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"Results: (60% of votes counted): ND 30.14%, Syriza 26.46%, Pasok 12.57%, Ind. Greeks 7.43%, Golden Dawn 6.95%, Dem. Left 6.06%, KKE 4.5%" [Athens News]

 

"PASOK won't join a coalition without far-left SYRIZA who in turn say they won't join a government that supports austerity" [#Grexit]

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«If SYRIZA wins the elections, there will be of a secret meeting of Tsipras with representatives of Ninja fighters and intergalactic Little Green Men on Monday morning. But, please, do not spread the word. It’s a secret.»
keeptalkinggreece.com

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«A hand grenade was thrown outside TV station Skai but did not explode, police said on Sunday, as people voted in the parliamentary election.
"According to the guard of the station it was thrown by two persons riding a motorbike, but it did not go off," a police official said.
The grenade has been identified as being of Russian origin by a bomb squad that has arrived at the scene, accompanied by members of the fire brigade. 
Skai employees, who called the attack a murderous attempt on the day of the elections, have started to evacuate the building, while police have cordoned off the road area in front of the Skai building. 
Police were alerted to the attack by a unknown phone call at 5.30am on Sunday, that informed them that two grenades were going to be used against the Skai building. 
As yet, only one grenade has been found by authorities and is currently being examined, while an extensive search is on for the retrieval of the second grenade, if in fact there is one. 
Political parties have reacted to the incident with Terence Quik of the Independent Greeks calling it a "direct threat to democracy and the elections". 
Syriza spokesperson Panos Skourletis has said that such an attack is a "dangerous deed that strikes at democracy". 
Lefteris Oikonomou, the interim minister for citizen protection has stressed that "the efforts of some to hurt the freedom to express ideas and beliefs, the freedom of the press and democracy, have no result. The electional process is the ultimate expression of democracy. Today's elections are crucial for the future of the nation. Democracy cannot be terrorised".» (Reuters/AthensNews)

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Obrigado ao Licínio Nunes pelo som 

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Faz hoje, por volta desta hora, 68 anos e 11 dias que começou o Dia D; por um mundo livre, contra a Alemanha - faço questão de não distinguir as coisas porque raramente enfio três vezes a pata na poça. E o que hoje vivemos é um holocausto, mascarado de ramos de oliveiras e pombinhas brancas. 

Ouço na rádio (penso que na Antena 1), que a vitória do Syriza pode lançar o pânico nos mercados.

Pois que lance, que ainda hoje não percebo como meia-dúzia de avençados por interesses obscuros (leia-se Goldman Sachs e IV Reich) avaliam países, controlam as dívidas soberanas e decidem o futuro do mundo. E os "inocentes" mercados da tainha, esses, vão atrás. Que entrem em pânico, pois; os milhões deles são os tostões que nos faltam para o pão.

"Eu faço o trabalho de Deus", disse Lloyd Blankfein, CEO d'O Banco. Mais logo, este deus, mais cruel do que o da Bíblia, vai começar a morrer. Seja qual for o resultado das eleições gregas. Porque a História assim o determina; assim o exige...

68 anos e 11 dias é um número bem redondo e já é tempo de a Mafaldinha deixar de se apoquentar.

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No dia 17 de Junho de 1908 realizou-se a estreia da fantasia orquestral “Fogo de artifício”, obra que foi o trampolim para o sucesso do compositor russo Igor Stravinsky.

Fogo de artifício, op. 4 é uma pequena peça de música composta por Stravinsky em 1908, como prenda de casamento para Nadezhda, filha de Rimsky-Korsakov, que tinha casado com Maximilian Steinberg, cinco dias antes da morte do pai. Embora não seja considerada representativa do seu trabalho, esta obra ajudou a aumentar a reputação de Stravinsky como compositor.
Na estreia de “Fogo de artifício” encontrava-se o empresário Sergey Diaghilev, que, por sorte, andava à procura de um compositor para trabalhar num novo bailado para a Ópera de Paris. Diaghilev contratou imediatamente Stravinsky para orquestrar peças para um pequeno bailado, ao que se seguiu uma colaboração mútua, que deu origem ao bailado “O pássaro de fogo”, que lançou Stravinsky para a fama internacional.

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