Quem sabe não estará em Espanha…
* Texto de António Leal Salvado
No dia 22 de Abril de 1868 nasceu, em São Tomé e Príncipe, o pianista e compositor português José Vianna da Mota. Estudou no Conservatório Nacional, em Lisboa, sendo os estudos patrocinados pelo rei D. Fernando e a Condessa de Edla. Em 1882 parte para Berlim onde, custeado pelos reis mecenas, continua, durante três anos, os estudos de piano e composição. Em 1885 parte para Weimar onde é aluno de Franz Liszt, que, mais tarde, lhe oferece uma fotografia com a dedicatória: "A José Vianna da Mota, saudando os seus futuros sucessos." Dá concertos nos Estados Unidos, Paris, Inglaterra, Espanha, Itália, Dinamarca, Lisboa e Porto, Brasil e Argentina, numa série de recitais que são outros tantos triunfos.
Durante a Primeira Guerra Mundial foi director do Conservatório de Genebra. Em 1917 regressa a Portugal, onde foi director do Conservatório Nacional de Lisboa, de 1918 a 1938. Entre as suas composições mais conhecidas está a sinfonia "À Pátria" e as obras "Evocação dos Lusíadas", "Cenas da Montanha", entre outras. José Vianna da Mota faleceu em 1948, no dia 1 de Junho, em Lisboa, tendo vivido os últimos anos da sua vida na residência de sua filha Inês Vianna da Mota e do seu genro, o psiquiatra Barahona Fernandes.
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