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Já ninguém pode mais. Já ninguém consegue contar, com pés e cabeça, a história da confusão que uma certa imprensa lançou sobre o que a Deputada Inês de Medeiros declarou acerca da sua morada aquando da sua candidatura. Isso não acontece por acaso. Qualquer advogado sabe isso. Apesar de a história ser simples que dói, calha que houve uma calúnia pelo meio. Isso basta para que, tendo havido o anúncio de que a caluniada reagiria legalmente, a caluniadora se dedique, qual detective em desespero, a procurar meios de defesa.
Claro que se tivesse carácter, em face dos factos reais da história, a caluniadora teria, pura e simplesmente, assumido o erro. Afinal, fizera, com impulsividade, afirmações gravíssimas com base numa notícia duvidosa, para qualquer pessoa com metade do cérebro acordado. Mas não: preferiu lançar a confusão, procurar qualquer coisinha que apoiasse a sua afirmação de conversa de café de gente de mal com a vida. Mesmo que esse qualquer coisinha não estivesse presente no momento da calúnia, ou teria sido objecto de citação, claro.
Tenho para mim que a falta de capacidade empática de Helena Matos, isto é, a capacidade de se colocar no lugar do outro, um dia vai acabar. Nas pessoas sãs, a capacidade empática existe sem necessidade de se passar pelo mesmo que o outro está a passar. Mas as pessoas que são assim, só acordam para o outro quando lhes acontece a circunstância do outro. Talvez isso suceda um dia com Helena Matos, uma pessoa que já teve tempos não dedicados à fulanizarão odienta do discurso. Nesse dia, talvez peça desculpas a Inês de Medeiros, eventualmente num mail privado, se lhe faltar a coragem para um texto público, claro.
Digo isto porque de dia para dia vejo Helena Matos contradizer-se com indiferença, desde que isso atinja Inês de Medeiros.
Vou ser muito simples:
Toda a gente se recorda que a caluniadora escreveu isto: Na verdade, a deputada Inês de Medeiros recorreu a um estratagema muito comum quando se quer iludir o Estado: dá-se outra morada. Há quem o faça para que os filhos vão para uma determinada escola pública ou para serem integrados num centro de saúde onde exista médico de família. Dando outra morada, Inês de Medeiros conseguiu eleger-se por Lisboa. Mas agora a senhora deputada quer ainda ser compensada por essa sua esperteza e diz que não paga as viagens.
Ora, escreveu isto, como se pode ler na fonte, com base numa notícia desse grande pasquim, o i. A Inês de Medeiros já havia desmentido tal disparate. Isto é uma calúnia. Como expliquei aqui. Por favor, é reler. Está lá a história toda.
O que está em causa, portanto, é que Inês de Medeiros não aldrabou ninguém, como levianamente Helena Matos afirmou. Como se pode ler na caixa de comentários ao meu post, a Helena vem abanar a tal listinha onde consta como morada da Inês, por erro, Lisboa, mas ao mesmo tempo afirma que nuca acusou a Deputada de ter dado uma morada falsa.
Estanho, não é? A Deputada nunca deu uma morada falsa, mas recorreu a um "estratagema" como o daqueles pais que querem matricular os filhos numa escola que não a que seria devida em função da residência deles. Como é que isso se faz se não dando uma morada falsa? Pois...
Mas, agora, a caluniadora vem fazer um link bipolar, como se não se comprometesse. Escreve: a "propósito das duas moradas existentes na documentação da candidatura de Inês de Medeiros, o Insurgente faz este post". Acontece que se formos ao post linkado acriticamente pela caluniadora, vamos parar aqui, não é? Sim, onde se ameaça com a frase "parece que há quem ainda tenha dúvidas sobre a morada que Inês de Medeiros deu quando se candidatou à Assembleia da República pelo Círculo de Lisboa".
A técnica de contorcionista de Helena Matos é a delícia para qualquer advogado. Afinal adere à ideia de que Inês de Medeiros deu como morada Lisboa? É que para efeitos de ela ter recorrido a um "estratagema" é isso que está em causa, está a ver a caluniadora? Ora, como a caluniadora está careca de saber, a Inês de Medeiros declarou (deu) isto: Paris. É essa a morada que conta dos documentos que entregou para efeitos da sua candidatura, os que foram preenchidos por ela e que, portanto, consubstanciam uma declaração, o que pode, se forjado, ser um estratagema, os documentos que foram entregues ao um tribunal, está a ver? Se, antes de fazer o cartão de cidadão, não sei, não faço ideia, o cartão de eleitor de Inês de Medeiros, cidadã legitimamente recenseada em Portugal, para informação de Helena Matos (e para sossego de muitos emigrantes que me têm escrito desde este incidente porque têm residência no estrangeiros mas estão recenseados cá), causou alguma confusão, algum erro de escrita, pois a Inês é alheia a isso, não foi ela que declarou seja o que for. A Helena Matos e a sua fúria caluniadora continua de dia para dia. E vai juntando uma turminha unipessoal, um co-autor caluniador, e uns lança chamas, sem ética, com total indiferença pelo rigor dos factos.
Não sei se vão conseguir baralhar esta coisa simples: a Inês de Medeiros foi eleita por Lisboa com residência em Paris, tal como consta dos documentos por si apresentados, o que, de resto, levou à necessidade de uma análise jurídica sobre o caso omisso das ajudas de custo devidas a Deputados eleitos por círculos nacionais, embora residentes no estrangeiro, análise essa que não teria tido lugar se os dados da equação não fossem, claro, correctos. O parecer jurídico foi proferido e o PAR tomou a decisão de que a Deputada teria direito a y (valor calculado com base numa distância até um dos arquipélagos). A Deputada renunciou às ajudas de custo que lhe foram atribuídas pelas razões que explicou. História simples, não é? Pois era.
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