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Obrigado à Céu Casares pela lembrança, no Ouvir e Falar
De todos os génios do mal que nos chegam hoje em dia, de além-Reno, o Ordoliberalismo germânico é o mais presente na nossa consciência. Poderá ser suplantado, nos seus efeitos maléficos, pelo Génio da Energia Alemã. Noticiou o Expresso que aquele número -- 22 mil MegaWats.hora -- é o equivalente à produção de 22 centrais nucleares. As centrais nucleares são boas para um único propósito: fazer contas de cabeça; um reactor nuclear igual a um GigaWatt de potência. Logo, se o total de produção foto-voltaica alemã foi de 22 GigaWatt.hora, num período de 24 horas, isso significa que a produção foi sensivelmente igual ao que um único reactor nuclear teria produzido durante o mesmo período de tempo.
A Europa precisa, desesperadamente, de reganhar a capacidade de inventar o futuro que a definiu e fez grande. As mentiras alemãs, financeiras e não só, levam-na ao desastre. Atente-se nos números: o preço de combate do foto-voltaico, na actualidade, é o chinês. Cerca de 1 200 dólares por KW de potência. Uma central foto-voltaica produz cerca de 12 horas por dia -- valor médio, equinocial -- logo, 1 KW de potência estável, disponível 24 horas por dia, requer o dobro da potência nominal, ou seja, 2 400 dólares por KW. Acresce que é necessário compensar a natural variabilidade diária e climática, pelo que o número real se aproxima dos 3 500 - 3 600 (e podemos escrever já, euros) por KW de potência fiável. A «grande ideia» ordoliberal consiste em subsidiar a produção de energia renovável. Nada de errado, excepto nos montantes: cerca de 1.7 cêntimos por KW.hora para a energia eólica, 15 cêntimos por KW.hora para o foto-voltaico. Preços assegurados pelo prazo de 25 anos, pelo que, contas feitas no final desse prazo, a solução alemã será cerca de vinte vezes superior ás alternativas mais razoáveis. Note-se que a margem de erro é a mesma que naquela noticia do Expresso. Não ficarei surpreendido, se algum economista demonstrar que a margem de erro nos cálculos financeiros que atormentam o nosso presente, é da mesma ordem.
O empobrecimento como desígnio nacional. Onde é que está a surpresa?
No dia 22 de Junho de 1974 morreu em Genebra o compositor e professor francês Darius Milhaud. Tinha nascido no dia 4 de Setembro de 1892, na Comuna de Aix-en-Provence, membro de uma família judaica. Paris seria, no entanto, a cidade em que estudou música, em que viveu a mais importante parte da sua vida e em que alcançou celebridade. Fez parte do chamado “Grupo dos Seis”, no seio do qual desenvolveu uma enérgica reacção ao wagnerismo e ao impressionismo musical. Les Six, como passou a ser conhecido este grupo de compositores franceses instalados em Montparnasse integrava, entre outros, Erick Satie, Jean Cocteau e Francis Poulenc.
Ainda jovem, Milhaud trabalhou como voluntário no Brasil. Essa época marcou muito a sua vida, reflectindo-se em obras como a suíte de dança Saudades do Brazil ou a famosa peça Scaramouche.
Em 1922 viajou pelos Estados Unidos e ouviu pela primeira vez o jazz “autêntico” nas ruas do Bairro de Harlem, em Nova Iorque. A partir de então passou a compor com forte influência do jazz, que, inclusivamente, utilizou na obra “A Criação do Mundo”, um bailado em seis cenas contínuas.
Além de compositor, Milhaud notabilizou-se como professor. Essa sua actividade valer-lhe-ia a sobrevivência na América, durante a ocupação da França pelos nazis na II Guerra Mundial. Terminou a vida preso a uma cadeira de rodas e morreu em Genebra, aos 81 anos de idade.
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