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Religião

por Luís Grave Rodrigues, em 16.07.12

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publicado às 23:36

Mas acho que você a deve ler!

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publicado às 22:20


Do Relvas: o mundo às avessas

por Rogério Costa Pereira, em 16.07.12

Hoje pisei Relva e fui limpar os pés na merda. 

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publicado às 22:19


Parafraseando Marcelo

por Francisco Clamote, em 16.07.12

Não falta quem diga que Relvas e Passos/Coelho são inseparáveis, que se conhecem bem de longa data e que, no fundo, se Passos/Coelho não demite Relvas é porque um é igual ao outro. Ou seja, passam bem por gémeos. 

Se como diz Marcelo "Não há ministro da Presidência no Governo e Passos Coelho precisa de um” e deve “encontrar um a sério”, pergunto eu, parafraseando o professor Marcelo, se não será também caso para se encontrar um primeiro-ministro a sério. 

Nem sempre o perspicaz Marcelo consegue (ou quer) ver o óbvio. Digo eu.

(notícia e imagem daqui)

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publicado às 22:08

"Numa altura em que decorrem as negociações do Tratado de Comércio de Armas nas Nações Unidas é essencial que a “Regra de Ouro” seja incluída nos critérios deste documento. O objetivo desta regra é proibir a transferência de armas para locais onde há um risco substancial de que estas sejam usadas para facilitar ou cometer graves violações do direito internacional, dos direitos humanos ou crimes de guerra.
Pedimos que assinem urgentemente esta petição e que apele ao Presidente dos EUA, Barack Obama, para que este país não coloque em causa as negociações, cuja finalidade é o reforço da proteção dos direitos humanos."

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publicado às 19:15

Já tinha anteriormente partilhado este texto entre quem me é mais próximo, mas gostaria de expandir este excerto por quem estiver interessado em ler. Foi retirado de uma obra que li há uns meses, de Federico Rampini:

"O dia 6 de Agosto de 1945 tinha começado com uma linda manhã de Verão. Jogávamos às escondidas no pátio. Era a minha vez de contar, por isso estava com os olhos fechados e com as mãos a cobrir o rosto.

O clarão, uma claridade branca pura, foi de tal maneira forte que me lembro de ter visto os ossos nas minhas mãos, transparentes, como nas radiografias. Depois, o silêncio total. Em seguida surgiu um ruído ensurdecedor, como se centenas de tanques estivessem a correr contra nós.
A recordação constante é uma sensação sufocante, faltava o ar, em redor tudo era escuro, tudo ardia. Sentia o cheiro a queimado e os meus companheiros gritavam: queima! (...)Uma jovem mãe levava um filho às costas e procurava desesperadamente o outro filho, mas quando passámos à sua frente vi que o menino que levava às costas tinha a cabeça desfeita. Aquela imagem angustia-me constantemente. Chegados ao rio, vimos um inferno: milhares de seres humanos enegrecidos, nus e queimados como vermes horrendos. Todos queríamos água, mesmo quem não conseguia mexer-se implorava. Dois dias depois, podíamos atravessar aquele rio a pé, caminhando sobre uma ponte feita de cadáveres."
Este foi o efeito do bombardeiro americano B-29 Enola Gay, que lançava no céu de Hiroxima a bomba Atómica. Era o equivalente a 15000 toneladas de explosivos e criou uma bola de fogo cujas ondas de calor queimaram a carne humana até 3km de distância. Morreram 140000 pessoas, das quais 60000 nos meses após a explosão, devido ao efeito radioactivo. Outras 75000 foram mortas em Nagasáqui, onde a segunda bomba foi lançada dias depois.
Com 68 anos, Tanemori é um 'hibakusha', que traduzimos como "sobrevivente", mas que em japonês significa "pessoa afectada por uma explosão", ou então "pessoas que não se suicidaram embora tivessem todas as razões para o fazer".
Mesmo os médicos que sobreviveram e tentaram ajudar nos salvamentos, não faziam ideia do que acontecera, então deitaram óleo nos corpos queimados (que fez com que a temperatura dos corpos subisse até 7000ºC). "Enfrentávamos o desconhecido, com remédios patéticos".
"A mim a bomba tirou-me tudo. destruiu a minha família. O rasto da minha mãe e da minha irmã mais nova perdeu-se no dia 6 de Agosto. O meu pai morreu no dia 3 de Setembro, das queimaduras. Um mês depois foram os meus avós e a minha irmã mais velha. Só eu sobrevivi, mas a sociedade, a partir daquele dia, passou a olhar para mim com desagrado: era um órfão da derrota.
Aos 16 anos tentei suicidar-me. Perdi a vista. Tive um cancro e aos 40 anos já tinha sofrido dois enfartes. Fui enviado para a Califórnia em 1956 para me tratar, quase me mataram, reduzido a cobaia de laboratório para investigações.
Os 200000 que morreram em Hiroxima e Nagasáqui não foram os mais desgraçados. Foram logo para o paraíso.
O general MacArthur impôs a censura sobre os danos causados pela Bomba A. As notícias sobre os hibakusha e as suas doenças podiam ensombrar a legitimidade moral de quem tinha lançado duas bombas atómicas."

Apesar de estar ciente das circunstâncias, e de que, provavelmente, a decisão não foi tomada de ânimo leve, questiono-me: Não poderia mesmo ter sido evitado este acto desumano? Virão outros como este? Na sociedade contemporânea, os Estados têm igual voz na cena internacional? Irão os EUA ou a China instaurar uma "sociedade internacional", subjugando os demais e ditando (ainda mais) as regras que os 193 estados-membros da ONU têm que acatar? Fará a Alemanha o mesmo dentro do plano europeu? Deixo o resto para a reflexão, interpretação e (possível) acção de cada um.

Hugo Lopes

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publicado às 14:14

Jobs for the Boys

por Sofia Videira, em 16.07.12

José Manuel Valente Ramos foi nomeado, há cerca de cinco meses atrás, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Berlavento Algarvio. Ainda a cadeira nem aqueceu e já contratou uma licenciada em marketing, um eletricista e um ecomista. Até aqui tudo bem, não fossem eles a filha, o genro e o líder da comissão política do PSD local.

Ao que parece não houve concurso público. Burocracias para quê?

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publicado às 13:46

Meia-horita de wireless gratuito, de doze em doze horas, mediante um registo com dados de um cartão de crédito. Vejam lá não sejam uns mãos largas, se calhar meia-hora é excessiva e dez minutos chegam perfeitamente.

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publicado às 12:34

Habemus Theatrum

por Sofia Videira, em 16.07.12

Corria o ano de 1954 quando, a 11 de Janeiro era inaugurada, por iniciativa de João Ferreira Bicho, a mais bela e imponente sala de espetáculos da Beira Interior. Encerrada nos anos 80, é em 92 que é celebrado um contrato de utilização com a Câmara Municipal, sendo reaberto ao público. Capacidade para 984 espectadores…um dos maiores da região.Os anos passaram e a força do tempo não perdoou. O então Teatro Cine começa a apresentar o desgaste natural de várias décadas.Em 2011 a autarquia covilhanense consegue finalmente comprar o imóvel à família Pina Bicho, a quem arrendava o espaço há cerca de 20 anos e anunciou que o agora Teatro Municipal se preparava para uma nova vida. O Teatro vai ter as obras que há tanto tempo merece. Não se sabe quando terão início, sabe-se sim que a maior parte dos elementos que fazem do edifício aquilo que é, se manterão (nomeadamente a sua fachada). No entanto, no interior, as alterações serão gigantescas.

Sala principal com capacidade para 600 pessoas, prolongamento do balcão, ampliação da zona de orquestra com plataforma elevatória e acesso ao exterior, alargamento do palco em cerca de 3 metros, 2 salas complementares e remodelação do terraço para atividades artísticas. Uma obra que será da autoria dos arquitetos Manuel Graça Dias e José Vieira. A sua execução foi orçada em quatro milhões de euros.

Bem, até aqui acho que não estou a dar qualquer tipo de novidade a ninguém, quis apenas contextualizar.

Compreendo a dimensão deste projeto e a necessidade de o executar. A minha pergunta é só e apenas uma. Teremos um Teatro Municipal melhorado, renovado, com nova roupagem…teremos espetáculos que lhe façam jus? 

Corrijam-me se estiver errada: à exceção das Tunas da UBI, dos agrupamentos de escolas, Conservatório da Covilhã, Teatr’UBI e ASTA (organismos do concelho com atividades organizadas pelos mesmos), que outros espetáculos têm vindo a ser realizados? Que utilidade lhe tem sido dada? Um bailado de quando em vez? Agora já nem as matinés dançantes do “Chá com Biscoitos” tem para lhe avivar o ser.

Não consigo perceber o que é que os responsáveis pela gestão do TMC fazem ao longo do ano! Será que têm outras funções? Trabalharão em regime part-time ou freelancer?A meu ver estamos perante um caso grave de má gestão, de nulidade cerebral de quem se diz à frente do Teatro. Se querem um bom exemplo a seguir, ponham os olhos, e demais sentidos, no Teatro Municipal da Guarda: Marko Topchii, David Fonseca, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Companhia Nacional de Bailado, Joana Sá, Pedro Esteves…e muitos, muitos, muitos outros espetáculos de música, dança, teatro, cinema, ciclos de rádio, exposições…ao longo destes dois meses (Junho e Julho). Mas quem diz estes dois meses diz sempre. Aquele teatro respira cultura por todos os poros e isso, dêmos a mão à palmatória, é mérito de Américo Rodrigues (diretor) e de toda a sua fantástica equipa.

Neste momento, o Teatro Municipal está para a Covilhã como Miguel Relvas está para a vida académica…não encaixa.

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publicado às 12:07

"A MORTE DE CATARINA EUFÉMIA" - Gravura de José Dias Coelho

Zeca

Jacinta

Letra: Vicente Campinas

"(o homem pergunta-me se o cadáver de Catarina era do Partido Comunista. Digo-lhe que não. Que era do povo de Baleizão. Que não era de um partido mas de um povo. De um povo que sofria injustiças sem saber o que era a justiça. Mas o camponês interrompeu-me.)

-- Lá isso sei eu. Sobre isso posso eu falar-lhe. Contar-lhe.

(E conta-me.)"

[in "Catarina Eufémia -- a morte no monte, de José Miguel Tarquini, Emp. Tip. Casa Portuguesa, 1974]

PS - repito a citação de Tarquini, agora que acabei de ler o livro (que só veio dizer-me, mais uma vez, o que eu já sabia), para sublinhar que Catarina, ao contrário de Carmona, seu marido, nunca foi do Partido Comunista. Não que eu não perceba, embora me repugne, a necessidade, datada, que o Partido Comunista teve de aproveitá-la (apesar de lhe não faltarem mártires -- e não ironizo), mas é importante que se perceba, que as pessoas saibam, que o único partido de Catarina foi o da Liberdade. Hoje, mais do que nunca, é importante que as gentes metam na cabeça que há vida para além dos partidos. Catarina Eufémia merece ser recordada como foi, como um mulher de Baleizão, também como uma mulher do Barreiro (até Carmona ser despedido da CUF por ser do Partido Comunista). Como uma mulher do Povo. Não como uma militante, que nunca foi, do Partido Comunista. 

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publicado às 11:11


Pinchas Zukerman – Maestro e violinista israelita

por António Filipe, em 16.07.12

No dia 16 de Julho de 1948 nasceu, em Tel Aviv, o maestro e violinista israelita Pinchas Zukerman.
Partiu para os Estados Unidos e estudou na Juilliard School, em Nova Iorque, onde fez a sua estreia, como violinista, em 1963. Em 1966 ganhou o Concurso Internacional de Jovens Artistas de Concerto. De 1980 a 1987 foi director da Orquestra de Câmara de S. Paulo, no estado de Minnesota. Foi nomeado Director Musical da Orquestra Nacional do Centro de Artes, de Otava, no Canadá, em Abril de 1998.
Durante a temporada de 2005/2006, Zukerman deu vários concertos fora do Canadá. Fez uma digressão com Itzhak Perlman pelas principais cidades dos Estados Unidos. Também dirigiu ou actuou como violinista com grandes orquestras nos Estados Unidos, Israel, Coreia, Bélgica e Alemanha. Em 2003 fundou o agrupamento Zukerman Chamber Players que já actuou em 40 concertos um pouco por todo o mundo. Pinchas Zukerman faz parte do corpo de professores da prestigiada Escola de Música de Manhattan.


3º andamento do Concerto para violino, de Beethoven
Violino: Pinchas Zukerman
Orquestra Filarmónica de Nova Iorque
Maestro: Zubin Mehta

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publicado às 00:01


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