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Depois de se ter pronunciado e votado contra o Orçamento de Estado (OE) hoje aprovado na Assembleia da República pela maioria (paralamentar) de direita, António José Seguro que, de seguro, pelos vistos só tem o nome, esquivou-se a pronunciar-se sobre uma possível iniciativa de deputados do PS tendente a requerer ao Tribunal Constitucional a apreciação da constitucionalidade do OE para 2013.
Em vez de responder directamente à questão, desviou a conversa, limitando-se a dizer que "É no terreno político que continuarei a lutar contra este orçamento".
António José Seguro tem obrigação de saber que a luta contra este Orçamento, "no terreno político", terminou com a provação do OE na Assembleia da República pela maioria de direita. Resta-lhe, se quiser continuar a luta, o recurso ao Tribunal Constitucional.
Se recusar a única forma de luta de que, nesta altura, pode dispor, é justo dizer que, tal como para a direita que desgoverna o país, também para António José Seguro, a Constituição da República não passa de papel de embrulho.
E a ser assim, lamento dizê-lo, mas sou forçado a dar razão a quem tem afirmado que Seguro, não é tanto o líder de que o maior partido da oposição precisa, porque é, antes de mais, o seguro de vida deste Governo.
Quem tiver olhos, que veja e quem tiver ouvidos, que ouça!
(citação e imagem daqui)
"A maioria parlamentar aprovou terça-feira o mais estúpido Orçamento do Estado que Portugal alguma vez conheceu.
É estúpido porque parte de um quadro macroeconómico completamente irrealista, com base numa recessão prevista de 1 por cento, quando no mesmo dia a OCDE apontou para -1,8% e todas as previsões conhecidas, nacionais e internacionais, se fixam claramente acima do valor definido pelo Governo e pela troika.
É estúpido porque o défice do próximo ano não será cumprido, assim como não foi o deste ano, já que parte de pressupostos que não se vão verificar.
É estúpido porque insiste no caminho de um fortissimo aumento de impostos para tentar alcançar o défice quando o resultado final será a devastação da economia e a correspondente quebra de receitas fiscais, gerando a necessidade de voltar a aumentar impostos para atingir o défice e aprofundando ainda mais a recessão.
É estúpido porque as expectativas de cumprimento deste orçamento são nulas - e isso é mais um passo para ele não ser cumprido.
É estúpido ainda porque não aproveita as janelas abertas pelos responsáveis do FMI para aliviar a carga fiscal e as metas do défice.
E é estúpido porque depois da decisão do Eurogrupo sobre a Grécia se tornou claro que a própria troika começa agora a admitir que este caminho de austeridade sobre austeridade não conduz ao paraíso mas ao inferno e é contrário aos objetivos que pretende atingir.
Este orçamento é um nado-morto, que será alvo de remendos ao longo do ano. É um orçamento contra os contribuintes, que estimula a economia paralela, a fuga e a evasão fiscal devido à injustissima carga fiscal que lança sobre os contribuintes. É um orçamento contra a economia. E é um orçamento estúpido porque nos conduz a um abismo económico - mas apesar dos avisos e dos alertas, insiste em caminhar nesse sentido.
Verdadeiramente, este orçamento não merece vir a conhecer a luz do dia. Não merece entrar em vigor. E os contribuintes portugueses estão muito longe de merecer o flagelo fiscal que este orçamento lhes quer impor."
Nicolau Santos, Expresso
Após a aprovação do OE, eis que fica nas mãos de quem começou a abrir o buraco tapá-lo. Não tenho dúvidas que o fará -- com o país lá dentro --, promulgando a ignomínia, cumprindo-se a si mesmo. Resta, pois, a fiscalização sucessiva. E o TC. Mas a esperança é pouca. Este TC é acima de tudo um tribunal político. Palavra ao povo!
Este não é o pior Orçamento de que há memória. Este não é um Orçamento. É um Testamento! Deixamos tudo aos boches e aos especuladores internacionais.
No dia 27 de Novembro de 1955 morreu, em casa, em Paris, de ataque de coração, o compositor Arthur Honegger. Tinha nascido em Le Havre, França, no dia 10 de Março de 1892. | ![]() |
Um dia afirmou: “Sempre amei locomotivas apaixonadamente. Para mim, são criaturas vivas e gosto delas como outros gostam de mulheres ou de cavalos.” O seu poema sinfónico “Pacific 231”, um retrato de uma locomotiva a vapor, deu-lhe notoriedade em 1923.
Inicialmente, estudou harmonia e piano em Paris e, depois de uma breve estadia em Zurique, voltou à capital francesa, para estudar com Charles-Marie Widor e Vincent d'Indy. No princípio dos anos 20, Honegger adquiriu fama com o seu salmo dramático “O Rei David”, que ainda hoje faz parte do repertório coral. Entre as duas guerras mundiais, Honegger foi muito criativo. Escreveu nove bailados e três obras vocais, entre muitas outras composições. Além disso, colaborou com Jacques Ibert, numa ópera e numa opereta.
Após a primeira guerra mundial associou-se, mais por amizade do que por identificação estética, ao Grupo dos Seis, um núcleo de músicos que se propunha, sob a direcção espiritual de Jean Cocteau, a criar uma música autenticamente francesa e desprovida de romantismo. Mas, mais tarde, o estilo do jovem compositor mudou radicalmente. A sua música é mais pesada e solene do que a dos seus colegas do Grupo dos Seis. Longe de reagir contra o romantismo alemão, como fizeram os outros membros do grupo, as obras de Honegger foram influenciadas por ele. Apesar dos diferentes estilos, era amigo íntimo de Darius Milhaud, com quem estudara no Conservatório de Paris. Milhaud dedicou a Honegger o seu quarto quinteto de cordas e Francis Poulenc dedicou-lhe a Sonata para clarinete.
As últimas quatro sinfonias de Honegger figuram entre as mais poderosas obras sinfónicas do séc. XX. Destas, a segunda, para cordas, que, no último andamento, inclui um solo de trompete que toca um coral de Johann Sebastian Bach, e a terceira, chamada “Sinfonia Litúrgica”, evocando a Missa de Requiem, são, provavelmente, as mais conhecidas.
Honegger nunca perdeu o contacto com a Suiça, país de origem dos pais, mas o início da guerra e a invasão nazi impediram-no de deixar Paris. Juntou-se à Resistência Francesa, mas nunca sofreu represálias por parte dos nazis, que o deixaram continuar a trabalhar, sem grande interferência. Em 1953, Honegger escreveu a sua última composição: uma Cantata de Natal.
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