Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Confesso que não assisti ao discurso de Jerónimo de Sousa na abertura do XIX Congresso do PCP, tendo apenas lido os relatos publicados nos órgãos de informação, on line. Não ouso, por isso, dizer que Jerónimo de Sousa se limitou a repetir a "cassete", até porque, segundo creio, a "cassete" já caiu em desuso. Certo, no entanto, é que, tendo em conta os citados relatos, não se descortina, no discurso do secretário-geral do PCP, o mínimo resquício de novidade.
Se não me engano na leitura, diria que o discurso de Jerónimo de Sousa se caracteriza, antes de mais, por um evidente irrealismo das soluções propostas e pela completa ausência de auto-crítica.
Não existe no discurso, a menor referência ao facto de o PCP ter contribuído para a ascensão do governo de direita ao poder. O escamotear das responsabilidades do PCP em tal matéria tem como efeito contribuir para retirar credibilidade às soluções que propõe para o momento que o país vive, credibilidade que o irrealismo das soluções, em boa verdade, só por si, já não consente.
Defende o PCP, pela voz de Jerónimo de Sousa, a demissão do governo, a realização de novas eleições e a formação de um novo governo (de esquerda, presumo), mas sem a participação do PS. Construir castelos no areia é fácil e a proclamação de tal intenção até pode servir para entusiasmar fiéis, mas, como é evidente, tais edifícios levam mais tempo a construir do que a desfazer-se.
Hostilizando, uma vez mais, o PS, desvalorizando a contribuição do Bloco de Esquerda e desconfiando dos movimentos sociais, como de novo ficou claro, com que votos contará o PCP para construir um Governo de esquerda? Só com os votos dos fiéis? Manifestamente, são muito poucos para tamanha ambição.
Não, por este caminho, nem o PCP, nem a esquerda chegam lá. É pena, porque, desta forma, vamos ter que assistir, impávidos, ainda que não serenos, à destruição do país às mãos duma direita que já revelou até onde pode levar a insânia e o fundamentalismo de que se sustenta. Repito: é pena.
(imagem daqui)
O mais antigo feriado civil (criado na segunda metade do século XIX) é comemorado amanhã pela última vez. Já não me espanta. Tiraram-nos a República, tiram-nos o pão da boca, só não há meio é de nos tirarem a merda que todos os dias nos é atirada olhos dentro.
Para quem não se recorda (àqueles gajos que gostam de se pavonear no poleiro), o 1º de Dezembro marca o dia em que Portugal restaurou a independência, em relação a Espanha. Talvez tenham razão e o dia não deva ser comemorado. Talvez fosse melhor sermos espanhóis. Teríamos mais sangue na guelra e o Coelho andava a toque de caixa. Eu estou como o Rogério. O meu único consolo é saber que está cada vez mais careca e magro. Já não se assemelha em nada a um coelho, antes a um pito careca, a um peru bêbado.
Alguém referiu há pouco tempo que a abolição do 1º de Dezembro é considerado um “murro ao patriotismo”. Qual patriotismo? A minha pátria não é isto. Reza a história que somos um país de conquistadores, de lutadores, de heróis. Agora a história é contada de outra forma. Somos um povo de ladrões, de fdp que tudo permitem às escuras. Uma pátria onde se permite que crianças cheguem aos hospitais em estado de subnutrição. Matam-nos à fome. Fechem as portas desta merda e liguem as câmaras de gás…
Tinha nascido em Recanati, no dia 20 de Março de 1890. Estreou-se como Enzo, na ópera Gioconda, de Ponchielli, a 15 de Outubro de 1914. Em Novembro de 1918 cantou no La Scala de Milão, na ópera Mefistófeles de Arrigo Boito, sob a direcção de Arturo Toscanini. No dia 26 de Novembro de 1920 estreou-se no Metropolitan Opera de Nova Iorque, novamente com Mefistófeles, seguida de Andrea Chérnier, de Umberto Giordano, que cantou durante onze temporadas consecutivas, La Bohème, de Puccini, O Elixir do Amor, de Donizetti e outros sucessos. Foi o tenor principal do Metropolitan Opera durante doze anos, sucedendo ao mito italiano, Enrico Caruso.
Em 1955 fez a tournée de despedida dos Estados Unidos, com três concertos, em Abril, no Carnegie Hall. O último concerto da sua vida foi em 25 de Maio de 1955, no Constitution Hall de Washington.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...