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Oh Borges?, vai pró caralho!

por Rogério Costa Pereira, em 29.09.12

«António Borges interveio hoje no I Fórum Empresarial do Algarve, que decorre este fim de semana em Vilamoura e reúne mais de 300 empresários, economistas e políticos de Portugal, Brasil, Angola, Índia, Emirados Árabes Unidos e Moçambique.

"Que a medida é extremamente inteligente, acho que é. Que os empresários que se apresentaram contra a medida são completamente ignorantes, não passariam do primeiro ano do meu curso na faculdade, isso não tenham dúvidas", afirmou.» [Expresso]

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publicado às 18:58


António Borges quer reduzir salários

por Luis Moreira, em 01.06.12
FALTA DE VERGONHA| António Borges é uma ave de rapina, que veste gravata e camisa branca. É daquelas personagens que, como Eduardo Catroga, por exemplo, vive acima das nossas possibilidades, contribuindo muito para o estado a que isto chegou. Para além de dirigente do PSD, foi durante quase dez anos vice-presidente do conselho de administração do famigerado Banco Goldman Sachs International, em Londres – uma máfia financeira legalizada. Depois de passar pelo FMI, é hoje «ministro» sem pasta do actual governo, a receber 25 000 euros mês, cargo que acumula, pelo menos, com o de administrador do grupo do Pingo Doce. Esta ave de rapina, este abutre – é preciso chamar os bois pelos nomes -, disse hoje, num canal de televisão, que «diminuir os salários dos portugueses não é uma política, é uma urgência». Esta perversão de valores, que domina as sociedades democráticas, em que quem ganha 400 000 euros por ano e não paga impostos, como a senhora Lagarde, ou este senhor Borges, que ganha outro tanto, ou mais, permite a arrogância e a falta de vergonha na cara de falarem em pagamento de impostos ou em diminuir de salários de quem ganha 500, 600 ou 700 euros por mês. Não se esqueçam de uma coisa importante: a melhoria das condições de existências da maioria das pessoas passa pela inversão desta perversão e pela saída de cena destas personagens.
PS: Na verdade esta coisa de os que ganham salários milionários quererem resolver os problemas com a redução dos salários dos que já ganham muito menos, mostra bem que não merecem ganhar o que ganham. Qualquer um, por muito menos,  faz melhor. Na França , Hollande numa das suas primeiras medidas foi reduzir os salários dos que ganham muito.

 

                                                

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publicado às 21:00

Diz António Borges como se nós não soubéssemos. A diferença é que a população sente no bolso e o economista aponta a produtividade. Quer dizer de um lado temos uma angústia do outro uma alegria. Dados viciados é o que é!

Se é verdade que tudo aponta para que o problema do deficits está no caminho da solução outro tanto não se pode dizer do problema financeiro que é necessário para relançar a economia. Aqui é que o problema é grave, já que os investidores portugueses e o estado não têm dinheiro e para ir buscar lá fora lá se vai o deficits.

Porém, e apesar de haver pontos e que estão na trajectória correcta, António Borges considera que “há um ponto muito problemático”, que se prende com a “asfixia financeira”. Para o responsável, o país enfrenta um “problema de capital”, isto porque “o país está descapitalizado”. Mas esta questão de capital vai além da banca. “Apesar de tudo, a questão da banca”, defende, “resolve-se”, dado que existem 12 mil milhões de euros, no programa de ajustamento, que têm como destino a capitalização dos bancos que precisem. Por isso, é possível “ultrapassar as dificuldades de crédito”. O que se passa, na visão de Borges, é que “temos dívida a mais e capital a menos”.

As privatizações não chegam e ir aos mercados só lá para 2013 se tudo correr bem . Como é que as nossas empresas se vão aguentar nesta asfixia?

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publicado às 11:00

Quando em Itália e na Grécia homens da alta finança que passaram pelo FMI e pela Goldman Sachs, tomam o lugar de primeiros ministros eleitos democraticamente, o único economista português que reune essas condições pede a demissão por razões pessoais, devemos pensar o quê?

O que é que podemos antecipar? ( se tivesse frequentado este workshop era capaz de acertar...)

PS: há quem afiance que está doente. A ser assim, as melhoras.

 

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publicado às 22:45


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