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Jardim aí está com o terrorismo verbal habitual. Não quer pagar a factura de trinta anos de governo. A culpa e os méritos são seus, não há aqui repartição. A classe política do continente é que criou o "monstro". Julgaram que mantendo-o preso à ilha no meio do Atlântico o domesticavam. Pelo contrário , animal enjaulado, sem saída, torna-se perigoso.
Podiam ter-lhe aberto uma porta para Bruxelas ou para uma carreira internacional, ou mesmo a nível nacional, mas fecharam-lhas todas. João Bosco do Amaral fez o seu trabalho e depois veio para o continente e para Presidente da Assembleia da República. Carlos César já anunciou que a sua tarefa chegou ao fim nos Açores.
Jardim afunda-se numa economia que não existe, na sua própria cegueira que não o deixa ver que ele, Alberto João, não é a Madeira. E a Madeira já nas anteriores eleições lhe sussurrou: vai-te embora! Entre deixar o cargo e um programa financeiro dificil que não o deixa gastar como quer, grita, enquanto se prepara para assinar o programa que vai mostrar ao povo Madeirense que os culpados, estão todos a sacar há décadas. E vivem todos no Funchal!
Como bem se percebe, se a off-shore da Madeira fecha ou perde os incentivos mas todos os outros espalhados pelo mundo continuam, o resultado é que as empresas fogem da Madeira para outros paraísos fiscais. Já fugiram mais de 500 empresas .
"Jardim alega que a ZFM representa 20% do Produto Interno Bruto (PIB) da Madeira e que em 2012 está prevista uma receita de IRC à volta dos 150 milhões. Para o presidente do Governo regional, "acabar com a zona franca beneficia outros países concorrentes, forças políticas que querem terra-queimada e satisfaz o ego anti-Madeira de vários altos quadros da administração pública central". Jardim diz ainda que o fim do 'offshore' vai colocar em causa 2.800 postos de trabalho director e indirectos."
Aí está! vamos lá conversar com Bruxelas! Retomar os benefícios, nivelar por todos os outros que isto da teoria é uma coisa mas na prática é outra.
Aos naturais custos da insularidade, os madeirenses lograram somar mais um, que eles próprios inventaram. Tem nomes próprios e apelido: Alberto João Jardim. Eleição após eleição, a Madeira permitiu-se acreditar que o "é-fartar-vilanagem" que lhes ia prometendo (e cumprindo) o seu sempiterno chefe não teria um fim. Que a factura de tamanha inconsciência seria sempre paga pelos cubanos...ou então...!
Ou então, nada; bem se vê agora no rugido miado de quem tão alto troava. Acabou-se o pagode; a Madeira dançará de ouvido o bailinho de anos de folia, que a banda já não toca a crédito. Não me dá prazer nenhum alinhavar estas palavras, embora haja que reconhecer que a Madeira se limita ao inevitável, alcançando-o, deitando-se na cama que tão afincadamente fez.
Conheço razoavelmente a realidade madeirense e bem sei que a frase "os cubanos que paguem a crise" era uma espécie de pirete apontado aos céus usado por quase todos, erguido a cada despautério, a cada túnel, a cada obra sem tino ou razão. Apenas porque sim e "aponta a conta no tecto, que alguém há-de pagar"; eles pagam!
Pois "eles" já não pagam mais. Agora, as contas da Madeira, a tal gota no oceano do défice português, serão (também) pagas por quem as avalizou a cada eleição, pelos madeirenses. E como é apenas uma gota, não devia custar nada. Mas vai custar, bem sei que vai; sei-o porque vivo numa ilha chamada interior, onde nunca houve pão para malucos, bem mais distante e esquecida do que a ilha da folia.
Tudo isto para dizer que as maiorias absolutas de Jardim não cairam do céu aos trambolhões. Tudo isto para dizer que não há almoços grátis. Agora somem as parcelas, peguem na lista telefónica da ilha e digam o nome completo do responsável pelo fim da autonomia da Madeira. Será mais rápido e fácil decorar o nome de todos os habitantes da Madeira do que recuperar o que hoje se perde. Os culpados são todos os madeirenses que se limitaram a olhar para onde ele apontava. Sem nunca questionar, sem nunca ter a decência de reconhecer a indecência. Sem nunca dizer não. E são também os continentais que nunca ousaram pisar o risco que havia que ser pisado: uma mera limitação de mandatos teria sido suficiente.
A Madeira perdeu a autonomia mas ganhou a independência tantas vez alarvemente usada à laia de ameaça. A independência de quem se faz homem e paga as suas contas no fim do mês.
Bem-vindos ao mundo real!
Chegou ao ponto! Na Madeira querem a independência mas também querem continuar a receber os subsídios dos cubanos do continente!Por isso, não querem o separatismo!
Se os Jardins quisessem a separação e não a independência ainda se percebia, ficaríamos estilo Commonwealth, o Presidente da República passaria a ser uma espécie de Rainha de Inglaterra (desculpem, não houve já alguém que reivindicou este papel?). Mas assim é mais uma originalidade do Alberto João.
Dá demasiado nas vistas, tudo aquilo é pequenino e o Alberto João tem olhos e ouvidos distribuidos pela Ilha, assim, só está em greve quem trabalha para empresas nacionais onde o Alberto João manda menos.
Os sindicalistas estavam à espera de maior adesão mas esqueceram-se desse pormaior, é que grande parte dos trabalhadores e,mesmo das empresas, dependem do "Pai" e sem a benção do "pai" e do dinheirinho que "saca sem cessar" não há palhaços. E, sem palhaços não há greve!
Uma tristeza!
É legítimo perguntar. Jardim recebeu menos votos que os outros partidos todos juntos. Não teve a maioria dos votantes. O método de Hondt como se sabe, contribui muito para isso, os pequenos partidos precisam de mais votos para elegerem cada um dos seus deputados. Mas que dizer do quase desaparecimento do PC e do BE?
Será que os votantes destes partidos que costumam ser tão fiéis não gostaram de ver Nogueira ao lado de Jardim? Ou perceberam o sinal como "vota neste "? É que aparecer um sindicalista, que lidera uma classe com 200 000 pessoas, notório e confesso comunista ao lado de Jardim não foi por acaso e teve consequências. E, Nogueira, a Intersindical e o PCP sabiam que ía ter consequências! Então como se explica isto?
Os jogos do poder têm uma lógica própria e não é por serem melhores, ou mais "éticos" que os que habitualmente estão longe do poder não façam o que é preciso para lá chegarem!
O tiro às vezes (quase sempre) sai pela culatra!
"(...) Lá fora, em alguns locais da cidade, da ilha, da Região, os festejos continuam. Pelos votos, pela maioria dos deputados, pela cor que continua dominante. Lá fora, congemina-se o próximo ataque, o próximo insulto, a próxima ameaça, velada pelo poder de um cartão que confere imunidade a qualquer custo. Lá fora continua uma enorme 'cortina de fumo', que esconde o que está para vir, que tapa os cortes, o fim dos subsídios, o aumento das taxas, o adeus às benesses com que vivemos durante tantos (muitos) anos.
Mas lá fora, quando o dia nascer, do fumo dos festejos não restará vestigíos e para todos os madeirenses, começará o mais duro acordar de sempre. E aí não haverá megafones nem 'granadas de fumo' que valham..."
É de mim ou andar tempos infinitos a falar de algumas famílias e nas ligações existentes destas com o Governo Regional da Madeira e empresas públicas regionais não se coaduna com a eleição de uma filha?
Repórter da SIC - Por que é que vai inaugurar se [a obra] ainda não está completa?
João Jardim - Porque ela até ficar completa ...!
«O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse nesta sexta-feira que se o Estado português olha para a Madeira e o Continente como “dois países”, então que dê a independência ao arquipélago madeirense.»
Há que não ir na cantiga deste indivíduo. Os meus desprezos estão todos centrados nele, nunca na Madeira, mesmo porque as razões para esta estar como está são indissociáveis do ser em questão. Não confundo um toco de árvore com a floresta. A Madeira não é Jardim.
Ontem na Quadratura do Círculo , António Costa disse que com "a Lei do enriquecimento ílicito há muito que o PSD Madeira estaria na cadeia", referindo-se "à entourage" de Jardim.
Afirmou que não basta que Jardim não tenha enriquecido pessoalmente, porque toda a sua governação assentou num modelo que permitiu que os seus próximos tivessem enriquecido nos últimos trinta anos.Questionado, afirmou que "não há índicios" que Jardim se tenha apropriado de dinheiro da Região.
Mais uma polémica e que polémica!
Garantiu não compreender que as autoridades nunca tenham levado a sério os avisos constantes do Tribunal de Contas.
Parece que desta vez o Alberto João abriu a boca a destempo ao admitir que escondeu as contas da região. O PGR, por uma vez, segue em frente, embora só depois de ponderar todos os apoios .
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