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Aquilo que escrevo acaba riscado,
Acaba com uma grande linha por cima
As palavras fogem pela linha do meu pensamento
Já não tenho nada mais para escrever
Esgotei o passado
Esgotei o mau, o insignificante, e as saudades
Esgotei tudo,
Tudo isto que transformei nas palavras,
nos arrependimentos que risquei
Risquei para ter mais linhas para escrever o resto da história
Risquei para dar espaço,
Risquei para entrar o sol
Ris
Quei
Receio que já não dure muito esta minha folga de gáudio em tempo de depressão colectiva.
Duas horas à antiga portuguesa, sentado no sofá a dar pontapés na atmosfera, já valeram a pena. Que em matéria de futebol eu sou do contra. Tenho um enorme complexo de frigidez quando veja a malta a quase se envolver em zaragata por causa do desaire do seu clube-de-coração (o penalty que foi fora da área, o fora de jogo que estava em linha, a linha escolhida pelo treinador que foi uma fraude, a fraude da arbitragem que é sempre contra os mesmos…). Não sei me dá pena ou vontade de rir, mas o sofrimento clubístico faz-me ser do contra. Eu gosto é de ver a Selecção de todos nós. A bola trocada com os pés, quando é bailado de samba, ou faena de 22 toros a deixarem 3 toreros na sombra, é um espectáculo em que acho rara beleza – mas quando é Pinto da Costa contra o rei dos pneus, e contra os dois os paranóides do “sistema”, e milhões para cá luvas para lá, isso são fintas sem bola demais para a disciplina táctica do meu sistema nervoso.
Com a Selecção é diferente. Vejo o cenário mais próximo da volta de honra da Rosa Mota, o ambiente mais parelho com o Nelson Évora a saltar mais longe, o estoicismo mais irmanado com a Vanessa Fernandes a multiplicar-se. E a bandeira e o hino a fazerem estremecer o sentimento de que vamos onde os outros chegam.
A Selecção é que é. Mas receio que já não dure muito esta minha folga de gáudio. Os entendidos dizem que a Holanda já está fora e que nós estamos com um pé na fase seguinte (duas redondas ilusões, digo eu, até ver e segundo a lógica das coisas) e aí começo a ver o caldo entornado. Já chegou aos treinadores-de-bancada o tudo-ou-nada do “até os comemos” - e isso é mau presságio. Já volta a ser o Cristiano Ronaldo quem tem a culpa das desgraças todas da humanidade – e a coisa está mesmo feia. Afinal, o próximo jogo é com os holandeses e eles, ganhando, passam mesmo e passam-nos mesmo, ou eles ou outros.
Ah!, mas nós temos o Cristiano Ronaldo, que se logo à noite o deixarem jantar com o Mourinho e o rapaz, com o ego de volta, puxa do génio no domingo, ai vamos lá, vamos!
Seja como for, eu gosto do Nani e do Pepe e do Moutinho e do Coentrão e dos demais. E aposto no Cristiano Ronaldo, claro.
No dia 14 de Junho de 1910 nasceu, em Dresden, o maestro alemão Rudolf Kempe. Aos catorze anos começou a estudar na Escola de Ópera Estatal. Além de tocar piano regularmente, tocou oboé na Orquestra de Dortmund e na Orquestra Gewandhaus de Leipzig, em 1929. A partir de 1933 começou a trabalhar na Ópera de Leipzig, onde, mais tarde, foi maestro. Dirigiu a Orquestra de Dresden e a Dresden Staatskapelle, de 1949 até 1952, com as quais fez várias gravações. A sua carreira internacional começou a partir de 1951, quando dirigiu a Ópera Estatal de Viena nas óperas “A Flauta mágica”, de Mozart e “Simão Bocanegra”, de Verdi.
Foi convidado para suceder a Georg Solti como maestro principal da Ópera Estatal da Baviera, em Munique, entre 1952 e 1954. Em 1953 apareceu com a companhia de Munique no Royal Opera House, em Londres, onde o administrador geral, rapidamente decidiu que Rudolf Kempe seria o director musical do Covent Garden.
Em 1960, tornou-se maestro associado da Orquestra Filarmónica Real, em Londres, escolhido pelo fundador da orquestra, Sir Thomas Beecham. De 1961 até 1962, foi o maestro principal da orquestra, e de 1963 até 1975 foi o director artístico. A partir de 1967 dirigiu a Orquestra Filarmónica de Munique e nos últimos meses de vida foi o maestro principal da Orquestra Sinfónica da BBC. Rudolf Kempe morreu no dia 12 de Maio de 1976.
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