pegada

Estar morto e ter consciência disso. Ser prisioneiro dentro de um corpo que já não se sente, que já não está lá. Querer morrer e não poder. Desejar ter cancro. Estamos em 2012. Século XXI. A luta contra uma discriminação gritante e chocante. Eu tenho o Direito a Morrer. Tony não; "apenas" porque não consegue exercê-lo sozinho. Esta é a história de Tony Nicklinson. Sigam aqui o dia-a-dia da "vida" de Tony até à vitória final (uma luta que devia ser de todos): http://mobile.twitter.com/TonyNicklinson

«In 2005 Tony Nicklinson had a catastrophic stroke, which has left him utterly paralysed. He has what is known as 'locked in syndrome' and cannot move, talk, feed himself or perform even the most basic function without help. He can only communicate via a computer controlled by his eyes.
Tony Nicklinson wants to die, but he cannot kill himself without help, and anyone who helped him would be committing murder.
On the eve of a historic and controversial legal bid to demand the right to be killed, he tells his story, comes face to face with his critics, and hears from the Greek doctor who saved his life seven years earlier, who says he wouldn't wish this condition on his worst enemy.»
Fonte: http://www.channel4.com/programmes/dispatches/4od#recentlyOn

"I cannot scratch if I itch, I cannot pick my nose if it is blocked and I can only eat if I am fed like a baby - only I won't grow out of it, unlike the baby.
'I have no privacy or dignity left. I am washed, dressed and put to bed by carers who are, after all, still strangers. You try defecating to order whilst suspended in a sling over a commode and see how you get on.

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Bom fim de semana.

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No dia 23 de Junho de 1943 nasceu em Cincinnati, Ohio, um dos mais importantes maestros americanos de sempre: James Levine. Estreou-se como pianista, aos 10 anos, com a Orquestra Sinfónica de Cincinnati. Em 1961, reuniu as condições requeridas para ingressar na Juilliard School, em Nova Iorque. Ali continuou os seus estudos de direcção com Jean Morel e de piano com Rosina Lhévinne, com quem já tinha colaborado no Festival de Aspen de 1957, depois de estudar com Rudolf Serkin em Marlboro. Por iniciativa de George Szell, abandonou a Juilliard School em 1964, para incorporar o quadro de maestros da Orquestra de Cleveland, convertendo-se assim, aos 21 anos, no Maestro Adjunto mais jovem da história desta orquestra.
A 5 de Junho de 1971, James Levine estreou-se como maestro no Metropolitan Opera de Nova Iorque, com a representação da Tosca, de Puccini. Exerceu vários cargos nesse teatro: em 1973, foi nomeado Maestro Titular; em 1976, Director Musical e em 1986, Director Artístico, posição que manteve até 2004, ano em que foi nomeado Director Musical da Orquestra Sinfónica de Boston. De 1999 até 2004 foi o maestro principal da Orquestra Filarmónica de Munique. James Levine dirige regularmente na Europa, com a Filarmónica de Viena e a Filarmónica de Berlim e em festivais, como o Festival de Bayreuth e o Festival de Salzburgo.

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