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Entre as situações, hipoteticamente em conflito, "qualquer coisa que me faça rir" e o "a bem da nação" opto, quase sempre, e despudoradamente, pela primeira. Por vezes, as coisas parecem misturar-se, mas é raro. Normalmente, o "a bem da nação" é coisa séria, algo rara, também, enquanto o "qualquer coisa que me faça rir" é sempre entidade distante e distinta da prosperidade nacional. Ou seja, os indicadores económicos baixam sempre que qualquer coisa me faz rir. Mas eis que se dá diminuição do IVA em 1%. Não é, a fazer fé nas palavras de alguns especialistas, mais do que uma impostura que em nada vai alterar a preço da minha bica. Porém, há que conceder, também não alcançará ser um mal para a nação. Ou seja, é um “a mais ou menos da nação”. "A mais ou menos da nação", que pouco lhe aquece ou arrefece, diminua-se o IVA em 1%, podia ter sido a frase de apresentação de tão esbelta medida. Apesar de tudo, fez-me rir. Um “a quase bem da nação” que me fez rir. Insólito. Andei, inclusive, algo preocupado, até perceber de onde vinha a piada. Foi o RAP que me esclareceu – é que o IVA tinha, em rigor, aumentado em 1%, isto a termos em conta que, não distante, o pagávamos a 19%. E para ali andei eu a gargalhar, como que ensandecido, sempre que revia o ar comprometido com que o nosso Primeiro tinha anunciado a nova, do género “sei que podem pensar que estou a gozar convosco, mas é assim…”
E para quê esta conversa toda, perguntarão, convencido sou e estou que algum perdido ainda esteja a ler esta parte do texto. É que a possibilidade, por mais remota, a mera possibilidade, de o Alberto João vir para o continente, tipo, vir mesmo para o continente, para aqui, mesmo ao pé de nós, aqui juntinho, fazer comícios, campanhas, dançar o vira, beber uns canecos, transpiração em bica, cabelo em desalinho, aquele sotaque, céus, e todas aquelas coisa que ele faz, túneis e tudo, essa chance, faz-me rir, quase desapiedado dos meus músculos faciais e das cicatrizes deixadas pela exagerada respectiva contracção. Notem bem, se ele vier ter connosco, para além dos jornalistas e dos "tipes do piésse", de quem é que ele vai poder dizer mal? Dos madeirenses? De Lisboa e dos senhores que nela habitam vai deixar de poder ser, pois se o próprio Alberto se transforma num deles. Não vos deixa loucos, a incerteza? Até me arrepio de ansiedade. Como será, como será? E tenham juízo, senhores que vão votar nas directas, lembrem-se do meio a que a Manuela recorreu para nos deixar abaixo do défice, perguntem-se onde raio andou o Pedro, o Coelho, que ao Lopes aplica-se a mesma lógica que emana desta croniqueta, bem vindo seria, falava do Coelho, por onde raio andou desde que saiu da jota, que experiência há-de ter destas andanças. Ninguém sabe. Quanto ao Patinha e ao outro, estamos conversados. Em suma, imaginem um imenso e infindável Carnaval, um "é-prá-desgraça-é-prá-desgraça" constante. Não me lixem. Sejam as tropas do general, liguem-lhe a dizer que venha, que o apoiam, digam-lhe da minha parte que eu também o apoiaria se fosse militante, e que só não sou porque sou um pateta que não se lembrou desta divertida possibilidade. Façam qualquer coisa, mas ele que venha, por favor. Opto, decididamente e mais uma vez, por "qualquer coisa que me faça rir".
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