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Cavaco Silva, primeiro ministro, armadilhou-a ao aceitar as progressões automáticas na função pública. O que se passa é que os aumentos salariais regem-se pelo aumento da produtividade na economia e/ou pela inflação. A ideia é não distribuir mais do que o que se produziu e/ou não deixar que os vencimentos dos funcionários sejam "comidos" pela inflação.
O que acontece é que os aumentos de produtividade em Portugal não ultrapassam os 1/2% e a inflação anda, grosso modo, pelos 2%.Então, o aumento dos salários não devia ultrapassar os 2%, até porque é por este valor que se regem também as empresas privadas.
O que acontece é que em termos de massa salarial ( o que se gasta com as despesas do pessoal, anualmente) nunca é inferior a 5/6%, devido às progressões automáticas na carreira e das promoções. Isto é, as despesas com o pessoal são todos os anos muito superiores ao aumento da produtividade e da inflação. Isto, é claro, tem efeitos acumulativos, no ano (n+1) todo os aumentos têm como base este ano que, por sua vez, já tem acumulados todos os aumentos não sustentáveis dos anos anteriores.
Estou convencido que esta questão estará na base da perda salarial dos funcionários públicos nos próximos anos.
Será a isto que Pacheco Pereira se refere quando diz que os funcionários públicos não terão mais os 13º e 14º mês?
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