Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Pedro Ramos de Almeida (1932-2012)

por Ana Bento, em 22.07.12
O escrito faleceu este domingo.
"Salazar: biografia da ditadura" foi um dos livros escritos por Pedro Ramos de Almeida.Licenciado em Direito, foi político, escritor e professor.
Foi preso em 1954, torturado e sujeito à tortura do sono, e condenado a quatro anos de prisão. Enquanto estudante de Direito foi um dos líderes da luta dos estudantes das três Academias (Lisboa, Porto e Coimbra), em 1960, contra o célebre Decreto-Lei n.º 40900, aprovado pelo Governo em 1956, que controlava a actividade das associações de estudantes. Na iminência de nova prisão foi para Paris.
Entre 1969 e 1971 esteve na clandestinidade em Portugal.Para além de inúmeros artigos para rádio, jornais e revistas, escreveu os seguintes livros:
Salazar, Biografia da Ditadura; O Assassínio do General Humberto Delgado. A Armadilha; Portugal e a Escravatura em África. Cronologia dos Sécs XVI-XVIII; História do Colonialismo Português em África. Cronologia do Séc XIX; A Questão do Vietname; O Processo do Salazarismo (Relatório sobre Portugal); Dicionário Político de Mário Soares; e País da Só Mudança (poesia).

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:15


Rui Ramos, é boa altura para ir a banhos!

por Francisco Clamote, em 22.07.12

O historiador Rui Ramos, na sua crónica publicada na última edição do "Expresso",  passa por cima de todas as perguntas sem resposta feitas inclusive pelo jornal onde escreve, e são mais que muitas, para concluir, sem deixar margem para dúvidas, que o ministro Relvas ao obter a sua "licenciatura", "limitou-se a aproveitar a lei". E vai mais longe. Escreve ele: "Dizem-nos que o caso Relvas revela o carácter de um ministro. Não: revela o carácter de toda a gente. Revela o carácter de uma sociedade que finge indignar-se com o sistema de que, em massa, tirou partido". 

Se bem o interpreto, quer ele dizer com isto que, com excepção dele (certamente) e de mais uns tantos (talvez), toda a gente que neste país obteve a sua licenciatura, usou os mesmos expedientes que o ministro Relvas. O que significa, ao fim e ao cabo, que  para o historiador Rui Ramos, os portugueses são todos, "em massa", uns Relvas.
Se o historiador usa do mesmo rigor de análise na sua especialidade, coitada da História! 
Perante tal desconchavo, vindo de um historiador, é caso para lhe deixar um conselho: com o calor que agora se faz sentir, é boa altura para o historiador e cronista ir a banhos. Pode ser que os banhos lhe façam bem e deixe de dizer disparates. E quem sabe se até passa a apreciar as anedotas que circulam por aí a propósito do caso Relvas, anedotas que, lendo a sua crónica, bem vejo que lhe causam grande  incómodo. 

Com o tempo e com uns banhos o íncómodo passa-lhe.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 22:26


O direito de olhar

por Ana Bento, em 22.07.12
Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.

Gabriel Garcia Marquez

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 22:20


¡Estrela, a minha praia!

por Rogério Costa Pereira, em 22.07.12

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 07:45

‎...Foi a esperança que pediu ao tempo...

por Ana Simões, em 22.07.12

Salvador Dali -- La persistencia de la memoria

"Erase una vez una isla donde habitaban todos los sentimientos: la Alegría, la Tristeza y muchos más, incluyendo el Amor. Un día, se les fue avisando a los moradores, que la isla se iba a hundir. Todos los sentimientos se apresuraron a salir de la isla, se metieron en sus barcos y se preparaban a partir, pero el Amor se quedó, porque se quería quedar un rato más con la isla que tanto amaba, antes de que se hundiese. Cuando por fin, estaba ya casi ahogado, el Amor comenzó a pedir ayuda. En eso venía la Riqueza y el amor dijo: ¡Riqueza, llévame contigo! No puedo, hay mucho oro y plata en mi barco, no tengo espacio para ti, dijo la riqueza. El Amor le pidió ayuda a la Vanidad, que también venía pasando: ¡Vanidad, por favor ayúdame! No te puedo ayudar, Amor, tú estás todo mojado y vas a arruinar mi barco nuevo. Entonces, el Amor le pidió ayuda a la Tristeza: Tristeza, ¿me dejas ir contigo? Ay Amor, estoy tan triste que prefiero ir sola. También pasó la Alegría, pero ella estaba tan alegre que ni oyó al Amor llamar. Desesperado, el Amor comenzó a llorar, ahí fue cuando una voz le llamó: Ven, Amor, yo te llevo. Era un viejito, y el Amor estaba tan feliz que se le olvidó preguntarle su nombre. Al llegar a tierra firme, le preguntó a la Sabiduría: Sabiduría, ¿quién es el viejito que me trajo aquí? La Sabiduría respondió: Es el Tiempo. ¿El Tiempo? Pero, ¿por qué sólo el Tiempo me quiso traer? La Sabiduría respondió: Porque sólo el Tiempo es capaz de ayudar y entender al Amor."

[não sei identificar o autor]

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 04:04

No dia 22 de Julho de 1870 faleceu, em Viena, o compositor austríaco Josef Strauss. Tinha nascido na mesma cidade, no dia 20 de Agosto de 1827. O seu pai, Johann Strauss, queria que ele seguisse a carreira militar. No entanto, Josef estudou teoria musical e aprendeu a tocar violino. Também teve formação como engenheiro e trabalhou para a cidade de Viena, como projectista. Foi inventor de máquinas e veículos, publicou livros de matemática, foi pintor, poeta e cantor. Mas, com todos estes predicados, ficou na História por causa da música. Em 1850, Josef Strauss começou a integrar a orquestra da família. O público de Viena, amante de valsas, recebeu, com agrado, as suas primeiras composições, o que o levou a tomar a decisão de continuar a tradição familiar de compor música de dança. Compôs mais de 300 marchas e danças e fez cerca de 500 arranjos de música de outros compositores.
Entre a família e os amigos, era conhecido como “Pepi” e o seu irmão, Johann, costumava dizer que “Pepi é o mais dotado de nós os dois; simplesmente, eu sou mais popular…” Josef Strauss nunca gozou de boa saúde e, durante uma digressão pela Polónia, em 1870, enquanto dirigia a orquestra, que tocava obras suas, caiu, inconsciente. A sua mulher levou-o de regresso a casa, em Viena, onde veio a falecer.


A minha vida é amor e riso, de Josef Strauss
Orquestra Filarmónica de Viena
Maestro: Zubin Mehta

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 00:01


página facebook da pegadatwitter da pegadaemail da pegada



Comentários recentes

  • mariamemenez

    BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • DAVID

    Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...

  • Welty Jeffrey

    MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...

  • sandra

    I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...

  • DAVID

    Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...

  • Maria

    God is great i never thought i could ever get loan...

  • edwin roberto

    I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...


Arquivo

  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2013
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2012
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2011
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2010
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2009
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2008
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D

Pesquisar

Pesquisar no Blog  



subscrever feeds