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Cunicultura

por Ana Bento, em 21.10.12

Os coelhos são animais resistentes, desde que a criação seja livre de doenças contagiosas, bactérias e vírus.
Quando são criados no mesmo local (galpão), as doenças, podem-se transmitir e proliferar.
O coelho, continuamente come, bebe, normalmente corre de um lado para o outro, dormindo durante a tarde a sua boa soneca; suas fezes são duras, redondas e secas, o que é normal, também são chamadas grânulos Coprófagos.
Quando um coelho fica doente,deita-se e permanece rijo.
Seu pêlo fica eriçado e cai em grande quantidade.
Nestes casos, o coelho tem de ser tratado.
Se no dia seguinte, o animal continua com os mesmos sintomas, então terá de ser analisado por um especialista e não por qualquer médico.
O”profissional” deve saber bem que droga administrar, porque os coelhos são muito sensíveis à medicação, se for (in)correcta, pode causar-lhe a morte.
Os sintomas podem incluir:
• Dia após dia,perda de peso;
• Queda de pelo fora de época;
• Cabeça inclinada para o lado direito e perda de equilíbrio constante;
• Problemas respiratórios, ronco e tosse;
. Nariz branco sujo com muco alaranjado;
• Abcessos constantes.
Estes sintomas costumam ser causados por:
Alimentação excessiva , comem o que não devem;
Lesões mal curadas, desde a nascença;
Excesso de frutas e legumes que contêm beta-caroteno;
Falta de higiene.
A maioria dos sintomas listados acima, geralmente são evitados com vacinas, administradas atrás das orelhas.

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publicado às 22:30


O governo-que-está

por Francisco Clamote, em 21.10.12
Quase toda a gente*, da direita e da esquerda, incluindo economistas proeminentes e  até recentes ex-fanáticos deste governo garantem que o Orçamento para 2013 apresentado pelo governo de Passos, Gaspar & Portas não passa duma ilusão  e que é inexequível. Se assim é, obviamente que tal significa que um governo que não é capaz de fazer previsões correctas, nem de executar o Orçamento por ele apresentado, em rigor, já não governa. Quando muito, vegeta, o que já não é propriamente uma novidade, pois, durante o exercício em curso, o governo também não foi capaz de executar o Orçamento, não conseguindo sequer que fossem atingidas as metas de redução do défice e de consolidação das contas públicas nele previstas (e revistas), motivo, aliás, do agravamento das medidas de austeridades consagradas no Orçamento para 2013.

Se a incapacidade de  atingir os objectivos que se propõe é hoje tão evidente, não há, aparentemente, razão para que se mantenha em funções. É um governo que, para além de dilacerado pelas divisões no seio da coligação que pretensamente ainda o sustenta, já não existe e não conta. Muito simplesmente, limita-se a estar.

Enquanto está, constitui o mais grave obstáculo à resolução da crise que o país atravessa e se ainda se lhe pode atribuir alguma utilidade é a de servir de objecto de irrisão pública e de saco de pancadas.

Não me parece que tal utilidade justifique politicamente que Cavaco Silva o mantenha em funções.

Politicamente, seguramente, não, mas, se calhar, vistas as coisas do ponto de vista pessoal de Cavaco, o facto de o governo, enquanto está, também lhe poder servir de anteparo, justifique tudo e ainda mais alguma coisa.


(*Digo quase toda a gente, porque, pelos cálculos de Pedro Adão e Silva (no "Expresso" de ontem) ainda haverá umas sete pessoas que acreditam na bondade da estratégia deste governo. Pelas minhas contas ainda serão menos. Talvez umas duas: Gaspar e Passos. E mesmo assim tenho as minhas dúvidas: em relação a Gaspar, porque dizem que é "muito inteligente" e em relação a Passos, porque, não lhe sendo reconhecida publicamente tal qualidade, é suposto ter ouvidos, já que orelhas, pelo menos, tem.) 

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publicado às 22:29


Os Presidentes

por Luís Grave Rodrigues, em 21.10.12

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publicado às 19:07


Onde é que o bastonário anda com a cabeça?

por Francisco Clamote, em 21.10.12
Quando uma figura pública com as responsabilidades de Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, se atreve a defender que não cabe aos tribunais pronunciarem-se sobre medidas de austeridade do Governo e designadamente sobre as constantes da proposta de Lei do Orçamento, dada a sua natureza política, é caso para perguntar se a Constituição levou súbito sumiço e, com ela, todas as normas nela insertas atinentes à competência dos tribunais, maxime do Tribunal Constitucional e, outrossim, se os tribunais ainda são órgãos de soberania.
Curiosamente, o bastonário justifica a sua tese com base no princípio da separação de poderes. Curiosamente e, acrescento eu, contraditoriamente, porque, na leitura que ele faz de tal princípio, nem sequer tem sentido falar em separação de poderes, pois que o poder, se os actos do Governo não forem controlados pelos tribunais e designadamente, pelo Tribunal Constitucional, tenderia a ficar concentrado apenas e só no Executivo que, embora dela emane, acaba, na prática, por controlar a própria Assembleia da República, quando nela dispõe de apoio maioritário.
É, pois, também caso para perguntar: onde é que bastonário anda com a cabeça?
(imagem daqui)

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publicado às 14:00

No dia 21 de Outubro de 1908 nasceu, em Vilna, na Lituânia, o violinista, maestro e professor Alexander Schneider. Uma vez, afirmou: “O meu objectivo é que os jovens aprendam a fazer música. Quando se faz música, tem que vir do coração, da alma, ou não tem significado. Os jovens produzem um som que as orquestras profissionais não conseguem: o amor pela música”. Aos 13 anos esteve à beira da morte, com o tétano, depois de ter cortado o joelho, num acidente. Em 1924 ganhou uma bolsa para estudar violino em Frankfurt. Para aí se deslocou e foi aluno de Adolf Rebner, que era o professor de violino no Conservatório de Hoch.
Em 1927, Schneider foi maestro de uma orquestra em Saarbrücken e em 1929 foi nomeado maestro da Orquestra Norddeutscher Rundfunk, em Hamburgo. Em 1932 perdeu o trabalho, como resultado da campanha nazi contra os judeus e assumiu o cargo de 2º violino do Quarteto de Budapeste. Dois anos depois os Nazis começaram a fazer ameaças ao quarteto. Os seus membros tiveram que abandonar Berlim, rumo a Paris e nunca mais voltaram à Alemanha. Quando rebentou a guerra, em 1939, estavam em tournée, nos Estados Unidos. Obtiveram autorização de residência e fizeram desse país a sua base de trabalho.
Sentindo a necessidade de se desenvolver como músico independente, Alexander Schneider abandonou o Quarteto de Budapeste em 1944. Foi-lhe oferecido o cargo de maestro no Metropolitan Opera, em Nova Iorque e o de dirigente dos quartetos Pro Arte e Paganini, mas recusou. Em 1949 formou um quarteto de cordas para interpretar e gravar os 83 quartetos de Haydn, tarefa que não conseguiu concluir, porque o patrocinador, a Haydn Society, esgotou os fundos. Schneider era muito sociável e tinha um grande círculo de amigos. Trabalhou arduamente na promoção da música de câmara, dando muitos concertos, uns gratuitamente e outros subsidiados.
Em 1956, o Quarteto Budapeste convenceu Alexander Schneider a regressar. O grupo desmantelou-se em 1967. Schneider foi director artístico dos Concertos Schneider na Nova Escola, em Nova Iorque, desde 1957 até à sua morte. Sob o auspício da Nova Escola, fundou a Orquestra de Cordas de Nova Iorque, em 1969. Em 1988 recebeu as Honras do Kennedy Center. Alexander Schneider faleceu no dia 2 de Fevereiro de 1993.


Trio “Fantasma”, para piano, violin e violoncello, de Beethoven
Piano: Glenn Gould
Violino: Alexander Schneider
Violoncelo: Zara Nelsova

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publicado às 00:01


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