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Paulo – Refundamos!
Pedro – Refundar…?!
Paulo – Refundir!
Pedro – Refundir??
Paulo – Refundir!
Pedro – … a coligação?
Paulo – Refundimos a coligação?
Pedro – Refundamos então!
Paulo – Coligação refundida!
Vitor – E o pote?
Paulo - Refundamo-lo!
Pedro - Refundimo-lo…
Vitor – Refundamos!
Pedro – Re…fundamos?!
Paulo – Refundimos, irra!
Vitor - Refundamos então o pote!
Paulo - Refundamos, (salvo seja) irmãos!
Vitor - ... e refogamos
Pedro – Refoguemo-lo!
Paulo – E o Contribuinte?
Pedro – Refundimo-lo…
Paulo – Refundamo-lo!
Vitor – Re-afundamo-lo…
Pedro – Reafundemo-lo! Refundimo-lo e refogamo-lo!
Vitor – E, cruzes canhoto, o Estado?
Pedro – Refundimo-lo e refogamo-lo
Paulo – … e revogamo-lo!
Pedro – Revoguemo-lo!
Vitor – Revogamo-lo?!
Pedro – Revogamo-lo. Reafundamos, refundimos e refogamos!
Paulo – Refogamos?
Pedro – … e afogamos!
Vitor – … e afogamos?
Pedro – Afogamos! Reafundamos, refundimos, refogamos e revogamos!
Vitor – E o contribuinte? Refogamo-lo?!
Coro – Refodamo-lo!
Embora tardiamente, Passos Coelho concluiu, finalmente que chegou ao fim do caminho que tem vindo a trilhar. Só uma tal conclusão explica que tenha vindo agora a falar em "refundação", conceito que só pode ser visto como a última tábua de salvação a que um náufrago, como ele, pode lançar mão para não se afogar de vez. A "refundação" mais não é, pois, do que uma proposta de revisão da Constituição a realizar sob os auspícios da troika. Só que uma tal tarefa não a conseguirá ele levar a cabo sem a cooperação do PS, pois contando embora com a maioria dos deputados no hemiciclo de S. Bento, não dispõe da maioria qualificada de dois terços.
O PS já manifestou, por várias vezes, a sua indisponibilidade para colaborar nessa manobra e não seria de esperar outra coisa. Além de lhe cumprir salvaguardar o estado e a coesão social, até aos limites do possível, sob pena de se desmentir enquanto partido socialista, contemporizar com uma tal iniciativa seria o mesmo que aceitar que "Roma" pode pagar a "traição dos idos de Março", uma segunda vez.: a primeira com a vitória eleitoral em Junho de 2011 e a segunda com uma revisão da Constituição oferecida de bandeja.
Diga-se, com toda a clareza, que um tal cenário (o da colaboração do PS numa revisão constitucional, nestas circunstâncias) nem sequer me parece possível, a menos que o PS esteja disposto a cometer suicídio.
Não significa isto que Passos Coelho, chegado ao fim do trilho, não tenha outros caminhos e um deles até está nas suas mãos. Coelho pode, de facto, provocar a realização de novas eleições, demitindo-se. Quem sabe se, em novas eleições legislativas, não consegue os almejados dois terços para conseguir destruir a Constituição que tantos engulhos lhe tem causado desde a primeira hora.
Tem, aliás, boas hipóteses de alcançar o seu objectivo. Gente distraída é o que, neste país, não falta e com dinheiro à fartura e cobertura na comunicação social também pode contar. O Fernando Ulrich do BPI e o Nuno Amado do BCP, pelo menos, estão, pelo que tenho lido, dispostos a abrir os cordões à bolsa e dinheiro do BES estou em crer que também não faltará. E quanto à comunicação social sabe-se que está, na generalidade, do seu lado e há sempre um Mário Crespo, um Camilo Lourenço, um Henrique Monteiro, um Zé Manel e mais uns quantos "fanáticos", incluindo do sexo feminino (Maria João Avilez e Graça Franco, por exemplo) dispostos a dar uma ajudinha.
Mesmo assim, admite-se que o resultado não são favas contadas, pois os eleitores, por vezes, conseguem não se deixar cair na esparrela, por muito bem que esta tenha sido montada.
Mas nem um eventual insucesso deve preocupar Passos Coelho, pois mesmo derrotado tem emprego assegurado numa qualquer das empresas que já privatizou ou tenciona privatizar. Deixo aqui, desde já, algumas sugestões que Passos pode aproveitar. Por exemplo: electricista na EDP, ou na REN ou empregado de cabina na TAP. Ainda ponderei sugerir o lugar de piloto na TAP, ou o de gestor nalguma das empresas privatizadas, mas acho que tais cargos estão fora de questão, pois não se entregam cargos de chefia ou de gestão a quem já deu provas, enquanto primeiro-ministro, que não tem competência, nem perfil para o desempenho de tais cargos. Duvido mesmo que, perante a inábil actuação, o "padrinho" Ângelo Correia o aceite de volta.
Mesmo na pior das hipóteses, não há razão para Passos Coelho desanimar. Há gente neste país, bem mais qualificada do que ele, que não encontra emprego, porque, graças à sua política de empobrecimento, Portugal já conta com mais de um milhão de pessoas desempregadas. Como último recurso, seguindo o seu próprio conselho, pode sempre emigrar. E cá estarei, numa tal eventualidade, a desejar-lhe boa viagem.
(imagem daqui)
Durante a infância, René Jacobs descobriu o gosto pela música como cantor na catedral de Ghent. Depois de frequentar a Universidade de Ghent, estudou canto em Bruxelas e complementou a sua formação em Haia. Gustav Leonhardt, Alfred Deller e os irmãos Kuijken encorajaram-no a especializar-se como contratenor. Ao fim de poucos anos, tornou-se num dos mais eminentes cantores neste domínio, dando recitais em toda a Europa, nos Estados Unidos e no Extremo Oriente. Fascinado pela música barroca e pelo seu vasto repertório, dedicou-se com paixão à redescoberta das primeiras óperas e de outras grandes obras esquecidas, começando a dirigir as partituras no momento em que a sua carreira de cantor atingia grande popularidade.
Ao fim de pouco tempo, René Jacobs ganhou grande reputação como maestro. É convidado regularmente por teatros e festivais de prestígio por todo o mundo. Em 1998, recebeu o Grand Prix para "Melhor Actuação Lírica do Ano", pelo Orfeo de Monteverdi, que dirigiu no Festival de Aix-en-Provence. No ano seguinte, foi nomeado "Personalidade Musical do Ano", nomeadamente pelas suas gravações de Così fan tutte, de Mozart e de Il primo Omicidio de Alessandro Scarlatti. Em 2000, recebeu o Grand Prix du Disque da Academia Charles Cros. René Jacobs gravou mais de 250 discos. Scarlatti, Gluck, Monteverdi e Mozart foram os compositores que mais vezes interpretou e que lhe valeram prémios de prestígio. Fez gravações consideradas históricas, como “As Bodas de Fígaro” e “Cosi Fan Tutte”, de Mozart.
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