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Isto é, aí o temos, de mansinho, para habituar a opinião pública à sua discreta presença. Presença que será suficientemente publicitada e condimentada q.b. com os seus elevados méritos profissionais, grande experiência na área financeira, conhecimento dos mercados, alto quadro da Goldman Sachs (vice-presidente do Conselho de Administração do banco Goldman Sachs International, em Londres), figura respeitada internacionalmente e, até há bem pouco tempo, representante do FMI na Europa. Os comentadores e politólogos de serviço tratarão de difundir e amplificar o condimento, acrescentando que será uma importante mais valia para o país e para os portugueses no combate à terrível crise que estamos a viver e cuja causa imediata, afirmarão eles, é termos "vivido acima das nossas possibilidades".
Querem tentar evitar o efeito de choque político inicial, mas rapidamente absorvido, quando das nomeações/imposições de não escrutinados democraticamente na Grécia e na Itália. São eles, respectivamente, Lucas Papademos e Mario Monti. Por coincidência, também eles, tal como António Borges, altos quadros do banco americano de investimento Goldman Sachs. Já para não falar de Mario Draghi, o todo poderoso presidente do sacrossanto BCE, politicamente independente e não sujeito a escurtínio democrático.
Como a memória é curta, relembremos o que António Borges, em plena crise do "subprime" (2007/2008), afirmava publicamente sobre os produtos ditos tóxicos. Dizia ele que os mesmos estavam a ser diabolizados sem razão. Pois eram produtos financeiros que muito tinham dado e podiam continuar a dar ao desenvolvimento e vitalização dos mercados financeiros para a criação de riqueza:
Helena Moura
Nasci em Lisboa em 1948
Fui economista, professora, jornalista, bibliotecária escolar
Dedico-me à pintura desde 1975
Frequentei as escolas do Arco, SNBA e ESE
Fiz algumas exposições individuais nomeadamente na Voz do Operário, Casa do Alentejo, etc., etc.
Aqui reúno alguns óleos e desenhos antigos e actuais
Sibila Aguiar
Pintar é uma forma de comunicar.
É dialogar, sentir a força que as coisas têm em nós e nos outros,
É sermos um pouco mágicos
É sermos solidários e fraternos e ao mesmo tempo estarmos sós…
Nasci em Lourenço Marques, hoje Maputo,
Aos 14 anos, desembarquei em Lisboa
Iniciei-me na pintura ainda nos tempos de liceu.
Psicóloga por formação, frequentei mais tarde as escolas do ARCO e da SNBA
Tenho participado em exposições colectivas no ARCO e na SNBA Espaço GROUPAMA e Centro cultural Luso Moçambicano
Individuais: Galeria Dibox e Galeria do Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira na Lourinhã
A UNIÃO EUROPEIA é o projecto político mais ambicioso e generoso de que temos memória: Sobre os escombros da Europa devastada pela Segunda Guerra Mundial, propôs-se manter a paz e a democracia por via da salvaguarda de um desenvolvimento económico sustentável. Esse padrão de vinculação da paz à democracia e destes ao desenvolvimento económico vigora ao longo destas décadas que nos separam do fim da guerra, em 1945. Poderá a Europa manter
a democracia e consequentemente a paz, agora que mergulha colectivamente numa recessão? Eu acho que não.
A Alemanha do pós-guerra, entendendo-se responsável pelas duas grandes-guerras, elegeu a inflação como a grande causa próxima pela ascensão ao poder do Partido Nacional Socialista de Hitler e tratou de inscrever na sua constituição a obrigatoriedade do seu controlo como instrumento económico de salvaguarda da paz social na Alemanha e, por essa via, da paz na Europa.
Essa regra constitucional alemã que informava também o seu banco central, passou a constar dos estatutos do Banco Central Europeu (BCE), cuja missão primeira é o controlo da inflação abaixo dos 2 por cento. Naturalmente uma imposição da locomotiva económica europeia que fixou as regras no momento da
constituição do Euro em 2000. Desde esse momento para cá, o euro valorizou- se face ao dólar americano cerca de 40 por cento o que faz com que todos os nossos produtos cheguem aos mercados, inclusive ao nosso, 40 por cento mais caros do que os seus concorrentes produzidos fora da zona euro. Esse factor não é crítico para quem produz máquinas muito sofisticadas com grande incorporação de tecnologia e design, como são os carros alemães, que enconcontram sempre mercado, mas é determinante para os produtos de consumo corrente de menor sofisticação como é, em geral, o perfil das exportações dos países periféricos, como Portugal. Em contrapartida estimula em muito o consumo de bens exteriores que chegam aos nossos mercados a preços muito mais baixos. O desequilíbrio das balanças comerciais e o aumento da dívida é, por essa via, directo.
História de um doutoramento
Recusado
Quando em 1978 faço em Coimbra a história oral do 25 de Abril no “Centro de Documentação 25 de Abril”, da Universidade, com a investigadora Maria Manuela Cruzeiro, vim para Lisboa convencido de que dera o primeiro passo para começar a escrever sobre a revolução.
Passados meses, interroguei-me sobre o destino a dar ao projecto.
Por razões bem expressas na introdução do meu trabalho, (que não vou repetir), avancei para a hipótese de uma candidatura a doutoramento , com uma dissertação com o título, “25 de Abril –autobiográfico e documental”.
Precisando de um “orientador” de tese , fui pedir esse apoio (em Abril de 2009 ), ao Professor Doutor Adriano Moreira.
Recebendo-me com a habitual cordialidade que lhe é conhecida, aconselhou-me a fazer uma leitura atenta da legislação , pois estava convencido de que eu poderia “avançar” sem orientador.
De facto, de acordo com a lei, com base no meu currículo académico, eu poderia requerer essa situação.
Assim o fiz. Elaborando com todo o cuidado o processo de candidatura, enviei-o (em Julho de 2009) ao Professor Doutor Sousa Lara, Presidente do Conselho Cientifico do I.S.C.S.P (onde curiosamente fizera o meu mestrado em “estratégia global”).
Segue-se o parecer que foi dado à candidatura, (em Outubro de 2009):
“1. Desde que cumpra o regime especial de apresentação de tese previsto na lei, concordo: 2, Prossiga, solicitando a apresentação da tese em apreço. Aprovado por unanimidade 15/10/09.
O Presidente do Conselho Científico”.
Através do Professor Coordenador dos Doutoramentos em Ciência Política do Conselho Cientifico, Fernando Condesso, foi-me comunicado que após a conclusão da dissertação eu deveria entregar um exemplar ao Conselho para uma análise e parecer.
Em Dezembro (2010) o trabalho estava terminado.
De acordo com o regulamento estabelecido, dirigi-me ao I.S.C.S.P. e ao seu Presidente do Conselho Cientifico, Professor Doutor Sousa Lara, entreguei o exemplar acordado.
Dois dias depois, de novo no seu gabinete, procurava-se um membro do C.C., para a elaboração do parecer técnico.
Sousa Lara esforçou-se por convencer alguns professores, sem êxito, aqueles sempre com respostas, “do muito que fazer”.
Usando de certa influência pessoal, convenceu o jovem Professor Doutor João Catarino, que recebeu a missão com pouco ânimo.
Disso me apercebi, quando no dia seguinte então o conheci no seu gabinete.
Começando por dizer que o trabalho não respeitava a metodologia científica (?), sempre me disse que iria fazer uma leitura e que dentro de dias me telefonaria.
Em Novembro (2011) mandei o seguinte mail:
“EXMO SR. PROFESSOR DOUTOR JOÃO CATARINO
COMEÇO POR TRANSMITIR AO SR. PROFESSOR OS MEUS REPEITOSOS CUMPRIMENTOS.
CONSIDERANDO QUE ESTÃO DECORRIDOS OITO MESES, DESDE A ENTREGA A VEXA., DO MEU TRABALHO "25 DE ABRIL-BIOGRÁFICO E DOCUMENTAL", TOMO A RESPEITOSA LIBERDADE DE INTERROGAR O SR. PROFESSOR SOBRE O PARECER, QUE TENHA POR BEM, ACHADO ELABORAR.
ESTÁ NA ALTURA DE EU TOMAR DECISÕES, PELO QUE, COM ANSIEDADE, AGUARDO O CONTACTO DE VEXA.
RESPEITOSAMENTE,
DUARTE NUNO PINTO SOARES”
coronel, eng., postgraduado, mestre.
Dois dias depois recebo a resposta:
Senhor Coronel,
Bom dia,
Penso ter ficado bem claro de nossa última reunião que seu trabalho não estava em condições, carecendo de uma revisão profunda, pelas razões que lhe invoquei. Sendo assim, o parecer que sobre o mesmo lhe produzi então de viva voz é definitivo e, conforme julgo ter deixado claro, não carecia de minha parte de qualquer outra apreciação subsequente.
Mais lhe disse que não tinha condições para o orientar, em virtude de, na matéria sobre que versa o seu trabalho, não me achar habilitado a tanto.
Com os meus respeitosos cumprimentos,
João Catarino
Coronel, Engenheiro Civil, duas Post graduações, Mestrado (no I.S.C.P.) Curso de Estado Maior, História Oral do 25 de Abril, capitão de Abril, ex-Director da Academia Militar, 68 anos de idade, foram os “pecados” para ser mal tratado neste Instituto. Pedia-se apenas um orientador para reformulação da dissertação, o que a lei aliás faculta. Pedia-se apenas cortesia universitária.
Será que o “25 de Abril” e os seus “Capitães”, têm “ALI”, as portas fechadas ?
Nuno Pinto Soares
Vamos terminar o nosso mandato do biénio 2009/2011, festejando os 25 anos da Abril sob o tema "A memória no feminino".
Para tal, queremos lembrar algumas mulheres que durante o último século travaram a dura batalha pela conquista dos seus direitos e também aquelas que lutaram contra a privação das liberdades individuais ou que viveram e sofreram os danos da guerra colonial. Por outro lado, pretendemos ainda evocar e homenagear a memória da nossa mentora, MARIA DE LOURDES PINTASILGO.
Desta forma, programámos três momentos:
1. Outubro: conferência/debate sobre as primeiras protagonistas que lutaram activamente pela igualdade de direitos e de oportunidades, na 1.a República;
2. Novembro: mesa redonda sobre as mulheres da resistência durante o Estado Novo, com participação de protagonistas que viveram esses tempos de obscurantismo e de luta;
3. Dezembro: sessão evocativa de Maria de Lourdes Pintasilgo, com depoimentos de suas amigas e colaboradoras e projecção de um documentário sobre a sua vida e obra polítca.
Nesta sessões contamos ainda com artistas que se disponibilizaram a complementar estes encontros com a sua mestria e emoção, pelo que na abertura ou no encerramento teremos um apontamento musical ou poético.
Assim, vimos convidar-vos a participar nestes nossos encontros de fim de tarde que ocorrerão preferencialmente a uma segunda-feira dos meses referidos.
O primeiro, sobre as mulheres da 1ª República, tem como conferencista Ana Vicente, que trabalhou na Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres e está profundamente ligada a questões relacionadas com o género, sobre cujo tema tem várias obras, para além da escrita de livros infantis, história, biografia e outros.
A sessão terá lugar no dia 24 de Outubro , às 18.30h, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, na Sociedade Portuguesa de Autores, na Av. Duque de Loulé, n.º 31.
A vossa presença será para nós uma honra e uma alegria, pelo contamos convosco mais uma vez e sempre.
Solicitamos a melhor divulgação entre os vossos contactos.
Abraços e saudações associativas.
Maria Guadalupe Magalhães Portelinha
(Presidente da Comissão Coordenadora da Associação Abril)
Associação Abril / Rua Castilho, 61-2.ºdto / 1250-068 Lisboa / associabril@gmail.com
Vasco Lourenço
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