pegada

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«Desemprego real afeta [afecta] já mais de 1,3 milhões» - DN
No planeta troika cerca de 8% dos desempregados saíram das listas, a maior parte porque são desempregados de longa duração. É giro ou não é? Não és desempregado, és demasiado desempregado. Temos pena.
E, já agora, ainda davas mais jeito morto. Pensa nisso. Olha que as taxas moderadoras estão pela hora da morte. E isso não há-de ser nada. Uma constipaçãozeca. Toma uma aspirina que isso faz bem a tudo e a quimio está sobrevalorizada. E sanguessugas? Vai uma sangria?
23% de desempregados, quase 1/4 da população portuguesa em idade activa. Mas este é o tipo de números que não lhes interessa. Estes não. A pirâmide inverte-se? Deixa andar, temos compromissos bem mais importantes com a banca. E isto é tudo para vender a retalho.
E, se a coisa aperta, faz-se o Pontal num parque aquático e quando o buzinão lá fora (a realidade) estiver a atrapalhar um directo de uma televisão privada o homem do som trata disso.
É preciso é deixar o boy for the jobs pintar o retrato certo, caso contrário espanta os compradores.
Chiu...

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No dia 15 de Agosto de 1951, morreu em Axenstein, na Suiça, o pianista austríaco Artur Schnabel, que é considerado um dos maiores pianistas do séc. XX. Tinha nascido em Lipnik, Moravia (na altura, parte da Áustria), no dia 17 de Abril de 1882.
Em 1900, quando tinha 18 anos, fixou-se em Berlim, onde iniciou a carreira de pianista profissional e onde viveu mais de 30 anos. Em 1933, quando o Partido Nazi tomou o poder na Alemanha, partiu para a Inglaterra e deu masterclasses na Itália. A sua condição de judeu levou-o a mudar-se para os Estados Unidos, em 1939, e a naturalizar-se americano ainda durante a guerra. Com a paz, em 1945, voltou à Europa e deu concertos em diversos países, incluindo a Inglaterra, a Rússia e os E.U.A.
Como compositor, Artur Schnabel escreveu sobretudo música atonal, talvez por influência do seu compatriota austro-americano Arnold Schonberg, de quem foi amigo próximo, mas as suas peças são, além de difíceis e estruturalmente complexas, também marcadas por genuína originalidade de estilo. Mas como pianista – e com a mesma seriedade intelectual e profundidade interpretativa que o distinguiram enquanto professor – construiu um notável repertório de obras de Mozart, Brahms e, acima de tudo, Beethoven e Schubert.

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