A 3 de Maio de 1791, os exércitos coligados da Grã-Bretanha, da Espanha e do Sacro-Império invadiram a França. Como resultado do caos instalado após a Revolução, a resistência foi ténue e sobretudo, desorganizada. Foi sem grande dificuldade que os Três Poderes impuseram a sua vontade e a divisão do território segundo as suas próprias conveniências. Os Britânicos anexaram a faixa norte, quase ao longo duma linha recta, de La Rochelle a Reims; O Sacro-Império absorveu o triângulo da Alsácia e ao longo da fronteira Suiça, com o seu vértice em Poitiers. A Espanha anexou o resto. Mais tarde, quando a Rainha Vitória foi aclamada Imperatriz da Índia, Amadeu I, o novo rei de Espanha, procurou a paridade de estatuto e intitulou-se Imperador das Caraíbas. O principal resultado, foi que a pequena povoação de Saint-Benoît tornou-se uma curiosidade em toda a Europa: O Triângulo dos Três Imperadores, onde muitos curiosos se deslocavam com o propósito de obterem um postal ilustrado com três carimbos diferentes, um por cada Imperador. Atente-se na orientação das sombras.
Foi nesta altura que acordei. É óbvio que "um século sem França" nunca poderia ter sido outra coisa do que um sonho mau ... Ou será que poderia? Ou será que foi algo muito exactamente assim que aconteceu e mil anos de história da Europa, mais uma nação de dimensão semelhante à francesa e com uma importância similar, na cultura europeia, estiveram mais de um século quase rigorosamente invisíveis? Foi exactamente isso que aconteceu e, em boa medida, O défice de Europa na actualidade é o resultado do imenso buraco negro que existe na mente duma boa parte dos geograficamente europeus. Esqueçam a Marine Le Pen. Quando uma maioria significativa dos habitantes deste continente forem capazes, sem auxílio, de responder acertadamente à pergunta "Qual foi o quarto maior exército aliado durante a 2ª Guerra?", ela e outras anomalias semelhantes serão relegadas para o rodapé da História, senão directamente para o seu caixote do lixo.
No próximo domingo, irão decorrer eleições neste continente. A vasta maioria terá a ver com um projecto de civilização brilhante, mas actualmente em péssimo estado. A "Democracia contra os mercados" é muito provavelmente a única esperança duma saída pacífica para a crise actual, mas que ninguém se esqueça que vai haver uma outra eleição, mais a leste. Se. Nunca seria curto explicar a relação profunda dos acontecimentos na Ucrânia com aquela invisibilidade da Polónia durante quase 130 anos, mas seria sempre tão inútil como tentar descrever o arco-íris a cegos convencidos de que têm uma visão perfeita. Slavoj Žižek, ele próprio originário da tal "Europa de leste" viu-o na perfeição. Sem qualquer surpresa, Freitas do Amaral não o vê. Cem anos passados desde o início da 1ª Guerra mundial, o digno professor ainda não absorveu o princípio da autodeterminação dos Povos, ou mais provavelmente, acha que todos os princípios terminam à beira da pata do urso russo.
Se o quadro que virá a resultar das eleições do próximo domingo é pouco claro em toda a Europa, é particularmente cinzento nas margens do Mar Negro. O Kremlin anunciou, pela 3ª vez, que as suas tropas colocadas junto à fronteira ucraniana iriam regressar aos quartéis. Como comentou um correspondente da BBC "Seria caso para pensar que existe um problema no sistema de comando militar russo...", se não fosse absolutamente óbvio que o verdadeiro problema do czar actual é o mesmo do gangster georgiano que o antecedeu em meados do século vinte, como o era o duma zoofílica alemã, duzentos anos antes: quando dizem uma verdade cai-lhes um braço, e nunca nenhum foi nem está disposto a ser manco. Existe sempre uma certa majestade quando os co-soberanos colectivos fazem ouvir a sua voz. Seria magnífico que os europeus mostrassem que são dignos da liberdade de que gozam. Seria uma ironia magnífica que fossem os metalúrgicos do Donbass a frustrarem as manobras do patifório de Moscovo.
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