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Cavaco Silva convocou, pela nona vez desde que foi eleito Presidente da República (2006), o Conselho de Estado. Este órgão de consulta política foi convocado a propósito da crise que o país atravessa, mas, também, como resposta às veementes manifestações provenientes da sociedade civil.
Mas que é isto do «Conselho de Estado»? Para a teoria geral do Estado moderno, o «Conselho de Estado» é o órgão consultivo que torna operativa a arte de governar, sendo, com efeito, o «conselheiro», a figura mediadora que prevê determinados acontecimentos antes mesmo que estes sucedam. Deve acrescentar-se que a literatura referente à formação dos políticos, aquilo que na teoria política ficou conhecido como «os espelhos de príncipe», specula principum ou «miroirs du prince», proliferou por toda a Europa como resposta a Maquiavel e às doutrinas realistas da «razão de Estado». Os tratadistas políticos consideraram que em matéria de deliberação o príncipe não deveria seguir, apenas, as suas inclinações, precisamente no sentido de contrariar os princípios do tiranicídio. Do Conselho de Estado fazem parte, por exemplo, os ex-presidentes da República Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes, o economista Vítor Bento, e o opinion maker Marcelo Rebelo de Sousa.
Posto isto, que se reúna, então o «Conselho» e os seus «conselheiros».
Fomos esperando que nos ajudassem, que lutassem por nós, que nos dessem a paz, mas o inimigo mostrou-lhes o tesouro e ofereceu-lhes alguns despojos.
Venderam-se e ignoraram-nos.
As contas que nos prestaram, foram mentiras.
As promessas que nos fizeram, não foram cumpridas.
Agora, enquanto seguram o despojo da sua infâmia, querem que continuemos a tratá-los como guerreiros.
O povo, virou-lhes as costas.
Teimam em esconder o que não lhes pertence e convencer-nos que vão lutar por nós.
E nós, o povo, dobra as costas, mas desta vez para apanhar pedras e se defender.
... que recusa novas eleições porque reconhece não haver diferenças entre os que lá estão e os que para lá irão.
ACORDEM, PORRA!
Somos nós os decisores! Nós decidimos quem lá está, nós decidiremos quem para lá irá. Não nos resumamos a aceitar este toma-lá-dá-cá como uma catástrofe natural. Como uma inevitabilidade celestial.
Mas primeiro aceitem-se como Povo. Primeiro é necessário que se reconheçam como tal e carreguem as responsabilidades de o ser. A rosa-alaranjada está nas vossas cabeças, nada mais. Eles não mudam, mudemos nós!
São só palavras?, estas minhas?, deitadas ao vento?. Ingenuidade? Estou certo que não! E que se houver mais um a ter igual certeza, então, já somos dois.
É a nossa cruz, sim, mas não no sentido de quem aceita uma maleita como uma inevitabilidade. É A NOSSA CRUZ QUE DECIDE!, isso sim! Mudem-na de sítio!
Se no dia da escolha estiver para chover, pois que chova! Que faça sol! Que neve! Que troveje! E tudo ao mesmo tempo, também. Aí nada podemos.
Mudemos o que podemos mudar. Foram demasiados anos disto. De compadrios, de cartões, de caciques, de cunhas! De VAMPIROS! Está-nos no sangue? Ser assim? Aceitar que outros o sejam?
Não no meu! Do vosso saberão vocês! Olhem lá para cima, porra, é (só) uma cruz. Se querem ser cúmplices, sejam-no! Não se armem é depois em vítimas...
Errei quase tantas vezes quanto as que votei. Não me orgulho disso, carrego essa cruz! Mas também carrego estoutra, benigna, para onde bem me apetecer. É ESTA NOSSA CRUZ QUE DECIDE! Mudem-na de sítio!
Ou então não... Não se queixem é dos tempos! Desses somos nós que decidimos!
" -- Ainda há muita dor em reserva, para os homens, ainda perderão muito sangue, mas tudo isso, toda a minha dor e o meu sangue é um resgate diminuto para o que já tenho no meu peito, no meu cérebro... Já sou rico como uma estrela de raios luminosos... Suportarei tudo, resistirei a tudo, porque há em mim uma alegria que nada nem ninguém conseguirá matar. É essa alegria que é a força."
A MÃE, Gorki
No dia 21 de Setembro de 1795, realizou-se, em Viena, a estreia da versão revista da Sinfonia nº 103 "The Drumroll", de Franz Joseph Haydn. O próprio compositor dirigiu a orquestra.
A sinfonia nº 103, em mi bemol maior, é a 11ª, das 12 sinfonias conhecidas como “as sinfonias de Londres”, escritas por Haydn, durante as duas estadias do compositor, na Inglaterra. Composta em Londres no Inverno de 1794-95, tem o subtítulo de “O Rufar dos tambores”, devido ao longo rufar dos tímpanos, com que a sinfonia é iniciada.
A estreia absoluta desta obra, que se realizou no dia 2 de Março de 1795, no King’s Theatre, foi um enorme sucesso e o jornal “The Sun” escreveu: “A nova sinfonia de Haydn foi muito aplaudida. É uma bela mistura de grandeza e fantasia … o segundo andamento foi bisado”. Mais tarde, Haydn fez revisões à obra, cortando parte do último andamento. É esta a versão que é hoje apresentada pela maioria dos maestros.
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