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Leio na TSF que: "Ao final da manhã, chegou a Belém uma nova cadeira para o Presidente. Cavaco Silva acabou por não se sentar na cadeira, desenhada em Paredes. Esse é um momento que prefere não partilhar, mas Maria Cavaco Silva não resistiu ao convite e mostrou-se confortável neste novo assento. O momento mereceu muitas fotos, muitos sorrisos."
Indicia a notícia que, apesar de ser precisamente essa a minha área de especialização -- Cadeiras pró Cavaco -- e apesar de ser mesmo devoto de uma certa cadeira, não fui sequer convidado para apresentar a minha proposta. Ainda assim, e esperando que vá a tempo de ser considerado o meu esforço e dedicação -- um referendo seria aconselhável --, eis o resultado de largos segundos de reflexão e busca no Google.
"Quem hoje disser que nós temos de substituir a poupança gerada pelo 13º e 14º mês [sic] em redução de despesa publica tem de dizer quanto é que quer que se corte no serviço nacional de saúde e nas escolas em Portugal". (Pedro Passos Coelho, diz que é uma espécie de primeiro-ministro)
Como reagir perante um Primeiro-Ministro que ameaça o povo com mais cortes na saúde e na educação porque, imagine-se, um Tribunal Constitucional o impede de continuar a cometer uma ilegalidade?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro que se mostra continuadamente surpreendido com a ineficácia das suas políticas para combater o desemprego e aumentar as receitas?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro que não tem um plano B?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro que enganou os seus eleitores ao afirmar, em campanha eleitoral, que tinha todas as soluções para o descalabro Sócrates e que agora se limita ao mais fácil: aumentar impostos e cortar salários?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro que continua a subordinar a política e as pessoas à economia?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro refém de um burocrata em slow motion e de um psicopata licenciado?
Como reagir perante um Primeiro-Ministro cobarde?
Até quando irá o Partido Socialista aguentar o boneco de António José Seguro e fingir que é oposição?
Até quando irá Paulo Portas aguentar Pedro Passos Coelho, Vitor Gaspar e a personagem Relvas?
Esta Universidade é um templo da inteligência e eu sou o seu Sumo-Sacerdote. Vós estais a profanar o seu recinto sagrado. [...] Considero inútil exortar-vos a pensarem no vosso País. - Miguel de Unamuno - Salamanca, 12 de Outubro de 1936
Esta citação pode parecer demasiado dramática, se a usarmos para falar da aceleração académica do ministro Relvas. Convenhamos, é um epifenómeno; é ridículo, essencialmente uma maroteira inútil, porque já lá diz o povo, «O diabo tem sempre uma manta com que tapa, e uma com que destapa». No entanto, se pensarmos num "templo" (!), como a faculdade de economia da Universidade Nova de Lisboa, em que as cátedras têm nome de bancos, começaremos provavelmente a interrogarmo-nos se o epifenómeno Relvas não é apenas a ponta dum iceberg mais ameaçador e muito mais destrutivo. No fim de contas, que deuses serão adorados em tal templo? A Inteligência e o Espírito Humano, ou a reprodução ad infinitum do sistema monetário actual? Yanis Varoufakis é um sacerdote que decidiu revelar a nudez crua dos deuses loucos. Fala-nos dum navio perdido, verdadeira Nave dos Loucos: «Entre nós, de um professor de economia para outro, necessito partilhar um profundo sentimento de vergonha pela nossa profissão.»
A auto-análise de Varoufakis pode estar muito dentro da profunda tendência das culturas de tradição ortodoxa grega para a auto-crítica: «Pensa nisto: por detrás de cada CDO tóxico, por detrás de cada engenharia financeira letal, espreitava algum desses modelos originais construídos por nós. Por detrás de cada política económica responsável pelo (pretenso) “crescimento” tipo Ponzi anterior ao crash de 2008, pode sempre encontrar-se algum afamado e respeitado economista que forneceu a cobertura ideológica da política que acabou por ser adotada. Por detrás de cada medida de austeridade que hoje sufoca as nossas sociedades, há também um colega académico cujos modelos e teorias fornecem aos poderes existentes a audácia necessária para infligir aos seus povos o chicote dessas políticas. Em suma: tu e eu somos culpados pelo sofrimento dos nossos compatriotas gregos e italianos. Embora não acreditemos nesses modelos particulares, a verdade é que não fizemos o bastante para alertar o mundo da sua toxicidade. Somos, pois, culpados.». Contudo, muito fica por ser dito a respeito das pedras angulares da chamada Síntese Neo-Clássica, que nós conhecemos por neo-liberalismo. Um passo de cada vez.
Porque escreveu alguns dos mais importantes livros da literatura contemporânea.
Porque foi o criador do realismo mágico.
Porque é considerado pela crítica literária mundial, como um dos mais importantes escritores do século XX.
Porque seu mais famoso livro, "100 anos de Solidão", publicado em 1967, tornou-se um marco na literatura latino-americana
Porque esse mesmo livro foi traduzido em 35 idiomas com venda calculada em mais de 30 milhões de exemplares.
Porque em 1982 ganhou o prémio Nobel de Literatura pelo conjunto de sua obra.
Por causa de Macondo.
Por causa do amor de Firmina Dazo e Florentino Ariza, que demorou 53 anos, 4 meses e 11 dias para se concretizar.
Pela paixão tardia de um ancião de 90 anos por uma adolescente virgem.
Pela saga da família Buendía.
Pela morte anunciada de Santiago Nazar
Pelo "Relato de um Náufrago" e pela "Notícia de um Sequestro".
…
Por que motivo ele foi embora.
No dia 9 de Julho de 1879 nasceu, em Bolonha, o compositor italiano Ottorino Respighi
Estudou música com Rimski-Korsakov e tornou-se exímio na arte da orquestração. Transcreveu árias e danças antigas e obras de Monteverdi, Bach e Rossini e foi Director da Academia de Santa Cecília, a mais prestigiada escola de música de Roma.
Mas Respighi não foi só um estudioso e homem de grande cultura musical. Foi também compositor, e de obras de variados estilos: música para piano, música de câmara, canções, bailados, obras corais, para além da ópera, em que se destacou, por exemplo, com a comédia lírica Belfagor.
Todavia, o que valeu a Respighi grandes auditórios e a fama que venceu o tempo e o traz até hoje num lugar cimeiro da música foi a sua música sinfónica de cariz peculiar: As suites “As Fontes de Roma”, “Os Pinheiros de Roma” e “Festival Romano”.
Todas estas obras têm uma linguagem pictórica, como se a batuta fosse um pincel e a partitura fosse uma tela.
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