Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Com aquele sentido de estado que remete o patriotismo para a lapela do casaco, digo blaser, os consultores de propaganda redescobriram o pin. Quem não usa pin não acredita no sucesso do país, boicota o progresso de uma sociedade sem subsídio de férias, é um detractor do avanço que o para-além-da-troika trouxe à redução da despesa pública de 100 para 120%, um pessimista com o triunfo das medidas de generalização do desemprego, um piegas que tem medo de trabalhar a 2.500 km de casa, um calão que desperdiça o sem número de oportunidades que lhe oferecem quando o despedem do trabalho, um ímpio que não vai a Fátima acompanhar as preces da Ministra da Agricultura para que chova. Quem não pina a bandeira nacional na lapela, em suma, não sabe governar, nem orar no Parlamento, nem representar no estrangeiro, nem abrilhantar os convívios no Clube Recreativo de Massamá.
Em suma, aqueles a quem não pinaram na jaqueta não têm linhagem. Nem lugar público possível. Para isso, acima de tudo, serve o pinanço. Tal como o nacional-socialismo marcava uma estrela de David no braço dos proscritos, o nacional-kitchismo decidiu que os eleitos pinam-se.
No último controlo que exerceu sobre a Grécia, Angela Merkel foi assistir a um jogo do Euro2012.
Como era declarado objectivo da chanceler, os gregos foram derrotados – e o estatuto de finalista não ficou reservado aos PIGS. O que o euro deixou como alternativa à Espanha é… PIA.
Foram quarenta e sete queixas por agressão e ameaças. Quarenta e sete. Tavez devessem ter sido quarenta e oito, quarenta e nove, talvez cinquenta. É que quarenta e sete queixas é capaz de não ser um número suficientemente expressivo. Cinquenta é um número mais redondo. Temos de alertar as próximas vitimas. Têm de apresentar pelo menos cinquenta queixas, com menos nada feito. Afinal de contas se ela apanha é porque gosta.
Adaptação de Mário Viegas do Manifesto Anti-Dantas ao tempos modernos, aquando das eleições de 1995, em que foi o nº 3 das listas da UDP
No dia 25 de Junho de 1955 estreou-se, em Washington, a suite “O Vale da Morte”, de Ferde Grofé. A Orquestra Sinfónica Nacional foi dirigida pelo maestro André Kostelanetz.
A maior parte da música de Ferde Grofé foi baseada em motivos americanos. A suite “O Vale da Morte” não foge à regra. É uma pequena suite sinfónica escrita em 1952, que descreve as viagens, para o oeste dos Estados Unidos, feitas pelos que iam à procura de ouro, no séc. XIX.
Estes pioneiros teriam que passar pelo “Vale da Morte”, na Califórnia, que era muito difícil de atravessar devido às altas temperaturas e à falta de água. Nem todos conseguiam sobreviver a esta travessia. A suite “O Vale da Morte” tem quatro andamentos. Aqui fica o 2º, que nos dá a imagem de um ataque dos índios a um comboio de emigrantes, em 1849.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...