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"(o homem pergunta-me se o cadáver de Catarina era do Partido Comunista. Digo-lhe que não. Que era do povo de Baleizão. Que não era de um partido mas de um povo. De um povo que sofria injustiças sem saber o que era a justiça. Mas o camponês interrompeu-me.) -- Lá isso sei eu. Sobre isso posso eu falar-lhe. Contar-lhe. (E conta-me.)"
[in "Catarina Eufémia -- a morte no monte, de José Miguel Tarquini, Emp. Tip. Casa Portuguesa, 1974]
Ficou o forte, 223 anos a crescer, até parecer hoje do tamanho de um continente. Em tantos anos, muitos dias se perderam. Mas nem um só de todos estes anos passou sem julho e nem um só julho passou sem o dia maior.
Fustigado pela opressão, pela invasão, pela guerra, o centro do mundo da Filosofia e da Cultura - Pátria das Ideias - teve dois séculos um povo mártir, um território sempre cobiçado e quase sempre sitiado. Mas tornou-se (ou permaneceu) a Nação da Resistência.
223 anos a Bastilha de pé. Mas sempre de portas abertas. Sempre nas mãos do seu único e legítimo dono. No continente que se deixa morrer, exemplo do mundo que renasce sempre - porque resiste sempre.
* Texto também publicado em http://quadratim.blogspot.com - - -
No dia 14 de Julho de 1795, a canção 'A Marselhesa', composição de Rouget de Lisle, foi proclamada hino nacional da França.
Rouget de Lisle, que viveu entre 1760 e 1836 foi oficial do exército francês em Estrasburgo e é o autor da letra e da música do “Chant de guerre pour l'armée du Rhin”, uma canção revolucionária. O sucesso desta composição foi tão grande, especialmente entre as unidades do exército de Marselha, que se tornou o hino nacional francês sob o nome de “La Marseillaise”.
Napoleão Bonaparte baniu A Marselhesa durante o império, assim como Luís XVIII na segunda restauração, devido ao seu carácter revolucionário. A revolução de 1830 restabeleceu-lhe o estatuto de hino nacional. Entretanto, Napoleão III tornaria a bani-la até que, em 1879, com a instauração da III República, a canção foi definitivamente confirmada como o hino nacional francês, acto esse reafirmado nas constituições de 1946 e 1958.
Alguns compositores aproveitaram o tema para as suas obras. Entre eles encontra-se Hector Berlioz, que, em 1830, reescreveu a Marselhesa para orquestra completa e coros e dedicou a obra ao autor original do hino que, na altura, vivia na pobreza, em Choisy, perto de Paris. Rouget de Lisle escreveu a Berlioz uma carta de agradecimento, no dia 30 de Dezembro de 1830, convidando-o a fazer-lhe uma visita. Berlioz respondeu-lhe que o iria visitar depois do seu regresso de Roma, onde tinha que se deslocar para receber um prémio. Acontece que Rouget de Lisle morreu entretanto e Berlioz nunca o chegou a conhecer.
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