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No sétimo dia deus não descansou. Distribuiu o brilho pelos olhos de alguns homens e mulheres. Os outros cegaram de inveja e de ódio. E assim nasceu este inferno onde deus é o diabo. E assim nasceu este paraíso onde o diabo é deus. Vamos ser Homens?, pergunta a Luz. Mordo pela calada!, não respondem as trevas. E mesmo cegos, os homens de olhos vazios imaginam ver. O que não é, o que nunca foi. Vamos ser francos? Não, dizem sem dizer, prefiro fazer de alma grande, que a multidão sou eu. E assim é, e assim foi, e assim será. [aplausos e vaias] E os que vêem são expulsos por ousarem ser Homens. Expulsos. Da terra onde é proibido ver. Proibido Ser.
As pessoas falam por vezes do "eleitorado dos partidos" como se o eleitorado de um qualquer partido fosse uma propriedade desse partido.
O caso mais conhecido é o do "eleitorado do PC" a quem alguns se referem como um rebanho de zombies acomodado num curral, de onde sairia nos dias de eleições para seguir para as mesas eleitorais colocar o voto. Cada zombie teria algures na testa uma porta onde à saída do curral seria introduzido um cartão contendo um chip onde estariam encriptadas as instruções (previsíveis) sobre como votar.
Tendo o PC obtido nestas eleições uma votação que lhe permitiu recuperar uma boa parte da influência que deteve no seu "território ancestral", logo alguns referiram que o PC recuperou o "seu eleitorado", sem explicar como o perdeu se era seu.
O que se passa é que este eleitorado que deu agora votos ao PC é um novo eleitorado, bastante diferente do que votava PC há vinte ou trinta anos atrás.
O que é evidente é que a mensagem do PC passou a fazer sentido para uma nova geração de eleitores, algo que se julgava improvável e que será um dos aspectos que mais expectativa trarão para a evolução da situação política no país nos próximos meses.
O facto de este fenómeno se verificar na área tradicional de influência do PC e não noutra, apesar das grandes alterações que se verificaram naquela região e em todo o país e por muito que se refira a presença de uma estrutura organizativa forte e o facto de o crescimento não extravasar limites estabelecidos desde há décadas, pese o momento político excepcional que vivemos, serão certamente bom motivo de investigação para os cientistas sociais.
Entretanto, no Funchal: PS-BE-PND-MPT-PTP-PAN unem-se e derrotam o PSD. A CDU? A CDU é a CDU, pá. Não se mistura, essa espécie de elite.
O povo grita Isaltino. Eis Portugal.
Bom. Peço desculpa por alguns excessos de linguagem. São fruto de alguma frustração por saber que isto é um momento passageiro de alívio quando nada do essencial vai mudar. Mas é que tenho passado, temos passado, eu e tanta gente, tantos meses a ouvir barbaridades e a sofrer com mínima capacidade de resposta, a arrogância de um grupelho de facínoras que conquistou o poder absoluto em Portugal, que só um santo e nem todos os santos, poderia aguentar tudo isto e manter uma suposta fleugma supostamente britânica no momento em que essa gente é forçada a ver escarrapachada nos quadros de resultados eleitorais a legitimidade de que se arrogam sem qualquer pudor.
Em última análise, existem apenas dois tipos de sociedades, umas podem ser designadas por fechadas e as outras por abertas. [...] O drama das sociedades abertas, é que têm que permitir a actuação dos seus inimigos.
Karl Popper in A Sociedade Aberta e Os Seus Inimigos
Reflexão (psicologica) - pensar sobre um tema
Reflexão (física) - fenômeno que corresponde à mudança de direção ou sentido de propagação física
Reflexão (matemática) - transformação geométrica
Reflexão (programação) - capacidade de um programa de observar ou modificar a sua estrutura
Reflexão difusa - reflexão em que as ondas cursam sentidos diferentes após a reflexão
Reflexão especular - reflexão em que as ondas cursam sentidos iguais após a reflexão
Piropos tipo-trolha em véspera de eleições [com o patrocínio do Bloco de Esquerda]|
"ó boa, reflectia-te toda!"
Piropos tipo-trolha em dia de eleições [com o patrocínio do Bloco de Esquerda]
"ó boa, escrutinava-te toda!"
Não, não se preocupem. Prometo que não vou fazer um post intitulado "re-abdominais". Isso já seria nonsense. E nesse campo não entro. Não num dia assim tão especial. E por aqui me fico, restam-me pouco mais de três horas para tentar ver a luz. Vou encher mais vinte.
Fiz agora 20 re-flexões seguidas. Estou aqui que nem posso. Parar antes da meia-noite é uma contraordenação grave ou muito grave? Não posso de forma nenhuma arriscar uma inibição reflexiva. Como sou reincidente, temo o pior.
Raio do dia, que nunca mais acaba. Estou farto de reflectir. Amanhã, a que horas se começa a irreflectir, mesmo?
Há pouco parei o carro de repente no meio da auto-estrada e ia sendo multado. Valeu o "estado de excepção" deste excepcional dia. O sô guarda, depois de ver o resultado do meu sopro no balão do reflectómetro, concedeu que não se podia conduzir e reflectir ao mesmo tempo. E parei porque estava quase, quase a tomar uma decisão acerca do que ia ser o jantar. No meio da confusão, decidi o que ia ser o jantar de 29 de Novembro de 2015. Quanto ao de hoje, são as horas que são e nada.
De não ter "amigos!" Ou da profunda caricatura que as pessoas fazem, de si mesmas? Não só se desenham como se (des) escrevem. Devia dar-me por feliz! Levantar as mãos para o céu e dar graças por alguém lá em cima (se revelar mesmo bom nisto de gerir a malta cá em baixo) e me afastar e tirar, todos os empecilhos do caminho! Para que raios preciso eu de aduladores? Um séquito de varejeiras a cheirar-me a carne (ainda fresca?). Pois, não sei.
Provavelmente seria a TPM, se soubesse ainda o que essa coisa quer dizer? Não, sei! E mais uma vez o outro lá em cima é um tipo mesmo fixe, que me levou as "iniciais" bem cedo! Por consequência, estou até "nisso," à "vontadinha!" Será da estupidez que, a certa altura, ataca todo o ser humano e o seguir o "catecismo" à letra, praticando o: "Quanto mais me bates mais gosto de ti." Ou : "Deixa-me estar caladinha, fazer tudo certinho, que mesmo que me mijem e... Em cima, tenho "amigos!" Não. Eu sou pelo "Mais vale só..."
Amigos? Uma raça como a maior dos mamíferos e não só, em extinção. Só que neste caso, eu apelaria para que não houvesse hipótese de clonar certa gente. Dá-me uma imensa vontade de rir, sempre que "deito mão" da leitura (escrita) das declarações da maioria das caricaturas.
E re(animá-los) já não era a mesma coisa!
Têm-me perguntado em quem vou votar no Domingo. A resposta raramente agrada às pessoas. Não voto, porque isso implicaria contribuir para uma das válvulas de escape deste arremedo de Democracia em que vivemos. Toda a regra comporta excepções, porém. Se eu vivesse num concelho cuja sobrevivência dependesse destas eleições, teria de abdicar de um Princípio em favor de outro. Não é o caso do Fundão, onde vivo. O destino do Fundão depende mais de quem seja eleito na Covilhã do que da óbvia reeleição do actual presidente (apenas disse que é óbvia, notem bem; sobre ela não direi mais palavra). Se vivesse na Covilhã, então? Se vivesse na Covilhã seria caso para abrir a tal excepção e às tantas daria por mim a votar no homem que o Paulo Fernandes apoia. Também ele percebeu que só há Fundão se houver Covilhã. E o Bloco? Na Covilhã é um assunto que apenas me faz sorrir, embora com algum enfado. E o PC? Como disse, falo dum concelho cuja sobrevivência depende destas eleições. O PC talvez pense o mesmo mas conclui diverso. E assim seria, se eu votasse. Votaria num Homem; não num homem montado no aparelho dum partido.
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