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"vivemos de uma maneira completamente idiota (...) Em Portugal não temos miséria"
Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar contra a Fome
O banco de Isabel Xonet
existe afinal contra quê?
Sobrealimentada
de nestum “esta gente” horrível
(ingrata, pe’cebe?, o mais possível)
com prole viciosa e janota
tem vida de tal maneira ‘idiota’
que no meio de fartura tanta
está a ‘nossa’ caridade santa
enfastiada!
De tanto inútil papel
na economia alimentar
a quem dará de mamar
o banco da tia Isabel?!
A declaração de Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, pretende caracterizar a sociedade portuguesa actual. Por motivos por demais óbvios, acaba por caracterizar apenas a própria jonet. É que ela fala de um "Nós" muito dela, um "Nós" que foi crescendo naquela cabecinha, ao longo de 20 anos de caridadezinha, e que a faz tomar a árvore pela floresta. Um “Nós” que ela responsabiliza pela crise que actualmente vivemos; “vamos ter de reaprender a viver mais pobres”; “estamos a empobrecer porque vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades”.
Abomino generalizações, é certo. E reajo a todas mais ou menos da mesma forma. Como reajo perante qualquer tipo de injustiça, categoria principal onde se inclui a reles generalização. Porém, a generalização de jonet causa-me um especial arrepio e obriga-me a tomar uma decisão.
O grau de afronta de uma generalização é maior ou menor consoante o tamanho da árvore que indevidamente se faz passar por floresta. jonet, essa, ousa pegar numa folha e dizer que é a floresta. É Grave, sim, e hediondo a raiar o depravado, e nem o facto de partir de premissas burras (ou de ser burra a autora das ditas) desculpa ou suaviza a generalização. É que o ponto a partir do qual jonet vomita o seu decorado e gasto raciocínio é falso. Notoriamente falso. E é esse facto, que não pode ser ignorado, que eleva a generalização de jonet ao grau máximo da indecência, da malícia, da vil instrumentalização, em favor saberá jonet de quem, de milhões de pessoas que nada têm a ver com o estado miserável do País. Armada de falácias de pólvora seca, jonet faz de conta que esquece (que não sabe), e nem me vou alongar muito — trata-se, como disse, de um facto notório —, que quem está agora a pagar a factura não foi quem consumiu nem sequer quem pediu a conta. Esses ou já se piraram ou já têm voo marcado para debaixo da asa dos santos de Angola.
Assume carácter duplamente grave, que me obriga a tomar uma decisão difícil, o facto de tal desmando vir da boca cheia da presidente do Banco Alimentar Contra a Fome. Sinto-me enganado porque tudo indica que andei a dar para um peditório que, afinal, serviu, antes de outra coisa qualquer, para ajudar encher o bandulho do ego de jonet. Tenho aquela desagradável e agoniante sensação de estarmos perante alguém que dá para poder dizer que deu, que dá para se sentir bem. Enganado, pois.
Como já disse acima, não vou cair no mesmo erro do umbigo de jonet, não vou falar dos meus “Nós” não responsáveis pela crise, dos meus “Nós” que não viviam muito “muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades”. O sermão aos pobres, de jonet, e limito-me a retirar-me do saco onde ela me quis à força enfiar, parte do “Nós" segundo jonet. Um "Nós", pois, onde forçosamente jonet se inclui (ou não fosse o "Nós" de jonet). Três exemplos do que acontece quando tiro a carapuça que não me serve: o meu filho não lava os dentes com a torneira a correr (mesmo porque é uma chatice se ela foge, sendo certo que também não usa o “copo dos dentes” para lavar os ditos; habituei-o desde cedo a usar a escova porque dói menos e dá melhores resultados). Os filhos de jonet lavam os dentes com a água a correr da torneira. Eu nunca vivi acima das minhas possibilidades. jonet viveu e se calhar ainda vive. Eu nunca vivi de uma maneira completamente idiota. jonet vive. E não só vive como é idiota.
jonet, eu sei de mim, vexa sabe de si. Espero que vexa tenha percebido os problemas da utilização desse "Nós" imaginário, armado ao pingarelho e a dar recados à Nação. Um deles começa já agora, sabe? E é um aborrecimento. É que também eu nada mais confiarei a uma instituição presidida por vexa. Em prol da mui digna instituição, o Banco Alimentar Contra a Fome, resta-lhe pois, no que me toca de opinião e de acção, vexa afastar-se do lugar. E pode ir sem pedir desculpa. Basta-me que vá. No entretanto, assevero-lhe, e mesmo que acima das minhas possibilidades, continuarei a contribuir como posso e como sei para que este país seja um lugar habitável para o meu filho e para os filhos de vexa.
Com quinze anos, após os estudos na sua cidade natal, foi para Paris, onde começou a frequentar o conservatório. As suas primeiras composições datam desta época e incluem quatro trios para piano e cordas, além de peças para piano. “Rute”, uma cantata bíblica, foi composta com sucesso, no conservatório, em 1846. Deixou inacabada a ópera “Le Valet de Ferme”, iniciada em 1851. Durante muitos anos, César Franck levou uma vida retirada, dedicando-se ao ensino e aos deveres de organista, adquirindo fama como improvisador.
Professor de órgão no Conservatório de Paris em 1872, César Franck naturalizou-se francês no ano seguinte. Escreveu mais de 100 peças para órgão e muitas mais se perderam, dada a sua predilecção pela improvisação. Não era adepto de improvisar pela partitura. Além das obras para órgão, deixou-nos ainda música sacra, vocal, orquestral e de câmara.
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