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Tourada

por Luís Grave Rodrigues, em 05.09.12

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publicado às 22:45


A discussão bizantina e a que importa fazer

por Francisco Clamote, em 05.09.12

A discussão sobre quem recai a culpa da situação a que "isto" chegou, se sobre a troika, como quer a direita, se sobre o governo, é, a meu ver, uma questão em grande parte bizantina, porque não leva a lado nenhum: nem a acção da troika é escrutinável pelos portugueses, nem parece que haja alguém que esteja em condições de responsabilizar a troika pela desadequação das medidas por ela patrocinadas ou impostas e menos ainda quem esteja em condições de a despedir.
A discussão deve pois centrar-se na acção dos órgãos de soberania portugueses, que a esses, sim, podem  e devem os portugueses pedir contas. A começar pelos actuais governantes, entendido o termo de forma a abranger o presidente da República e a acabar nas forças políticas que forçaram ou foram cúmplices na vinda da troika que, é bom lembrar, não entrou Portugal adentro, por sua iniciativa.
Sabe-se que foi o Governo de José Sócrates quem assinou o memorando, depois de negociado com a participação do PSD e do CDS, mas também se sabe que, se alguém se opunha e opôs, enquanto pôde,  à entrada dos representantes do FMI, UE e BCE, foi Sócrates, o qual acabou por subscrever o memorando apenas e só porque, com a subida dos juros da dívida pública desencadeada após a queda do Governo na sequência da reprovação do PEC IV, não havia outra alternativa e o Governo, ainda que em gestão, era formalmente o único órgão de soberania com alguma (aparente) legitimidade para o fazer. Aparente, digo eu,  porque duvido muito que a competência de um Governo de gestão pudesse (e possa) ir ao ponto de assumir os compromissos decorrentes do acordo celebrado com a troika. Todavia, a legitimidade do Governo não foi, no caso, minimamente questionada por nenhuma força política, nem pelo presidente da República, o que, a meu ver, prova que o país não tinha mesmo outra alternativa nas circunstâncias criadas com a queda do Governo, na sequência da reprovação do PEC IV, concretizada na Assembleia da República, com os votos de toda a oposição parlamentar (PSD, CDS, BE e PCP), mas patrocinada e advogada publicamente por Cavaco.
Vistas as coisas sob este prisma, fica claro que, em última instância, a responsabilidade pela situação que se vive recai sobretudo sobre quem forçou a vinda da troika (presidente da República, PSD e CDS) mas também sobre quem contribuiu para a queda do Governo em cumplicidade com direita (PCP e BE).
Esta, sim, é uma responsabilidade que os portugueses podem escrutinar e esta é também a discussão que importa fazer. 

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publicado às 22:30


Contributo da igreja para a erradicação da pobreza

por Rogério Costa Pereira, em 05.09.12
Erradicate poverty aids.jpg

(fonte: Iranian atheist/agnostic movement)

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publicado às 13:30


Georg Solti – Maestro húngaro

por António Filipe, em 05.09.12

No dia 5 de Setembro de 1997 morreu em Antibes, na França, o maestro húngaro Georg Solti. Tinha nascido na cidade de Budapeste, Hungria, a 21 de Outubro de 1912, com o nome de György Stern. Mais tarde, assumiu a cidadania inglesa, tendo-lhe sido concedido o título de "sir" pela rainha Isabel. Foi o maestro responsável pela primeira gravação discográfica, em sistema stereo, do ciclo “O Anel dos Nibelungos” de Richard Wagner, interpretação esta que contou com a participação de eminentes cantores wagnerianos, com a Orquestra Filarmónica de Viena. Foi director artístico da Royal Opera House, Covent Garden e da Orquestra Sinfónica de Chicago. Foi um intérprete aclamado das várias obras wagnerianas, bem como do repertório mozartiano.
Nascido numa família judia, Sir Georg Solti conviveu com o compositor húngaro Béla Bartók, foi aluno de Zoltán Kodály, trabalhou com o compositor alemão Richard Strauss e tornou-se, em 1937, assistente do maestro italiano Arturo Toscanini.
No dia 5 de Setembro de 1997,o tenor italiano Luciano Pavarotti entrou na abadia de Westminster, onde se realizavam as exéquias da princesa Diana, exibindo uma expressão de choque. Não era por causa da princesa. Tinha acabado de receber a notícia da morte de Solti. A imprensa, só resumidamente, noticiou, a morte do maestro. Ocuparia a maior parte do espaço com a morte da princesa Diana. Hoje, no entanto, continua-se a falar de Sir Georg Solti.


Intróito do Requiem, K. 626, de Mozart
Orquestra Filarmónica de Viena
Maestro: Sir Georg Solti

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publicado às 00:01


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