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Paredes que falam #6 (Figueira da Foz)

por Rogério Costa Pereira, em 31.08.13

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publicado às 15:38


Missa “Graner”, de Franz Liszt

por António Filipe, em 31.08.13
No dia 31 de Agosto de 1856, realizou-se, na Catedral da Diocese de Gran, a estreia da Missa “Graner”, do compositor húngaro Franz Liszt.

 

Em 1855, Liszt obteve um patrocínio para compor uma missa para a consagração da basílica de Esztergom, a cerca de 90 quilómetros de Budapeste. Embora a “Missa Solene para Esztergom” siga a tradição da “Missa Solene” de Beethoven e tivesse sido escrita para uma grande orquestra, o compositor mostra, claramente, que quer fazer sobressair a simplicidade, de maneira a que esteja em conformidade com o ritual católico. Mais de metade da população húngara é de religião católica. Por isso, a inauguração da basílica foi um grande acontecimento e esta obra de Liszt esteve à altura desse acontecimento.


"Gloria", da Missa Graner, de Liszt
Soprano: Bődi Kármen
Contralto: Mester Viktória
Tenor: Szerekován János
Baixo: Rezsnyák Róbert
Coro e Orquestra Filarmónica Kodály
Maestro: Pad Zoltán

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publicado às 00:01


VOZES AO ALTO!

por Rogério Costa Pereira, em 30.08.13

A luta continua. De VOZES AO ALTO! "Eles" não nos darão tréguas. Nenhum chumbo no TC os demoverá, apenas os retardará e fará com que ataquem por outro flanco. Temos duas opções. Ou ficamos mudos e quedos, e assumimos ser cúmplices desta vil política de terra queimada. Ou erguemos alto a nossa VOZ, até que os devolvamos aos respectivos donos e mandantes. A escolha é óbvia e quer a pegada quer o Ouvir e Falar se associam a ela. De VOZES AO ALTO!, pois.
Evento: https://www.facebook.com/events/427285414049425
Página: https://www.facebook.com/vozesaoalto

Dia 15 DE SETEMBRO vamos voltar à PRAÇA DE ESPANHA! 
Porque continuam a roubar-nos a vida e a sobrevivência, a tratar-nos como um rebanho para abate, e nós a ver televisão e a discutir a bola. 
Porque continuam a contar com nossa desunião, temos de dar-lhes o contrário. Mostrar-lhes que somos capazes - sim, somos! - de nos unir. 
Juntemo-nos no aniversário do dia em que fomos a força dessa união. 
Para protestar e para discutir o que devemos fazer a seguir. Para decidir juntos, sem comissões ou comités, como vamos avançar na luta.
Vontade, cartazes, megafones e força! Vamos dizer que ainda não morremos! Vamos encontrar maneiras de mudar a sentença que nos querem obrigar a cumprir.
A vida é nossa, o país é nosso, o futuro é nosso e dos nossos filhos, dos nossos avós e dos nossos pais.
Porque há um ano percebemos que juntos tudo podemos. 
E "temos é de ser gente, pá!"
VOZES AO ALTO.

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publicado às 19:06


A pureza do Zé Manel

por Licínio Nunes, em 30.08.13
And if the building's burning move towards that door
But don't put the flames out
There's a bit of magic in everything
And then some loss to even things out


Lou Reed -- Magic And Loss


Como me acontece com frequência, li o artigo do José Manuel Pureza no Diário de Notícias, concordando com virtualmente todas as frases e discordando de algo difícil de definir.

Começo pois por uma citação cuja origem continua pouco definida: "...filhos de puta, mas os nossos filhos de puta...". Eis então um nó górdio do BE, da cultura de protesto do BE e, por extensão, de todas as correntes de esquerda com as quais sempre me identifiquei: o compromisso.

Melhor dizendo, a incapacidade escatológica de, pura e simplesmente, considerar a possibilidade do compromisso, provavelmente porque isso implicaria uma perda de pureza, o que, diga-se de passagem, para o Zé Manel representaria um grande problema. Ironias à parte, o facto simples é que a cultura de protesto, entendida no seu sentido mais lato, é responsável por alguns dos, ou quase todos, grandes saltos civilizacionais dos últimos cinquenta anos.

Facto simples também, é que a cultura de protesto funciona quando o capitalismo funciona, ou no mínimo, mais ou menos. Quando deixa de funcionar, como acontece na nossa situação actual, as suas formas de actuação deixam de funcionar. Tornam-se bizantinas, sem por isso perderem a substância. Simplesmente, não levam a lado nenhum e só convencem aqueles que à partida já estavam convencidos. A cultura de protesto transforma-se em pouco mais do que a contemplação do próprio umbigo.

Mas, se aceitarmos a origem mais comum da citação a respeito dos tais "...nossos filhos da puta...", é caso para dizer que, sem a impureza de Franklin Roosevelt — quem tiver dúvidas, que vá à internet e procure, por exemplo 'democratas sulistas' — a pureza de todos nós, assentaria hoje nos critérios raciais de Adolfo Hitler.

Mas o assunto é a situação síria, e eu não vou fugir ao assunto. Ouvi os tambores da guerra a rufar, como todos, mesmo os mais distraídos. Fiquei com a impressão de que, se calhar, o José Rodrigues dos Santos leva aviõeszinhos para a banheira, para brincar durante o banho, mas o assunto não é este. A utilização de armas químicas é dos poucos tabus que restam, na cena internacional. A proibição destas armas data de 1925, no rescaldo da matança da Primeira Guerra. Por isso, neste momento, a questão para mim é simples: o que é que colocamos num dos pratos da balança e o que é que colocamos no outro?

E o fiel da balança tem uma localização simples. Fica em Nova Iorque, num arranha-céus de vidro e aço, e costumamos chamar-lhe Conselho de Segurança das Nações Unidas. Não tem qualquer traço de pureza. Foi concebido na lógica e pela lógica das potências nucleares. Com todas as suas limitações, é das poucas coisas que nos separam da barbárie. Que fale então a voz dos diplomatas, que esses nunca tiveram dúvidas a respeito dos méritos do compromisso. E enquanto eles falarem, não falam os canhões.


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publicado às 13:30


A Brigada do Piropo

por Rogério Costa Pereira, em 30.08.13
No dia do lançamento, por algumas criaturas do Bloco, da discussão em torno (até me custa escrever isto) da abolição do piropo (sempre gostava de saber como, talvez reabilitando a brigada dos isqueiros e tranformando-a em brigada do piropo), ouvi o melhor de sempre, dirigido pelo grande Romário, da praia da Figueira, a uma vizinha de tenda que experimentava uns "Romários" originais. "Com esses óculos você fica linda, menina. Nem todos os camelos de Marrocos chegavam". A moça partiu-se a rir, eu e o pai dela também, o Romário (marroquino dos sete costados) também e ninguém foi ofendido ou pretendeu ofender. Vão-se mas é catar. A maldade está todas nas vossas cabecinhas ocas. Repito, esta discussão não é sobre violência de género. Esta discussão é violência de género. Para além de transformar o Bloco (todo, o que é uma lástima) em motivo de paródia, o que nos tempos que correm era bem dispensável. A direita agradece, como sempre.

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publicado às 12:35


Paredes que falam #5 (Figueira da Foz)

por Rogério Costa Pereira, em 30.08.13

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publicado às 09:37


Regina Resnik – Mezzo-soprano americana

por António Filipe, em 30.08.13
No dia 30 de Agosto de 1922, nasceu, em Nova Iorque, a mezzo-soprano Regina Resnik.

Resnik, estreou-se na sua cidade natal, em 1942, com Macbeth de Giuseppe Verdi  e cantou pela primeira vez no Metropolitan Opera, em 1944, interpretando Aida, do mesmo compositor.
Desenvolveu uma carreira internacional que a levou à Europa e aos estúdios de gravação, tornando-se uma das melhores intérpretes de Carmen, de Bizet, que gravou em 1962, sob a direcção de Thomas Schippers, ao lado de Mario del Monaco, Tom Krause e Joan Sutherland. Foi a intérprete-criadora do papel de Dalila de “The Warriors”, de Bernard Rogers.
Na sua discografia destacam-se sucessos como “Elektra”, de Richard Strauss, com Birgit Nilsson e Sir Georg Solti, além de “Um Baile de Máscaras”, de Verdi, com Luciano Pavarotti, entre outros.

Regina Resnik faleceu Nova Iorque, a 9 de agosto de 2013.


“Gypsy Song”, da ópera “Carmen”, de Bizet

Mezzo-soprano: Regina Resnik

Bell Telephone Orchestra
Maestro: Donald Voorhees

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publicado às 00:01


Paredes que falam #4 (Figueira da Foz)

por Rogério Costa Pereira, em 29.08.13

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publicado às 19:35


Raisparta na Constituição

por Rogério Costa Pereira, em 29.08.13

"O Tribunal Constitucional chumbou hoje as novas regras da mobilidade da Função Pública. (...) Joaquim Sousa Ribeiro esclareceu posteriormente que o chumbo deveu-se a ter o TC entendido que o regime que Governo pretendia criar entregava à entidade empregadora (Estado) a definição unilateral das razões para a passagem do funcionário para a mobilidade, e de seguida o corte do vínculo laboral, o que acabava por ser traduzir numa limitação dos direitos e expectativas legítimas dos trabalhadores." [DN]


Raisparta na Constituição mais na porra dos Direitos, Liberdades e Garantias. Há que rever de imediato este instrumento castrador, que impede as politicas fascizantes de arrasarem de forma ainda mais célere e eficaz este país de economia ainda demasiado próspera para os donos das vozes legitimadas pelo voto popular. Há que apelar ao "sentido de Estado" do Partido Socialista para, de uma vez, arrumar o assunto e o país. Votem PSD, votem PS, votem CDS. Votem Centrão. Votem União Nacional. Morram todos aqueles que ousam gritar, espernear. Morram todos os vivos. Morra Portugal. Pim.

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publicado às 18:58


Paredes que falam #3 (Figueira da Foz)

por Rogério Costa Pereira, em 29.08.13

Figueira da Foz-20130829-00095 paredes que falam.j

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publicado às 14:29


Esther, de Haendel

por António Filipe, em 29.08.13
No dia 29 de Agosto de 1720 estreou-se a oratória “Esther”, do compositor inglês Georg Friedrich Haendel. O evento realizou-se em Cannons, onde o Duque de Chandos deu emprego a Haendel como compositor residente.

Esther, HWV 50, é, geralmente, reconhecida como sendo a primeira oratória inglesa. O libreto é de John Arbuthnot e Alexander Pope e baseia-se num drama de Jean Racine sobre o Velho Testamento. É uma obra de curta duração, quando comparada com as últimas oratórias de Haendel. A composição original data de 1718, mas teve profundas revisões em 1732. Esta nova versão teve a sua estreia no King's Theatre, no dia 2 de Maio de 1732. A obra tornou-se muito popular e foi executada várias vezes durante a vida do compositor.


Excertos do 1º acto da oratória “Esther”, de Haendel
Agrupamento “Pacific Musicworks”
Maestro: Stephen Stubbs

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publicado às 00:01


yes THEY can

por Rogério Costa Pereira, em 28.08.13

− Onde fica a guerra de 2013?

− Na Síria, pá.

− Quando?

− "yes we can"

− Mas não era preferível uma missão humanitária? Ainda que de pés bem assentes na terra? 

− "yes we can"

− Era, então, possível fazer as coisas doutra forma, certo?

− "yes we can"

− És uma desilusão, sabias?

− "yes we can"

− É a cena dos senhores da guerra, certo?

− "yes THEY can"

− E se te fosses empalar?

− "yes I can"

− Não tens vergonha na cara?

− "No, I can't"

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publicado às 20:15


Paredes que falam #2 (Figueira da Foz)

por Rogério Costa Pereira, em 28.08.13

Figueira da Foz-20130828-00068 Paredes que falam p

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publicado às 13:29


Lohengrin, de Wagner

por António Filipe, em 28.08.13
No dia 28 de Agosto de 1850, estreou-se, em Weimar, na Alemanha, a ópera “Lohengrin”, de Richard Wagner.

É uma ópera romântica em três actos, cujo libreto foi adaptado pelo próprio compositor. A estreia aconteceu sob a direcção de Franz Liszt, amigo íntimo de Wagner. Liszt escolheu esta data em honra do cidadão mais conhecido de Weimar, Johann Wolfgang von Goethe, que nasceu naquele dia, em 1749. A história do protagonista foi retirada de uma novela germânica medieval - a história de Perceval e do seu filho Lohengrin. Passa-se durante a primeira metade do séc. X, no Ducado de Brabante (na actual região de Antuérpia, na Bélgica).
Lohengrin é um personagem do Ciclo Arturiano. Filho de Perceval, é um cavaleiro da Távola Redonda enviado num barco guiado por cisnes para defender a princesa Elsa da falsa acusação de ter matado o irmão mais novo (que na realidade está vivo e reaparece no final da obra). De acordo com a interpretação de Wagner, o Santo Graal fornece ao Cavaleiro do Cisne poderes místicos que só podem ser mantidos se o seu nome e origem permanecerem em segredo. “Lohengrin” é uma ópera que faz grande uso do “leitmotiv”, confirmando o início da tradição wagneriana iniciada na ópera “O holandês voador”. Pode-se destacar como passagens famosas o célebre coro nupcial que se segue ao prelúdio do terceiro acto.


Prelúdio e “Marcha nupcial”, da ópera “Lohengrin”, de Wagner
Coro e Orquestra Filarmónica Nacional da Hungria
Maestro: Janos Kovacs

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El Salón México, de Aaron Copland

por António Filipe, em 27.08.13
No dia 27 de Agosto de 1937, estreou-se, na Cidade do México, o poema sinfónico “El Salón México”, do compositor americano Aaron Copland. O maestro Carlos Chavez dirigiu a Orquestra Sinfónica do México.

“El Salón México” é um poema sinfónico, num só movimento, que usa, extensivamente, música popular mexicana. A obra é um retrato musical de um salão de dança na Cidade do México, e tem como subtítulo “Um salão de dança tipicamente popular, na Cidade do México”.
Copland começou a trabalhar nesta composição em 1932 e terminou-a e 1936. Foi estreada nos Estados Unidos em 1938.
Embora tivesse visitado o México no início dos anos 30, do séc. XX, Copland não se baseou em canções que por lá ouviu nessa altura. Utilizou partituras que lhe chegaram às mãos de, pelo menos, quatro canções populares mexicanas.
Existem, pelo menos, três arranjos da obra, além da partitura orquestral. Copland adaptou-a para o filme musical “Fiesta”, em 1947, realizado por Richard Thorpe, para a MGM. Leonard Bernstein criou arranjos para piano solo e para dois pianos a quatro mãos, pouco depois da estreia. Além disso, o maestro Arturo Toscanini transcreveu-a para piano, em 1942, quando a incluiu num concerto radiofónico transmitido na NBC.


Poema Sinfónico “El Salón México”, de Aaron Copland
Orquestra Sinfónica da Radiodifusão de Frankfurt
Maestro: Carlos Miguel Prieto

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Sinfonia nº 5, de Tchaikovsky

por António Filipe, em 26.08.13
No dia 26 de Agosto de 1888, o compositor Pyotr Ilitch Tchaikovsky, terminou a composição da Sinfonia nº 5, op. 64, em mi menor, que tinha começado em Maio.

Dedicada a Theodore Avé-Lallemant, um músico de Hamburgo, esta sinfonia teve a sua estreia em São Petersburgo, na Rússia, no dia 17 de Novembro de 1888, dirigida pelo próprio compositor. Tal como a Sinfonia nº 4, a quinta sinfonia de Tchaikovsky é uma sinfonia cíclica, cujo tema principal está constantemente a ser chamado em todos os quatro andamentos, uma característica que o compositor tinha usado pela primeira vez na Sinfonia Manfred, composta dois anos antes.
O tema tem um carácter fúnebre no primeiro andamento, mas transforma-se, gradualmente, numa marcha triunfante, que domina o último andamento. Alguns críticos, incluindo o próprio Tchaikovsky, consideraram o final pouco sincero e mesmo rudimentar. Depois da segunda actuação, o compositor escreveu: “Cheguei à conclusão que é um fracasso”. Apesar disso esta sinfonia tornou-se numa das obras mais populares de Tchaikovsky.


Sinfonia nº 5, de Tchaikovsky
Orquestra Sinfónica de Boston
Maestro: Leonard Bernstein

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Robert Stolz - Compositor e maestro austríaco

por António Filipe, em 25.08.13
No dia 25 de Agosto de 1880, nasceu, em Graz, o compositor e maestro austríaco Robert Stolz.

Era filho de um maestro e de uma pianista e sobrinho da soprano Teresa Stolz. Estudou no Conservatório de Viena com Robert Fuchs e Engelbert Humperdinck. Em 1907 sucedeu a Artur Bodanzky no Theater an der Wien. Depois de servir no exército austríaco, na Primeira Guerra Mundial, Stolz mudou-se para Berlim em 1925 e, em 1930, começou a compor música para filmes. Devido ao regime nazi, Stolz regressou a Viena, onde a sua música foi um sucesso. Viajou para Zurique e depois para Paris, onde, em 1939, foi internado com anemia.
Em 1940, partiu para Nova Iorque. Nos Estados Unidos, alcançou fama com os seus concertos de música de Viena, que começaram no Carnegie Hall. Como resultado, recebeu muitos convites para compor música para espectáculos e filmes. Em 1946, Stolz voltou para Viena, onde viveu o resto da vida. Nas décadas de 1960 e 70 fez uma série de gravações de operetas, de compositores como Johann Strauss e Franz Lehár. Em 1970, quando fez noventa anos, foi nomeado Cidadão Honorário de Viena.
Robert Stolz morreu em Berlim, no dia 27 de Junho de 1975.


Marcha, da opereta “Parada da Primavera”, de Robert Stolz
Orquestra Sinfónica de Viena
Maestro: Heinz Wallberg

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No dia 24 de Agosto de 1907, estreou-se, no Queen’s Hall de Londres, a Marcha de Pompa e Circunstância nº 4, do compositor inglês Edward Elgar.

Esta marcha, escrita na tonalidade de Sol Maior, foi dedicada a George Sinclair, organista da Catedral de Hereford.
Elgar compôs cinco Marchas de Pompa e Circunstância. A primeira data de 1901 e a última estreou em 1930.


Marcha de Pompa e Circunstância nº 4, de Elgar
Oquestra da Sociedade de Colónia
Maestro: Desar Sulejmani

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Crentes, crenças e outros bisnaus

por Licínio Nunes, em 23.08.13
Parece que foram usadas armas químicas na Síria. Uma barata tonta e chocha, da nossa praça, acha que se deve "...deixar o Islão tratar de si..."; um fulano que, para o bem e para o mal, conhecia muito melhor aquela região do que todas as baratas tontas, considerava os Alawis, donde provém o nojento poder sírio, como cristãos, facto que desde logo deixaria as baratas tontas no dever de mudarem rapidamente de posição. Adiante.


O poder em Teerão, mais o Hezbollah libanês — que por mero acaso são xiitas — apoiam o regime. O PCP também. O tal "homem mais poderoso do mundo", parece estar a considerar todas as opções, seja lá o que for que isso signifique. Os russos e os chineses não querem que sejam consideradas quaisquer opções. Os sírios, esses, vão morrendo aos molhos.

Alguns ingénuos bem intencionados, pensam que isto só acontece porque a Síria não tem petróleo. É falso, embora não seja dos maiores produtores. Muitos dos problemas actuais começaram porque muitos "sábios" pensaram que teria muito mais do que aquilo que tem. No meio da confusão, os sírios vão morrendo.

Aos molhos. O PCP aplaude. No meio da tragédia, o ridículo é apenas ridículo, mas chega uma altura em que o único nome possível para a merda, é apenas, merda. Não faço ideia qual seja a solução para o enorme saco de gatos que aquele país é, mas cada vez se torna mais óbvio para mim, porque é que os crentes de todas as crenças têm todos o mesmo cheiro.

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Profecia Agnóstica

por Luís Grave Rodrigues, em 23.08.13

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