Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A "jornalista" e o "jornal" voltam a atacar.
Monte Branco, que também podia ser o nome de uma operação contra o tráfico de droga (curiosidades, nada mais), parece ter ficado ferido de morte, descredibilizado, por acção de um inspector estúpido e linguarudo (ou mais que um) e de um frasquinho colector e distribuidor de cheiros nauseabundos. Estúpido, o inspector, por motivos óbvios, linguarudo porque a Cabrita não cheirou o Medina no Monte Branco.
Esta mulher devia ser estudada como exemplo do que não pode ser o jornalismo de investigação. Enfim, mais um "estripador de Lisboa" made in a "estripadora" do costume. Não gosto do Medina, mas é um pobre diabo, do tipo cão a pilhas, que ladra mas não morde. Abomino a Cabrita, que ofende o jornalismo cada vez que o comete!
"(...) We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.--That to secure these rights, Governments are instituted among Men, deriving their just powers from the consent of the governed, --That whenever any Form of Government becomes destructive of these ends, it is the Right of the People to alter or to abolish it, and to institute new Government, laying its foundation on such principles and organizing its powers in such form, as to them shall seem most likely to effect their Safety and Happiness. (...)"
[IN CONGRESS, July 4, 1776 -- The unanimous Declaration of the thirteen united States of America]
Tenho escrito nada sobre ti, diz o vento que foi. Desatenta vai a aragem, que tudo o que escrevo é por ti, está em ti, vem de ti. Sem ti, palavra nenhuma sairia de mim. Estás em todas as cores que formam as letras que alinho; danças em cada vírgula, apontas-me cada ponto final. Conjugas-me em cada verbo. És o meu Verbo!, a minha palavra. Não será longo este paradoxo de letras que aqui alinho enquanto a natureza dorme. O que me és... A incapacidade de descrever, de escrever; de te descrever e de sobre ti escrever. És o ar que respiro, o passo que dou, a decisão que tomo. O filho que temos. E o oposto também. O teu branco dá-me a imaginar o negro do caminho contrário. A impossibilidade de respirar, de andar, de ir por aqui ou por ali. O não existir do Francisco. O nosso filho. Sobre isso não posso - não sei! - escrever. Ninguém pode. Há quem finja escrever sobre o amor. Eu, como sabes, não sou um fingidor. És as minhas asas. Há treze anos no relógio dos homens. Desde sempre, no perpétuo. No eterno do que é. Do que me és. O nosso sempre.
Começou a receber lições de violino aos quatro anos, tendo sido um estudante brilhante. Viveu uma vida normal, jogou videogames e praticou ténis e golfe, tendo participado num torneio nacional de ténis com dez anos. Estudou inicialmente com Mimi Zweig, e, mais tarde, com o violinista e pedagogo Josef Gingold.
Com a idade de catorze anos, Bell apareceu como solista da Orquestra de Filadélfia dirigida por Riccardo Muti. Estudou violino na Indiana University Jacobs School of Music e obteve o diploma da Bloomington High North School em 1984. Em 1989, recebeu um Diploma de Artista na Interpretação de Violino, da Universidade de Indiana.
Joshua Bell fez estreou-se no Carnegie Hall em 1985 com a Orquestra Sinfónica de Saint Louis. Interpretou, como solista, a banda sonora do filme “O Violino Vermelho”, de John Corigliano, que ganhou um Óscar. Também apareceu, com outros notáveis violinistas, no filme “Music of the Heart”, uma história sobre o poder da música.
O instrumento de Bell era um violino Stradivarius, construído em 1713, durante a chamada “Idade de Ouro” de Antonio Stradivari. Este violino já tinha sido roubado duas vezes desde o anterior proprietário, Bronislaw Huberman. Bell comprou-o por cerca de quatro milhões de dólares.
A sua primeira gravação foi “Romance do Violino”, na etiqueta Sony Classical, em 2003. Vendeu mais de cinco milhões de cópias e permaneceu no topo das tabelas de música clássica durante 54 semanas. Bell foi parceiro artístico da Saint Paul Chamber Orchestra, na temporada de 2004-2005, e professor na Royal Academy of Music, em Londres e no Massachusetts Institute of Technology.
Numa iniciativa inédita do jornal Washington Post, o violinista Joshua Bell, com o seu Stradivarius, tocou durante 45 minutos na estação de comboios, no centro de Washington, sendo praticamente ignorado por cerca de 2000 pessoas!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...