Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Em resumo: a procura agregada está de rastos nos nossos países e está a cavar um buraco em direção… à China (à medida em que a troika impõe o seu mandato e que os bancos caem mais profundamente em estado de 'zombiedade').
– Yanis Varoufakis
Há uma treta-página no facebook chamada We Are Change Portugal (aparentemente quererão mudar Portugal a escrever em inglês). Aqui há dias publicou um post sexista que basicamente devolvia as mulheres à cozinha. Todos os meus comentários foram apagados. O estilo normal daquela página não é o do post que eu li. Exactamente como se passou com uma outra página, Tugaleaks, onde do nada caiu um post racista. Esses revelaram-se logo como fascistas que são. O verniz estalou de imediato. Estes de que falo agora acho que ainda por aí andam a angariar clientela. Nas páginas "Occupy" (London, Spain e o diabo a quatro) vai-se passando o mesmo, de quando em vez. Um post fora de linha e siga a marinha. Nas outras páginas ...leaks a mesma coisa. Todas as ditas páginas, que funcionam essencialmente através dos cartazes-mensagem ora tão na moda, para um leitor menos avisado parecem páginas com ligações à esquerda. Assim não é; todas têm fundações bem assentes na extrema direita. Trata-se claramente de um único movimento, organizado, e ora cobardemente envernizado, que um dia nos rebentará nas mãos. Nestes tempos confusos nem tudo o que diz mal do statu quo é necessariamente benigno. E é fácil enganar e é fácil ir ao engano. Há que andar de olhos bem abertos. Há que separar o trigo do joio e para isso é necessário conhecer um e outro. Fica o alerta.
Lembrem-se deste nome. Talvez um dia sejam mesmo obrigados a decorá-lo enquanto lhe fazem a saudação maldita.
Edvard Munch, Despair
Se eu quisesse, enlouquecia.
Sei uma quantidade de histórias terríveis.
Vi muita coisa, contaram-me casos extraordinários, eu próprio...
Enfim, às vezes já não consigo arrumar tudo isso.
Porque, sabe?, acorda-se às quatro da manhã num quarto vazio, acende-se um cigarro... Está a ver?
A pequena luz do fósforo levanta de repente a massa das sombras, a camisa caindo sobre a cadeira ganha um volume impossível, a nossa vida... compreende?... a nossa vida, a vida inteira, está ali como... como um acontecimento excessivo...
Tem de se arrumar muito depressa.
Há felizmente o estilo.
Não calcula o que seja?
Vejamos: o estilo é um modo subtil de transferir a confusão e violência da vida para o plano mental de uma unidade de significação.
Faço-me entender?
Não?
Bem, não aguentamos a desordem estuporada da vida.
HERBERTO HELDER
Os Passos em Volta
No meu post anterior passei por isto como cão por vinha vindimada.
Não fiz de propósito, é certo (o tema era outro), mas, não vá a coisa passar desapercebida, vou repetir-me num post dedicado. Ontem, durante o discurso do pequeno líder no Pontal, num directo da SIC, ouvia-se em fundo um buzinão. Para quem não saiba, a rentrée dos laranjinhas tem sido na marginal da Quarteira; este ano foi num parque aquático ali por perto. Não fosse o diabo tecê-las e algum desvairado começar a assobiar o grande jotinha. Ou um sniper aparecer a cuspir caroços de azeitona; nunca se sabe.
Adiante.
Ouvia-se, pois, o buzinão em fundo, enquanto vexa esgalhava um discurso same o' same o'. Mais um escarro na cara do pessoal made in troika; nada de novo, portanto.
A novidade veio durante a transmissão em directo, na SIC, em que os carros pararam todos de buzinar ao mesmo tempo. Nem uma buzinadela, nem um pisca-pisca, ao menos. Num exacto momento -- num exacto segundo! -- acabou-se o buzinão.
Duvidando da sincronia, ainda perguntei à minha mulher: "(não) ouviste isto?" E também ela não ouviu mais aquilo.
Ora, o jornalismo, como o vejo, num directo ainda para mais, deve retratar fielmente o acontecimento (digamos que um directo não é uma crónica de opinião).
Ontem, em directo do parque aquático, apagaram-nos parte da realidade. Eu, por exemplo, estava a achar o buzinão bem mais interessante do que o discurso do moço de recados da Merkel.
De sentido em sentido, lá os vamos perdendo todos. Ontem, deu-se o caso de eu ter perdido metade da audição. O que se segue? Vão-me arrancar a língua?, cortar os dedos?, arrancar-me o nariz? Vão-me enfiar garfos nos olhos e fazer carrossel?
SICK...
No dia 16 de Agosto de 1932, realizou-se, no Estádio Lewisohn, em Nova Iorque, a estreia da Abertura Cubana, de George Gershwin. Albert Coates dirigiu a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque. A obra foi apresentada com o título de Rumba, que só mais tarde Gershwin alterou para Abertura Cubana.
A Abertura Cubana é uma pequena peça para orquestra. Composta por Gershwin em 1932, depois de umas férias de 2 semanas, em Havana, a obra foi concebida originalmente para piano, com o título Rumba. No entanto, a descoberta dos instrumentos de percussão cubanos fez com que Gershwin refizesse a partitura. O tema principal da obra é baseado numa canção de Ignacio Piñeiro, intitulada "Échale Salsita".
O compositor explora de tal forma os efeitos sonoros dos instrumentos do folclore cubano, principalmente as maracas e os bongos, que o seu estilo chega a ser irreconhecível. A estreia da obra foi um sucesso.
O compositor considerou-a como “a noite mais excitante que jamais tinha tido”. Assistiram ao espectáculo 17.845 pessoas e mais de 5.000 ficaram à porta sem conseguirem bilhete. Embora tenha caído no gosto popular americano, a peça nunca chegou a conquistar o público europeu.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...