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Passos e Jardim chegaram a acordo depois de cinco horas de reunião. Do pouco que se sabe "a Madeira honrará as suas dívidas", como não pode deixar de ser. E não vai nada para a independência, nem para referendos, paga como todos os outros portugueses!
"Fonte do gabinete do primeiro-ministro, citando Alberto João Jardim, disse aos jornalistas que o presidente do Governo Regional afirmou “que a Madeira pagará as suas dívidas”.
A mesma fonte acrescentou que foi reconhecido na reunião o princípio de responsabilidade da Madeira pelo capital em dívida e pelos seus juros."
As crises têm destas coisas, o que tem que ser tem muita força, é o momento da verdade, só gasta dinheiro quem o tem ou quem o pode ir buscar a qualquer lado. Ora a Madeira não tem dinheiro e não tem quem lho empreste. Assunto resolvido e de enfiada fica a chantagem da "Madeira independente" resolvida!
Não está mal após trinta e tal anos de "basófia" de Jardim e de cobardia por parte dos "cubanos"!
O Alberto João assinar, assina, mas cumpre? Vai ficar até ao fim do acordo como presidente da Madeira? Ou vai assinar e a seguir deixa o lugar a um "sobrinho" que depois vem dizer que não assinou nada e, por isso, não cumpre? Perdeu autonomia? Sem dúvida, todos os países da Zona Euro perderam autonomia, é natural que a Madeira também perca.
E, com este resgate financeiro, há alguma alteração de políticas ou vai continuar a fazer túneis, autoestradas e obras inúteis? E encher a "barriga" aos agora empresários milionários que vivem dos neg´cios com o governo regional?
É preciso que o acordo hoje assinado à tarde contenha limites, orientações gerais, estratégias e prioridades sem o que, daqui a meia dúzia de anos, estaremos na mesma situação. A pagar!
Porque o "regabofe" não foi só culpa do Alberto João, os governos nacionais tiveram muita culpa na cobardia como (nunca) enfrentaram o homem, e o PSD mais que todos por ter medo de perder os votos dos "deputados madeirenses acorrentados" !
Logo à tarde, com gente como esta, é só uma formalidade!
Aos naturais custos da insularidade, os madeirenses lograram somar mais um, que eles próprios inventaram. Tem nomes próprios e apelido: Alberto João Jardim. Eleição após eleição, a Madeira permitiu-se acreditar que o "é-fartar-vilanagem" que lhes ia prometendo (e cumprindo) o seu sempiterno chefe não teria um fim. Que a factura de tamanha inconsciência seria sempre paga pelos cubanos...ou então...!
Ou então, nada; bem se vê agora no rugido miado de quem tão alto troava. Acabou-se o pagode; a Madeira dançará de ouvido o bailinho de anos de folia, que a banda já não toca a crédito. Não me dá prazer nenhum alinhavar estas palavras, embora haja que reconhecer que a Madeira se limita ao inevitável, alcançando-o, deitando-se na cama que tão afincadamente fez.
Conheço razoavelmente a realidade madeirense e bem sei que a frase "os cubanos que paguem a crise" era uma espécie de pirete apontado aos céus usado por quase todos, erguido a cada despautério, a cada túnel, a cada obra sem tino ou razão. Apenas porque sim e "aponta a conta no tecto, que alguém há-de pagar"; eles pagam!
Pois "eles" já não pagam mais. Agora, as contas da Madeira, a tal gota no oceano do défice português, serão (também) pagas por quem as avalizou a cada eleição, pelos madeirenses. E como é apenas uma gota, não devia custar nada. Mas vai custar, bem sei que vai; sei-o porque vivo numa ilha chamada interior, onde nunca houve pão para malucos, bem mais distante e esquecida do que a ilha da folia.
Tudo isto para dizer que as maiorias absolutas de Jardim não cairam do céu aos trambolhões. Tudo isto para dizer que não há almoços grátis. Agora somem as parcelas, peguem na lista telefónica da ilha e digam o nome completo do responsável pelo fim da autonomia da Madeira. Será mais rápido e fácil decorar o nome de todos os habitantes da Madeira do que recuperar o que hoje se perde. Os culpados são todos os madeirenses que se limitaram a olhar para onde ele apontava. Sem nunca questionar, sem nunca ter a decência de reconhecer a indecência. Sem nunca dizer não. E são também os continentais que nunca ousaram pisar o risco que havia que ser pisado: uma mera limitação de mandatos teria sido suficiente.
A Madeira perdeu a autonomia mas ganhou a independência tantas vez alarvemente usada à laia de ameaça. A independência de quem se faz homem e paga as suas contas no fim do mês.
Bem-vindos ao mundo real!
Em tempos, já assim alguém o fez. Recordemos. Nos finais da década de 70, invectivando contra o Conselho da Revolução, Jardim proclamou: «Os militares já não são o que eram. Os militares efeminaram-se». O comandante do Regimento de Infantaria da Madeira, coronel Lacerda, envergou a farda número um, e pediu audiência ao presidente da Região Autónoma da Madeira. Logo-assim, Lacerda aproximou-se dele e pespegou-lhe um par de estalos na cara. Lamuriou-se, o homenzinho, ao Conselho da Revolução. Vasco Lourenço mandou arrecadar a queixa com um seco: «Arquive-se na casa de banho».
É verdade! Contou-me um dos intervenientes!
«O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse nesta sexta-feira que se o Estado português olha para a Madeira e o Continente como “dois países”, então que dê a independência ao arquipélago madeirense.»
Há que não ir na cantiga deste indivíduo. Os meus desprezos estão todos centrados nele, nunca na Madeira, mesmo porque as razões para esta estar como está são indissociáveis do ser em questão. Não confundo um toco de árvore com a floresta. A Madeira não é Jardim.
Passos Coelho fez-se entrevistar na RTP, muito a propósito do que se sabe de Alberto João, muito a propósito de tanto se falar de Alberto João. E, aplaudido pelo frenesi de Maria João Avillez ou encoberto pela deturpação de Moita Flores, disse coisas, não disse outras, nem disse nem deixou de dizer muitas outras, não confirmou nem desmentiu. Disse o que podia para ver se esta má onda atlântica passa ao largo, não disse o que devia para responder às perplexidades e esclarecer as ignomínias. Entre o que disse, o que quase disse e o que quase não disse, ficaram e ficam factos.
Depois de exceder o admissível, o Bokassa excede o imaginável. E Passos Coelho? Igual a si próprio: oco, cinzento, cúmplice de não lhe importa o quê.
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