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Mas que grande jogatana que a Briosa está a fazer. Uma bola no poste, que é mais difícil do que marcar um golo, um penalty escandalosamente roubado (para o árbitro, os jogadores do Braga não têm braços) e um meio-campo para alugar. E o Nuno Gomes penteia-se em campo como ninguém. E esta claque, céus, esta claque é a melhor do mundo. Têm repertório para todas as circunstâncias do jogo e apoiam, no bom e no mau, do princípio ao fim. Assim vale a pena vir à bola. E trazer o puto.
Estive a actualizar o homem-garnisé... (ia com uns meses de atraso).
Não é para vocês, o blogue, não é para mim. O homem-garnisé... é uma selecção de textos. Meus. De mim para o meu filho. A escolha. Não há letra que escreva que não seja por ele; para ele. Espuma dos dias à parte, por ali deixo as palavras que insisto que o Francisco um dia leia. Ali está a minha pele. Filho.
Se são para ele, só para ele, porque faço aqui o alerta? Porque sim!, que há por aí muito homem-do-saco.
Deixo-te os "ais deste país" que vais enfrentar. Para que saibas, foi o primeiro que te li, o primeiro que te dei a ouvir. Mais tarde, entre o teu terceiro e o teu quarto ano (que a esta hora completas), riste-te da pantomima do Mário, mas não me perguntaste a razão de tantos "ais". Um dia falaremos de todos esses "ais", dos bons e dos maus. Falaremos de um Portugal que, estou certo, nos sobreviverá (e da angústia que ora sinto de que esta última sentença me peça satisfações). Meu Filho.
Tentei agora deitar-me ao lado do meu filhote, que acordava da sua soneca dos sub4
− Posso descansar aqui um bocadinho ao pé de ti?
− Não, eu já estou perfeito para acordar!
− ...
Para que raio estão a olhar? Carreguem na bola e sigam... E depois vejam aquilo de cabo a rabo. Feito isso, podem voltar aqui!
- Olha, sabes?, eu estou com poucas forças para andar no carrossel, mas vou tentar!
É, mais "ma" menos mã, o número de vezes por dia que o meu filho, detido em casa a contas com uma laringite, diz "mamã".
Uma coisa picante, pois claro.
(hoje, o meu filho está particularmente inspirado)
"- Mamã, gosto tanto de ti que só me apetece comer pizza."
(o que raio andará o puto a ler?)
Mais uma ideia Ninices (a gaja não pára)
* "nosso" as in "do prédio".
Abusando descaradamente da boleia da simpatia do sapo, que agradeço à jonas (afinal, foi o Pedro; obrigado, Pedro) − hoje, em vez das cento e tal visitas por dia, a coisa já se aproxima das 500 −, aproveito para destacar o blogue da minha mulher, onde podem ver, em todo o seu esplendor, um outro tipo de arte. "Chama-lhe costura criativa", disse ela.
A minha primeira luz (cliquem no link, mas também na imagem).
* Definição: Ninices n.f. 1 trabalhos da Nina; 2 criatividade e poder de criação baseada em ideias, originais ou inspiradas por outras obras; 3 costura, crochet e conjugações interessantes (De nina+ices)“Objecto social”: os projectos da Nina em tecido, linha e lã conjugados com outros materiais.Objecto material: Bonecos, bolsas, sacos e carteiras, pufos, espanta-espíritos e mobiles, encadernações, flores e borboletas, reciclagens, utilizações e conjugações interessantes et cæteraCorreio electrónico: correiodoninices@gmail.comBlog: http://ninices.blogs.sapo.pt/Facebook: http://www.facebook.com/ninicesUm mês feliz em perspectiva. Com ou sem FMI, com ou sem Governo. Com ou sem Portugal.
Os tempos mudaram. Eu mudei. Raramente por aqui falarei de política, muito menos desse anátema que é a política portuguesa. O tempo dirá o que por aqui se irá publicando, mesmo porque o blogue não é só meu. Por enquanto, ainda publicarei posts como este, este, este e este em stereo, aqui e no homem-garnisé... .
Aqui tenho os arquivos de três anos, de três blogues. Por aqui falarei do trivial do dia-a-dia; lá, no meu blogue, falarei do que é muito meu. Só meu (meu e dos meus). Sem comentários por lá; comentários abertos por aqui (embora a terrível censura se mantenha). Fartei-me de conflitos por coisas vãs com rainhas frívolos, parasitas da vida de quem tem uma. O homem-garnisé... é um blogue feito para mim e para os meus; daqui a alguns anos terá um leitor. E é nesse, apenas nesse, que penso.
Esta é, agora, a minha blogosfera.
- Papá, o que é morrer?
- ...
- É ir para o céu?
- [como metáfora por agora serve] Sim, filhote.
- Mas assim os passarinhos comem as pessoas.
- ...
Na história de-antes-de-dormir que li ao meu filhote, o Rato Renato (ignorantes!) disse que queria ser médico quando fosse grande. Perguntei ao Francisco o que é que ele queria ser em crescido (não sem antes lhe relembrar o que os médicos fizeram por ele esta semana). A resposta veio asinha: "um peluche!".
Puto esperto, já está a ter em conta o país em que nasceu.
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