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Gosto desta imagem roubada à AlJazeera.
Uma imagem que é o oposto da que é habitualmente transmitida pelos "radicais" quando penetram nos "antros do poder", esmagados por um mundo que desconhecem, os fascina e inevitavelmente acaba por absorvê-los ( nunca me esqueço da passagem do livro de memórias do ultra reaccionário neocon David Horowitz antigo estudante radical, quando se encontrou pela primeira vez com uma Rockfeller qualquer, membro de uma elite que ele tanto odiava e que tanto o fascinava a pontos de... se ter tornado no miserável em que se tornou), recebidos por "homens de estado" do "establishment" que os recebem com alguma complacência mais ou menos hostil, mas mantendo o mínimo de cordialidade necessária para salvar as convenientes aparências.
Aqui, Tsipras, borrifando para o protocolo das gravatolas ( para quem não sabe ou não se lembra, a chamada "imagem de marca" de Tsipras é, tão só, o uniforme dos militantes de extrema esquerda maoísta de antes do 25 de Abril, isto é, seria um sósia perfeito do famoso Heduíno "Vilar", caso este tivesse uma mínima capacidade de sorrir espontâneamente) ocupa confortavelmente o espaço supostamente pertença do adversário e toma a iniciativa de falar com um ar descontraído.
É ele o "statesman".
Samaras, incomodado, hirto, encurralado a um canto, espera, com impaciência e algum temor.
É assim que deve ser.
No dia 19 de Junho de 1899, estreou-se aquela que é, porventura, a obra musicalmente mais importante do compositor inglês Edward Elgar: as Variações Enigma. Hans Richter dirigiu a Orquestra Hallé, no Queen's Hall, em Londres. Mais completa e propriamente, Variações sobre um tema original para orquestra, op. 36 é o título desta obra. Enigma é o tema original e à volta dele Elgar “teceu” um conjunto de colossais variações orquestrais. Conta-se que um dia, depois de um dia cansativo como professor, Elgar começou a improvisar ao piano. Uma das melodias que improvisou despertou a atenção da esposa, que lhe pediu para a repetir. Então, para a entreter, começou a improvisar variações, cada uma retratando um amigo. Algum tempo depois, Elgar expandiu estas variações e orquestrou-as, transformando-as nas "Variações Enigma".
A obra foi estreada em Londres pela Orquestra Hallé, sob a direcção de Hans Richter. No início, a crítica irritou-se com a aparência complicada da obra, mas logo a seguir, a estrutura e orquestração da obra deram lugar a uma grande admiração. Desde então transformou-se numa peça muito popular.
O tema, alternadamente adocicado e envolvente, conduz directamente a uma primeira variação mais apaixonada, que Elgar intitulou C. A. E., as iniciais da sua mulher Caroline Alice Elgar.
O compositor dedicou a obra aos "meus amigos retratados nela". Cada uma das variações mostra um retrato emotivo de algumas das suas relações sociais mais próximas. Das 14 variações sobre o tema “Enigma”, aquela que é, provavelmente, mais apreciada pela sua beleza e riqueza musical é a nona, que recebe o nome de “Nimrod”. O nome de Nimrod evoca não só o caçador bíblico, mas também a pessoa do gerente da editora musical de Elgar, Arthur Jaeger (cujo apelido significa “caçador” em alemão).
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