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No dia 1 de Janeiro de 1892, nasceu em Split, capital da Dalmácia, o maestro polaco Artur Rodzinski. | ![]() |
Pouco tempo depois, o pai, de descendência polaca, regressou, com a família, a Lwów, na Polónia. Artur estudou música em Lwów e, depois, direito, em Viena, onde, simultaneamente, frequentou a Academia de Música.
Regressou a Lwów, onde assumiu o cargo de maestro do coro da Casa da Ópera, estreando-se, como maestro, em 1920, com a ópera “Ernani”, de Verdi. No ano seguinte dirigiu a Orquestra Filarmónica de Varsóvia e trabalhou na Casa da Ópera de Varsóvia. Enquanto visitava a Polónia, Leopold Stokowski ouviu Rodzinski a dirigir a ópera “Os Mestres Cantores de Nuremberga”, de Wagner. Exclamou: “Encontrei essa coisa rara, um maestro nato!” e convidou-o para dirigir a Orquestra de Filadélfia.
Entre 1925 e 1929 desempenhou o cargo de assistente de Stokowski, dirigiu a orquestra da Philadelphia Grand Opera e dirigiu o departamento orquestral do Curtis Institute of Music. De 1929 a 1933 foi director musical da Filarmónica de Los Angeles e, entre 1933 e 1943, desempenhou o mesmo cargo na Orquestra de Cleveland, transformando-a numa das mais importantes orquestras americanas. Em 1934 e 1937 também dirigiu a Filarmónica de Nova Iorque.
Rodzinski também desenvolveu a sua actividade na Europa, tornando-se no primeiro americano naturalizado a dirigir a Filarmónica de Viena, no Festival de Salsburgo, em 1936 e 1937. A pedido de Arturo Toscanini, foi encarregado, pela NBC, para seleccionar os músicos da nova Orquestra Sinfónica da NBC. Ensaiou rigorosamente a orquestra e dirigiu os seus primeiros concertos, em 1937, antes da chegada de Toscanini.
Em 1943 foi nomeado director musical da Filarmónica de Nova Iorque, mas demitiu-se em 1947, devido a divergências com a direcção. A Orquestra Sinfónica de Chicago tinha andado a “namorar” Rodzinski já há algum tempo e, agora, decidiu aceitar o cargo de maestro daquela orquestra, a começar com a época de 1947-48. Mas, novamente, divergências com a direcção resultaram na sua demissão depois da primeira época.
Depois de deixar Chicago, a sua saúde começou a deteriorar-se. As hipóteses de trabalho nos Estados Unidos ficaram bastante reduzidas e Rodzinski decidiu regressar à Europa, onde o seu estatuto de grande músico era reconhecido. Foi convidado a dirigir importantes produções, tais como, em 1953, a estreia, no Maggio Musicale Fiorentino, da ópera "Guerra e Paz”, de Prokofiev. Dirigiu no La Scala e trabalhou extensivamente na rádio italiana, dirigindo produções das óperas “Tannhäuser” e “Tristão e Isolda”, de Wagner, bem como Boris Godunov e Khovanshchina, de Mussorgsky.
Em 1955, assinou um contrato com a editora Westminster Records, para a qual gravou com a Royal Philharmonic Orchestra. As suas últimas gravações foram para a etiqueta EMI, em 1958.
Nesta altura, já a saúde de Rodzinski era muito frágil e foi avisado pelo médico que, se continuasse a gravar, poria em risco a sua vida. No entanto, regressou a Chicago, em 1958, para dirigir a ópera “Tristão e Isolda”, desta vez, com a Ópera Lírica de Chicago e a soprano Birgit Nilsson. O seu regresso foi triunfante, mas esta foi a sua última apresentação.
Artur Rodzinski morreu pouco tempo depois, no dia 27 de Novembro de 1958.
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