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A propósito do meu post anterior, aproveito para recomendar a leitura do post de António Horta Pinto no Diário de uns Ateus, blogue que conta com a participação (sempre quis dizer isto) do nosso (outra coisa que também sempre quis dizer) Luís Grave Rodrigues.
Reza (irresistível, esta) assim:
«Num intervalo de pastorear as suas ovelhas em Fátima, Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa D. José Policarpo fez ontem uma declaração à Nação sobre o momento crítico que esta atravessa. A sua mensagem pode sintetizar-se numa frase: “Não se resolve nada contestando”. No entender de Sua Eminência, devemos é apoiar os nossos governantes para que nos conduzam pelo bom caminho. Pagar e não bufar. Comer e calar (mesmo que já pouco haja para comer) (...)» [o resto leiam lá, que já ultrapassei o limite de copy&paste permitidos pelo novo testamento para 2013].
"Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos." (Discurso de tomada de posse de Cavaco Silva, na Assembleia da República, em 9 de Março de 2011)
Já perdi o conto ao número de vezes em que, por acção do actual governo, os limites para os sacrifícios de que Cavaco falava nos idos de Março de 2011, foram ultrapassados. Constitucionalmente, Cavaco Silva tem a estrita obrigação de velar para que os sacrifícios impostos pelo governo se contenham dentro dos limites do suportável e se pautem por regras de justiça na repartição.
Todavia, não me dei conta de que, até agora, Cavaco Silva tenha tomado alguma iniciativa tendente a repor a justiça, ou a estabelecer limites à extorsão fiscal. Sendo assim, é caso para perguntar para que serve a Presidência da República, enquanto o cargo de presidente for ocupado por alguém com o perfil de Cavaco Silva?
Enquanto órgão de soberania, aparentemente, não serve para nada, mas não vou ao ponto de afirmar que é completamente inútil, porque serve, pelo menos, para sustentar uma numerosa clientela constituída pelo pessoal das suas Casas (Civil e Militar), funcionando, pois, como uma original e singular Instituição Pública de Solidariedade Social. Será o bastante para que não se advogue a sua imediata extinção? Creio que, pelo menos, é de ponderar a hipótese, num momento em que tanto se fala em cortar nas "gorduras" do Estado.
Austeritarismo/13
Os interesses que insistem em dominar esmagando uma Europa (ainda apenas?) moribunda estão cada vez mais sitiados pela força dos números.
Os números da vergonha e da verdade já não são apenas os traduzidos pelos marcadores de gráficos e estatísticas – agora são os de multidões crescentes na revolta.
A fome, a desumanidade e acima de tudo a perda da dignidade social mínima saíram à rua. E desta vez não arredam pé. Porque já não podem suportar o insuportável.
Em tempo de indignidade, a Academia Sueca atribuiu o Nobel da Paz à União Europeia, como que numa irónica restituição à Paz que os europeus perderam como nunca, numa guerra mais sinistra e irracional que nunca.
Em tempo de desvergonha, o canalha Relvas regressou a público, calçando pantufas miseravelmente urdidas pela despudorada corja da perfídia anti-portuguesa.
No dia 13 de Outubro de 1974 morreu em Genebra, na Suiça, o maestro e violinista austríaco Josef Krips, que, logo a seguir à 2ª grande guerra, era um dos mais conhecidos maestros europeus, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Tinha nascido no dia 8 de Abril de 1902, em Viena, na Áustria.
Tendo sido aluno de Felix Weingartner, foi seu assistente e maestro do coro na Vienna Volksoper, entre 1921 e 1924. Depois de ter estado à frente de várias orquestras, em 1935 foi professor na Academia das Belas Artes de Viena e, até 1938, foi maestro habitual no festival de Salzburgo. Em 1938, devido à anexação da Áustria pelos nazis, foi obrigado a deixar o país. Krips mudou-se para Belgrado, onde trabalhou, durante um ano, com a Ópera e a Filarmónica daquela cidade. Depois disso, e até ao fim da guerra, trabalhou numa fábrica de alimentos. Em 1945 regressou a Viena, onde foi o primeiro maestro a dirigir a Orquestra Filarmónica de Viena e o Festival de Salzburgo, no período pós guerra.
Entre 1950 e 1954, foi o maestro principal da Orquestra Sinfónica de Londres e, de 1963 a 1970, dirigiu a Orquestra Filarmónica de Buffalo e a Orquestra Sinfónica de S. Francisco, ambas nos Estados Unidos. Teve a sua estreia no Covent Garden em 1963 e no Metropolitan Opera três anos depois. Em 1970 tornou-se maestro da Deutsche Oper, em Berlim e, em 1973, foi o maestro principal da Orquestra Sinfónica de Viena.
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