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“A narrativa que atribui à crise o insuportável endividamento publico português não é apenas uma atrevida e errónea interpretação do passado. Ela serve o desígnio de alimentar a insistência nos mesmos erros de política económica que nos trouxeram à desgraçada situação de falência”
(negócios on line, em
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=565539&pn=1)
A questão que se coloca - aquela que eu coloco - é a de saber se as finanças são um fim absoluto (como que um deus) a que têm de subordinar a felicidade e o progresso de uma nação, ou se é precisamente o contrário, isto é, se administrar um país não é, bem pelo contrário, elevar a qualidade de vida da população, garantir progresso qualitativo às famílias e aos cidadãos, apoiar os agentes económicos (que não são só as grandes empresas e os investidores financeiros), proporcionar à Nação que viva valores, de aproveitamento não só da Natureza, da Cultura, da Arte, mas também de nivelamento social, com combate à pobreza, incentivo à economia de micro e pequenas empresas, de acesso universal - e gratuito, por que para isso servem os impostos - a Saúde de Primeiro Mundo, a Educação com igualdade de oportunidades, a Previdência que garanta a todos os cidadãos uma velhice com o repouso que uma vida inteira de trabalho faz merecer.
«A História repete-se sempre, pelo menos duas vezes.», afirmou Hegel. Karl Marx acrescentou «...a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa...».
Marx reparou numa coincidência: de acordo com o antigo calendário republicano, dois Bonaparte, tio e sobrinho, ascenderam ao poder através de golpes de estado levados a cabo no mesmo dia do mês. O título, contudo pode levar a uma pergunta, ou seja, onde reside exactamente a farsa? Não nas consequências dos factos, que fique claro. Na posse das mais recentes realizações da industrialização da guerra, Luís Napoleão espalhou ainda muito mais tragédia à sua volta do que o seu tio. A diferença está toda no carácter dos personagens, entre o trágico Napoleão e o seu sobrinho farsante.
Vivemos na actualidade, mais uma destas repetições da História, tragédia e farsa, mais uma vez. Seria bom que esta imagem conseguisse transmitir a sensação do abismo que descreve.
O autor quis colocar lado a lado dois dos principais protagonistas da farsa actual. Com origens diferentes, a semelhança com a actualidade é patente, sobretudo no que respeita aos "méritos" da moralidade austeritária, mas apenas para quem se preocupar com os factos, algo que só preocupa quem se preocupa com a possibilidade de estar enganado. Para estes, como por exemplo, para o cronista do Finantial Times e do Der Spiegel, Wolfgang Münchau, a repetição da História, hoje como então, mostra o caminho do Inferno e a falência crítica da social-democracia do norte da Europa. Mas a farsa, essa, onde é que fica?
Talvez a reconheçamos, se conseguirmos imaginar a sra. Merkel contemplando o anel dos Nibelungos, enquanto chora a morte do seu amado Siegfried. O crepúsculo dos deuses, esse, anuncia-se tão destruidor como sempre.
Licínio Nunes
Para o Francisco; esta é a minha 1ª memória de Abril
No dia 2 de Julho de 1714 nasceu em Erasbach, no Alto Palatinado (Alemanha), o compositor Cristoph Willibald Gluck. De uma família humilde, originária da Boémia, Gluck estudou música e filosofia em Praga, no tempo em que a arte barroca tinha atingido todo o seu esplendor. Mas as suas obras nascem já sob a atmosfera do período clássico.
Considerado um dos mais importantes compositores da ópera do classicismo, as suas áreas têm sido preferidas por muitos dos grandes intérpretes do canto lírico, como é o caso da mezzo-soprano Cecilia Bartoli.
A primeira ópera de Gluck, Artaxerxe, data de 1741. Mas a que mais tem perpetuado a sua memória é “Orfeu e Eurídice”. O tema mitológico dos amores de Orfeu, filho da musa Calíope, foi tratado por Gluck de forma inovadora, rompendo com as regras que os “inventores” da ópera tinham como sagradas.
Mos últimos anos de vida, esteve em Viena e compôs uma versão alemã de “Iphigénie en Tauride”, além de outras obras menores, tirando partido da sua popularidade na capital austríaca.
Em 1787, sofreu o segundo AVC da sua vida, morrendo poucos dias depois. A sua obra teve muita influência no grande compositor de óperas que emergia naquele momento, Wolfgang Amadeus Mozart. Gluck faleceu em Viena no dia 15 de Novembro de 1787.
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