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Perdão Divino

por Luís Grave Rodrigues, em 03.07.12

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publicado às 22:32

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publicado às 21:41


Cenas dum país "resgatado" e mal governado

por Francisco Clamote, em 03.07.12
"(...) A fila que escolhi hoje é pequena. À minha frente, está uma mulher de uns 30 ou 40 anos, elegante, com um olhar vivaz e um sorriso inteligente (...) que leva meia dúzia de compras na mão (...). Está vestida com um tailleur saia-e-casaco e sapatos pretos de salto, formais, certamente por necessidade profissional. Pousa as compras no tapete e murmura qualquer coisa à empregada. Percebo que lhe pede para ir fazendo subtotais, à medida que vai registando as compras. Há vários iogurtes mas estão separados, em vez de estarem num conjunto de quatro, como na prateleira. A caixa passa várias compras e quando o subtotal atinge 3 euros e 73 cêntimos a cliente diz "está bem assim". No tapete fica um iogurte natural e um pacote de bolachas da marca do supermercado que a caixa põe de lado num gesto rápido, numa pilha heteróclita onde há outros restos de compras. A mulher elegante paga os 3,73 euros com Multibanco.

Esta história é sobre uma mulher elegante de 30 ou 40 anos, com um sorriso inteligente, que trabalha num sítio onde lhe exigem que se vista com alguma formalidade e que só tem quatro euros no banco."

(Extracto de "Na fila do supermercado", por José Vítor Malheirosin edição impressa do "Público" de hoje)

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publicado às 21:13


... (1)

por Rogério Costa Pereira, em 03.07.12

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por Marcos Severi

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publicado às 20:48


O Poder de Limitar [Hugo Lopes]

por autor convidado, em 03.07.12

Um assunto que tem tomado particular importância na minha reflexão passa pelo facto de a população pensar que o poder político ordena e o povo apenas obedece. Bem, isto é uma mentira.

"O poder político não é uma coisa nem um estatuto, é um serviço. Por poder entendemos um acto humano, exercido num campo socialmente politizado, através de uma relação complexa de interesses expressos, forças disponíveis e factos perceptíveis, institucionalmente mediada, com significado estrutural inteligível.

O poder não deve instituir-se nem conservar-se, deve honrar a autoridade que lhe é conferida, legitimada."

Em última instância, o povo é quem detém o poder, e a obrigação deste não é apenas exercer o direito (dever cívico) de voto. Tanto o executivo (governo), como o órgão legislativo representante da vontade geral (Assembleia da República), e o poder dos tribunais (judicial) devem estar sujeito a uma constante monitorização. É nisto que falha o nosso sistema, todo o poder político tende naturalmente para o abuso. Esse abuso de poder deve ser travado com um poder ainda maior, que é o poder do povo.

A nossa função vai muito além de votar, de apoiar ou discordar, nós temos a função delimitar. O poder executivo não deve interferir com o poder judicial ou legislativo, e vice versa! Eu arriscaria também a acrescentar o poder dos media e da comunicação social (muitos recordaram o recente caso Relvas). É nosso dever evitar que um poder tenha influência no outro, e que o poder político influencie os órgãos de informação, pois se isso não acontecer, será o fim do sistema tripartido do poder, da dimensão pluralista característica do parlamento e da nossa soberania.

Ou seja, a finalidade do povo é prevenir um regime despótico e tirânico (autoritarismo, fascismo, imperialismo/nazismo/pantocracia) - sei que muitos incluiriam o comunismo, mas por ora, não o farei.

Bem... Começando a falar neste assunto acabei por utilizar matéria que adquiri na área da Ciência Política, e no meio disto recordei-me de uma frase que me foi dita: "Se não forem vocês, alunos de Politologia, a explicarem aos demais isto, quem o fará? Os alunos das ciências exactas?" - e deste modo fui ao encontro dos meus gatafunhos das aulas para acrescentar a definição de poder (usada anteriormente) e de legitimação, que passo a citar:

- Legitimação é um acordo tácito entre quem manda (governante) e quem obedece (governado), sobre princípios e regras que fixam atribuição e limites de poder, mediante consentimento, activo, quando induzido por carisma, e passivo, quando é induzido por persuasão.

Com isto tudo, quero apenas reafirmar que os portugueses não devem ser agentes passivos. Não existem apenas Fado, Futebol e Fátima. Não quero também falar em nomes, números ou partidos, mas num problema geral que acontece por culpa do povo, que se deve mexer, e não actuar como "zombie", aceitando que tudo lhe seja imposto sem sequer uma explicação ou uma afirmação. Contestem, duvidem, concordem, discordem, protestem, apoiem, exponham os vossos  valores, as vossas opiniões! Não temos todos que concordar ou discordar, aí está o verdadeiro sentido de uma democracia, a diversidade de pensamentos e a prevalência de uma vontade geral, uma vontade que suprime os interesses particulares e tem apenas como fim a propagação de um bem comum.

Hugo Lopes

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publicado às 18:34

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publicado às 11:11


Leoš Janáček – Compositor checo

por António Filipe, em 03.07.12

No dia 3 de Julho de 1854 nasceu em Hukvaldy, Moravia (hoje, República Checa), o compositor Leoš Janáček, um dos expoentes máximos do nacionalismo musical do séc. XX.
Foi menino do coro em Brno e estudou nos conservatórios de Praga, Leipzig e Viena. Em 1881 fundou uma escola de organistas em Brno, da qual foi director até 1920. Entre 1881 e 1888 dirigiu a Orquestra Filarmónica Checa e, a partir de 1919, foi professor de composição no Conservatório de Praga.
Profundamente interessado em música popular, reuniu várias canções checas, com o musicólogo František Bartoš e, de 1884 a 1888 publicou o jornal “Páginas Musicais”.
A sua primeira ópera, Šárka, foi uma obra romântica, no espírito de Wagner e Smetana. Mais tarde desenvolveu um estilo claramente checo, usando escalas e melodias características da música popular da Morávia.
Janáček visitou a Rússia três vezes e desenvolveu um especial interesse pela língua e literatura russas. Deste interesse nasceu a ópera “Kát’a Kabanová”, de 1921, e a rapsódia para orquestra “Taras Bulba”, de 1918.
Faleceu em Ostrava, na República Checa, no dia 12 de Agosto de 1928.


Taras Bulba, de Janáček
Orquestra Filarmónica Checa
Maestro: Václav Neumann

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publicado às 00:01


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