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A propósito do caso em assunto, remeto para a imagem supra, que diz tudo, e para o que então escrevi, em 9 de Maio de 2010: Independentemente das razões que substanciam os prós e os contras -- os que o defendem e os que o censuram --, e garanto que só percebo os primeiros se assentes na amizade (coisa que arreda a lógica de qualquer análise), Ricardo Rodrigues tem de perceber uma coisa. A sua voz jamais será ouvida no Parlamento. Ainda que ele por lá continue a falar. Assim sendo, questiono-me, valerá a pena este frio braço-de-ferro? Talvez Ricardo Rodrigues devesse pensar para além do seu umbigo, facilitando a vida de quem o tem por amigo. É que aquela imagem ali em cima não desaparece com uma noite bem dormida.
Nem, acrescento agora, com uma condenação (como, para já, foi o caso) ou com uma absolvição. De resto, o facto de não ter abandonado de imediato o Parlamento e, hoje (de mandato renovado e dois anos depois), insistir em não o fazer, diz tudo do ... deputado. Que a almofada lhe seja dura.
"(…) as IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Estas instituições são hoje um sorvedouro de recursos do Estado e, à sua escala e especificidade, um poiso para muitos Boys e Girls da área académica do Social ou com currículos a martelo que parecem indiciar que sabem algo do assunto... e quando brincamos ao faz-de-conta que nos preocupamos com os pobrezinhos e coitadinhos, é uma grande chatice... mas apenas para quem paga o pato.
Quem sabe se mais alguém reparou nesta mosca que está na parede e que um dia se perceberá finalmente que se trata de um elefante, que todos procuramos ignorar?..."
[Joaquim Monteiro, comentário in Pegada]
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O caso das IPSS é, no meio disto, um caso muito sério. Onde há do melhor e do pior. Onde se luta pela oportunidade e onde se lucra com o oportunismo. Onde é tão injusto contribuirmos para o esmorecimento de quem luta por oportunidades para outrém como consentirmos quem lucra com o oportunismo próprio. Mais que moscas e elefantes, vejo nessa "parede" umas quantas formigas laboriosas e uma multidão de varejeiras parasitas.
O grande problema tem sido encontrar um desinfectante que extermine as varejeiras sem envenenar as formigas. Entretanto, é bem certo que a proliferação da trampa vai engordando as varejeiras e sufocando as formigas...
Lendo nas entrelinhas das fontes, assim parece.
Tendo sido Stournaras (alcunhado de Mr. Euro) um dos principais conselheiros do PM Kostas Simitis, quando a Grécia negociava a entrada no Euro, e a não ser que seja cego, surdo e mudo, não lhe pode ter passado ao lado a maquilhagem das contas gregas elaborada pelo Goldman Sachs a pedido do Governo grego de então, liderado pelo dito Semitis.
Diga-se que foi esse jeitinho-de-mão que possibilitou que um país que não cumpria, nem de longe nem de perto, os requisitos para entrar no Euro, o tenha feito na paz do senhor e com o beneplácito dos donos do mundo e seus sequases europeus.
Como se vê, o perfil do Mr. Euro não engana: trata-se de mais um ultra-liberal para passar a mão pelo pêlo (acho que de acordo com a novilíngua oficial isto se escreve "pelo pelo") aos mercados, às agências de rating e à Troika.
Em suma, nada de novo no mediterrâneo.
Se não é um Goldman-boy será, ao menos, mais um missus dominicus aos serviços de interesses menos claros e menos gregos (do ponto de vista do povo, pois claro).
De resto, pergunto, que faz um dos homens que, por acção e omissão, mais contribuiu para a entrada da Grécia no Euro, com a falcatrua que tal entrada exigiu, como Ministro das Finanças Grego nesta altura do campeonato?
Encontro de contas?
Fontes: http://mobile.reuters.com/article/idUSL6E8HQ64V20120626?irpc=932
http://www.athensnews.gr/portal/11/56506
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No dia 26 de Junho de 1933 nasceu em Milão o maestro italiano Claudio Abbado. O seu primeiro professor foi o pai, o violinista e compositor Michelangelo Abbado. Quando, ainda criança, ouviu uma interpretação dos “Nocturnos” de Claude Debussy, decidiu tornar-se maestro. Teve oportunidade de assistir a muitos ensaios de orquestra em Milão e em Viena, liderados por maestros como Arturo Toscanini e Wilhelm Furtwängler. Abbado disse a entrevistadores que ficou perturbado com a forma tirânica, e por vezes abusiva, como Toscanini tratava os músicos, e que resolveu comportar-se da forma mais delicada possível, tal como Bruno Walter. Abbado é conhecido por ser amigável, discreto e por nunca se confrontar com a orquestra no ensaio.
Após estudos no Conservatório de Milão, em 1955, Claudio Abbado estudou direcção de orquestra com Hans Swarowsky, na Academia de Música de Viena. Em 1958, venceu o Concurso Internacional Koussevitsky, o que resultou numa série de compromissos como maestro de ópera na Itália. Em 1963 ganhou o Concurso Dmitri Mitropoulos, o que lhe permitiu trabalhar durante cinco meses com a Filarmónica de Nova Iorque.
Em 1960 estreou-se no La Scala, do qual foi Director Musical entre 1968 e 1986. Dirigiu a Filarmónica de Viena, pela primeira vez, em 1965, num concerto no Festival de Salzburgo. Foi Director Musical da Ópera Estatal de Viena de 1986 a 1991. Entre 1979 e 1987 ocupou o cargo de Maestro Principal da Orquestra Sinfónica de Londres. Nos Estados Unidos, foi Maestro Convidado Principal da Orquestra Sinfónica de Chicago, de 1982 a 1986. Em 1989 sucedeu a Herbert von Karajan como Maestro Principal e Director Musical da Orquestra Filarmónica de Berlim, posto que ocupou até 2002. É também conhecido pelo seu trabalho com músicos jovens. Foi o fundador e Diretor Musical da Orquestra de Jovens da União Europeia e da Gustav Mahler Jugendorchester.
Abbado foi diagnosticado com cancro do estômago em 2000, e o tratamento levou à remoção de uma parte de seu sistema digestivo. Após a recuperação, fundou a Orquestra do Festival de Lucerna. Em Setembro de 2007, anunciou o cancelamento de todos os compromissos para o futuro próximo, a conselho dos médicos, mas daí a dois meses retomou as suas actividades normais.
Claudio Abbado recebeu muitos prémios, entre os quais o Prémio Imperial do Japão, a Medalha Mahler, o Bundesverdienstkreuz (a mais alta distinção concedida a um civil pelo Governo da Alemanha) e a Medalha Mozart, entre outros. Recebeu ainda doutoramentos honoris causa das universidades de Ferrara, Cambridge, Aberdeen, e Havana.
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