Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Uma não-democracia, em rigor.
Censura-se o microfone porque não se pode censurar nem a voz nem o dono desta.
Que não se entenda destas minhas palavras que sou contra a moção (bem pelo contrário), apenas me revolta a inocuidade da dita.
«Una figura muy utilizada en situaciones de emergencia como las que está viviendo España es la de estamos al borde del abismo, pero las cosas discurren a tal velocidad que ya hemos pasado ese umbral y en realidad nos encontramos en el desbarrancadero, palabra popularizada por el escritor colombiano Fernando Vallejo, que tituló así una de sus mejores novelas. O sea, rodando a toda velocidad barranco abajo hacia una sima que aún ni vemos ni sabemos cómo es. (...)
Pero cuando se lee en solo unos días que España pide 100.000 millones de Euros a la Troika, pero que no quiere que se le llame rescate; que la desconfianza bancaria eleva a niveles récord la fuga de capitales, que la Unión Europea a través de la comisión ejecutiva critica con dureza prácticamente todas las medidas de Rajoy contra la crisis desde la reforma laboral, la amnistía fiscal (por escasamente recaudadora), el aumento del IRPF hasta la fusión de las reguladoras o los pagos a proveedores y dos páginas más adelante, o más atrás, se habla del nuevo récord de la prima de riesgo y el enésimo hundimiento de la bolsa, ambos parámetros a niveles nunca conocidos, la gente se pregunta: ¿cómo es que un gobierno causante y génesis de los citados titulares, no cae, no dimite, no se va? La respuesta para un politólogo es la clásica: el gobierno tiene la confianza de la mayoría del Parlamento que ha sido elegido hace solo seis meses. Y en el lenguaje de la corrección política es verdad, pero en el lenguaje de la calle (la nueva calle, la de ahora) por un lado y en el mensaje de los mercados por otro, éste es un gobierno quemado, desconcertado e incompetente al que solo salva que no hay, por ahora, una alternativa.
Ya no sirve ni el recurso clásico de la política exterior española de los conservadores. Me refiero a despistar con Gibraltar (el Perejil que le ha vendido Trillo a Margallo) ni los gestos hacia la otrora poderosa conferencia episcopal (eliminación de la educación para la ciudadanía, oposición al imparable reclamo del pago del IBI y otros impuestos a los religiosos, como a los seglares). Si uno rebusca en las medidas gubernamentales de estos meses no encuentra ni una que haya tenido éxito.»
Artigo Completo: El País
No dia 15 de Junho de 1843 nasceu em Bergen, na Noruega, o compositor e pianista Edvard Grieg. Recebeu desde criança uma rigorosa educação musical, não só porque a mãe era uma notável pianista profissional, não só porque o pai era um entusiástico melómano com vários antepassados músicos, mas principalmente porque revelou, desde cedo, o talento que viria a levá-lo a um estilo muito pessoal. Durante a vida de Grieg, a Noruega era um país pobre, tentando libertar-se do domínio da Suécia. Foi este anseio de liberdade para a Noruega que moldou Grieg enquanto compositor.
Estudou na Noruega e também na Alemanha – onde se licenciou no Conservatório de Leipzig, um dos mais importantes da Europa – e pouco depois dos 20 anos começou a passar longas temporadas em Copenhaga, porque naquela época a capital dinamarquesa era uma segunda casa para os artistas e intelectuais noruegueses.
Foi nessa época que Grieg começou também a interessar-se pela música folclórica da sua Noruega – e dedicou-se-lhe com tal empenho e com tal brilho que o governo norueguês lhe atribuiu uma remuneração anual para assegurar a continuidade da sua obra. E ele correspondeu com a batalha que apaixonadamente travou durante toda a vida para elevar a qualidade da música no seu país, aproveitando inclusivamente o conhecimento que travou com grandes nomes do seu tempo, como Liszt, Brahms e Tchaikovsky.
Grieg acreditava profundamente na importância da música na sociedade. Em várias ocasiões, realizou concertos gratuitos para trabalhadores e para os pobres. Depois de um destes concertos, escreveu: “Esta noite representa a concretização de um sonho da minha juventude: que, tal como na antiga Grécia, a arte deveria chegar a todos, precisamente porque comunica de coração para coração. […] Que a arte possa pertencer ao povo!”. Grieg defendia que na arte não havia classes altas ou baixas e que a arte podia, por isso, ter um papel educativo na sociedade.
No final da vida, Grieg era um nome grande da música universal, muito para além das fronteiras da Noruega, que fez dele um símbolo nacional. Quando, no dia 4 de Setembro de 1907, soou a notícia da morte de Grieg, toda a Noruega chorou por aquele que foi não só o mais importante compositor norueguês, mas também um especial cultor da história e do folclore do país. Mais de trinta mil pessoas assistiram ao funeral, invadindo as ruas de Bergen.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...