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Ninguém me avisou e isso faz-me temer o pior. A televisão, certamente numa manobra dos líderes do movimento, passa, de forma repetida, insistente e nada credível, as mesmas imagens dum jogo de futebol. Parece ser sempre o mesmo. Vêem-se ainda outras imagens, obviamente de arquivo, do povo que festeja em delírio. Mesmo nos sites internacionais não consigo detectar qualquer indício. Será uma coisa a nível global. Mau sinal. Não vou esperar mais. Vamos arriscar, que temos um filho para criar. Saio eu e trancas à porta por fora. Vou num pé e volto noutro. E deixo-me cá metade. Mas a falta de notícias, raios, a falta de notícias não augura nada de bom. Em casa, sem sabermos, é que não posso ficar. Temos de saber. Pego no cravo, chego-me ali ao café da esquina, que o senhor conhece-me e é de confiança, e faço a pergunta. Foram os nossos? Se ele não responder antes de eu perguntar, puxo-o pelos colarinhos e hei-de gritar-lhe aos ouvidos: "diga-me que são dos nossos!". E levo também um livro. Que temo o pior...
(imagem: via Cronache Laiche)
Partindo do facto de no Euro96 a República Checa ter vencido o jogo, de no Euro2000 a França ter vencido o jogo e de no Euro2008 a Alemanha ter vencido o jogo, - a consequência nestes três momentos foi o fim da festa - já perceberam quais são os dois próximos adversários que não me importava nada de ver pela frente e se possível com o resultado de hoje?
"O Governo do Uruguai anunciou nesta quarta-feira que está a preparar uma nova legislação que tem como objectivo legalizar a produção e consumo de marijuana. Uma actividade que, contudo, ficará apenas nas mãos do Estado."
" A proibição de certas drogas está a gerar mais problemas que a droga em si mesma" disse o Ministro da Defesa do Uruguai.
"Cursos da UBI aumentam taxa de empregabilidade"*
*Mas não acredites muito neles...
O caso terminou como se esperava, tendo em conta que estamos perante uma "entidade" anti-democrática (não verdadeiramente eleita, mas resultado dos famigerados acordos parlamentares), sem autonomia, mera marioneta política. Os três "reguladores" indicados pelo PSD votaram a favor do "não houve pressões"; os dois "reguladores" indicados pelo PS decidiram no sentido oposto. Assim sendo, ignorando o magnânimo citador-mor, como sempre fiz, passando ao lado do facto da ERC, nestas situações, votar tendencialmente pela cor (será coincidência), destaco a declaração de voto de Arons de Carvalho. Não por se tratar de um "regulador" de cor diferente do estado-de-sítio, mas porque remete para o óbvio. Porém, não posso deixar de criticar o mesmo Arons de Carvalho, um homem com um currículo magno na área das Ciências da Comunicação e, em particular, do Direito da Comunicação, por aceitar integrar um órgão presidido por alguém que de magno tem o apelido. Mutatis mutandis, é como se Mourinho aceitasse ser adjunto de Carlos Queiroz. Dito isto, eis pois a declaração, enquadrada numa notícia do Jornal de Negócios, com as inevitáveis referências ao passado político de Arons. Ter sido político não devia equivaler, neste tipo de instâncias, a uma espécie de capitis diminutio (curioso como noutras áreas se dá o fenómeno inverso); porém, quem aceita integrar um órgão 3+2 deste cariz não se pode queixar. Ainda assim, esta declaração de voto só vem reforçar a opinião que eu já tinha formado, com base no que foi saindo na comunicação social e no que sei e no que intuo de Relvas.
«Numa declaração de voto, Arons de Carvalho descreve a deliberação como uma "inaceitável renúncia à obrigação de condenar as pressões e as ameaças à liberdade de informar e aos direitos dos jornalistas".
A opinião dos outros três membros do conselho regulador, argumenta Arons de Carvalho, "escudou-se na dificuldade de obter uma irrefutável prova material das pressões exercidas". Ou seja, perante testemunhos contraditórios do ministro e das jornalistas do Público, a deliberação da ERC optou por ignorar "diversos indícios relevantes" e a entidade absteve-se de "formular um categórico juízo de verosimilhança".
O antigo secretário de Estado da Comunicação Social de António Guterres sugere que a verosimilhança das declarações das jornalistas do Público é reforçada por uma contradição no testemunho de Miguel Relvas à ERC.
O ministro disse inicialmente ter feito apenas um telefonema à editora de política do Público, "existindo agora provas cabais de que, pelo contrário, foram duas as chamadas, como [Relvas] acabou por reconhecer", escreve Arons de Carvalho.
O vice-presidente da ERC considera "correcta" a decisão do Público de "não divulgar imediatamente as pressões exercidas". No entanto, critica a deliberação por fazer uma relação "entre a gravidade da pressão e o seu efeito prático na conduta do jornal".
"Uma ameaça não é grave pelo efeito que tem, mas pelo efeito que se pretendia que viesse a ter", conclui Arons de Carvalho.
A 18 de Maio, o conselho de redacção do Público denunciou ameaças de Relvas ao jornal e à jornalista Maria José Oliveira.
As ameaças - confirmadas pela direcção do jornal e negadas por Relvas - eram a divulgação na Internet de dados da vida privada da jornalista e um boicote noticioso do Governo ao diário, caso fosse publicada uma notícia sobre declarações do ministro no Parlamento relativamente ao chamado "caso das secretas".
A notícia acabou por não ser publicada. A direcção do jornal considerou que não havia matéria nova relevante relativamente ao último texto da jornalista sobre a matéria.
Maria José Oliveira argumentou que este segundo texto pretendia evidenciar "incongruências" nas declarações do ministro no Parlamento sobre o denominado "caso das Secretas". No início deste mês, a jornalista demitiu-se do Público.»
(ilustração de Cau Gomez)
No dia 21 de Junho de 1732 nasceu Johann Christoph Friedrich Bach, compositor cujas obras são pouco conhecidas, mas a quem a Enciclopédia Britânica faz referência como sendo “um compositor prolífico, cujo trabalho honra o nome da família”.
Nono filho de Johann Sebastian Bach, fruto do seu segundo casamento com Anna Magdalena Wilcke, Johann Christoph Friedrich nasceu em Leipzig, Alemanha, e ficou conhecido como o Bach de Bückeburg. Foi educado em Thomasschule, em Leipzig e iniciado na música pelo pai e pelo primo. Embora este facto não possa ser confirmado, é provável que tenha estudado direito na Universidade de Leipzig.
Em 1750, foi nomeado pelo Conde Wilhelm de Schaumburg-Lippe cravista de Bückeburg e em 1759, ocupou o cargo de primeiro violino da orquestra. Devido à predilecção do Conde Wilhelm pela música italiana, Bach viu-se forçado a adaptar-se mas, apesar disso, manteve traços do estilo do pai e do irmão, Carl Philipp Emanuel Bach.
Além de compositor, Johann Friedrich Bach foi também um notável virtuoso no teclado, com um vasto repertório de obras que sobreviveram, incluindo 20 sinfonias, as últimas das quais influenciadas por Haydn e Mozart.
Lamentavelmente, uma parte significativa da sua obra foi perdida na Segunda Guerra Mundial, aquando da destruição do Instituto Nacional de Pesquisas Musicais, em Berlim, onde as partituras estavam guardadas desde 1917. Johann Christoph Friedrich Bach faleceu em Bückeburg no dia 26 Janeiro de 1795.
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