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Numa escola, uma criança não pode ser castigada por um erro que se sabe que ela não cometeu. Dito isto, passemos ao recreio. Há pais que não pagam o almoço escolar do filho, mas não prescindem das cervejolas que custam o mesmo? Sim, tá bem, adiante... O almoço nas escolas devia ser grátis? Sim, claro, e fechar os olhos às notícias também...
A diretora da escola, como mostrou o cameraman, pinta as unhas? Pois, e as jornalistas vão para as reportagens de camisa coçada... Uma deputada da oposição interpelou o ministro pela desgraça da fome? Claro, e deve ter deixado de falar aos colegas que andam de Audi A5 público... Fim do recreio. Voltemos ao tutano: uma criança de cinco anos foi separada dos colegas e levada para uma sala onde não lhe deram almoço, deram-lhe outra coisa, porque os pais não pagaram a alimentação dela. E se calhar lá em casa o televisor é de plasma...
Parou! Já disse que acabou o recreio. Estou-me nas tintas para os pais, para a diretora, para o raio que os parta. Aqui é a criança que conta, só ela. Aos cinco anos, elas são finas como jamais voltarão a ser: a castigada e as colegas perceberam que ela foi humilhada. Isso é que conta. E o extraordinário é que esse facto revoltante foi dissolvido em discussões laterais. Aqueles cinco anos segregados, para a sala ao lado e para ao lado do almoço, tornaram-se um mero pretexto. Tantas causas, tão pouca compaixão.
[por Ferreira Fernandes, DN]
A Lusa, esse rio informativo, fecha a comporta e as edições online dos OCS sofrem imediatamente. Hoje, salvo erro na Antena 1, alguém de um jornal afirmava que as actualizações online em vez de serem ao minuto (ou seja, tudo é publicável) estavam a ser efectuadas com intervalos de 6 minutos.
No Público deambula-se provavelmente entre uma aposta clara no digital (?), uma aposta num híbrido menos-papel e mais online, ou no fecho completo da publicação.
Na Controlinveste surgem alegadamente novos donos. Ou seja, novos donos, novas ideias, reestruturações, despedimentos, etc...
Na imprensa local as dificuldades são uma realidade.
Na rádio local acabam-se os projetos de proximidade e surgem os retransmissores musicais de Lisboa. Se isso permite sublinhar o excessivo número de frequências atribuidas no passado, a retracção económica/publicitária dos últimos dez anos sublinham o fim dos discos-pedidos e dos programas das câmaras municipais nas rádios locais.
Assim vamos!
No dia 19 de Outubro de 1901, em Liverpool, realizou-se a estreia das Marchas de Pompa e Circunstância nos. 1 e 2, do compositor inglês Edward Elgar. De nome completo “As Marchas Militares de Pompa e Circunstância”, op. 39, são um conjunto de marchas compostas para orquestra, cujo nome é inspirado no terceiro acto de “Otelo”, de Shakespeare.
A Marcha nº 1, a mais conhecida do conjunto, foi dedicada a Alfred Rodewald, membro da Sociedade Orquestral de Liverpool e que dirigiu a estreia. Nos Estados Unidos, uma das secções desta marcha é, simplesmente, conhecida como “Pompa e Circunstância” ou “Marcha da Graduação” e é tocada em quase todas as cerimónias de graduação do liceu e da universidade, no momento em que todos os graduados entram no palco. Esta tradição começou no dia 28 de Junho de 1905, na Universidade de Yale. O professor de música Samuel Sanford tinha convidado o seu amigo Elgar a assistir à cerimónia e receber um doutoramento honorário, em música.
A Marcha nº 2, que foi estreada no mesmo dia da primeira, foi dedicada a Granville Bantock e é a mais curta e a mais simples do conjunto das marchas op. 39.
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