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Verdadeiros  e importantes cortes na despesa!

"Para Portugal, isso significa menos 2,15 pontos percentuais, o que nos permite ficar à volta dos 3,5% de taxa de juro efectiva, o mesmo nível que é cobrado pelo FMI.
Portugal também ganha nas maturidades, ou seja, no prazo que tem para amortizar a dívida, e que é, actualmente, de 7,5 anos (já depois de alargado uma vez), e que passa para uma média de 12,5 anos.

Este valor resulta da alteração do prazo máximo de liquidação de 15 para 30 anos.
E, como não há duas sem três boas notícias, Portugal - assim como a Irlanda, outro país intervencionado - vê a aplicação retroactiva destas benesses."

Manter a firmeza no corte do desperdício e investir na produção de bens e serviços transaccionáveis. Bem mais importante e bem mais dificil do que dar à manivela das betoneiras!

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