Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Criacionistas

por Luís Grave Rodrigues, em 14.06.12

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 21:55


Aquilo que escrevo

por ZZZZ, em 14.06.12

Aquilo que escrevo acaba riscado,

Acaba com uma grande linha por cima

As palavras fogem pela linha do meu pensamento

 

Já não tenho nada mais para escrever

Esgotei o passado

 

Esgotei o mau, o insignificante, e as saudades

Esgotei tudo, 

Tudo isto que transformei nas palavras,

nos arrependimentos que risquei

 

Risquei para ter mais linhas para escrever o resto da história

Risquei para dar espaço,

Risquei para entrar o sol

 

 

                                                     Ris

                                                         Quei

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:07


O jantar com Mourinho e a aposta em Cristiano Ronaldo

por António Leal Salvado, em 14.06.12

Receio que já não dure muito esta minha folga de gáudio em tempo de depressão colectiva.

Duas horas à antiga portuguesa, sentado no sofá a dar pontapés na atmosfera, já valeram a pena. Que em matéria de futebol eu sou do contra. Tenho um enorme complexo de frigidez quando veja a malta a quase se envolver em zaragata por causa do desaire do seu clube-de-coração (o penalty que foi fora da área, o fora de jogo que estava em linha, a linha escolhida pelo treinador que foi uma fraude, a fraude da arbitragem que é sempre contra os mesmos…). Não sei me dá pena ou vontade de rir, mas o sofrimento clubístico faz-me ser do contra. Eu gosto é de ver a Selecção de todos nós. A bola trocada com os pés, quando é bailado de samba, ou faena de 22 toros a deixarem 3 toreros na sombra, é um espectáculo em que acho rara beleza – mas quando é Pinto da Costa contra o rei dos pneus, e contra os dois os paranóides do “sistema”, e milhões para cá luvas para lá, isso são fintas sem bola demais para a disciplina táctica do meu sistema nervoso.

Com a Selecção é diferente. Vejo o cenário mais próximo da volta de honra da Rosa Mota, o ambiente mais parelho com o Nelson Évora a saltar mais longe, o estoicismo mais irmanado com a Vanessa Fernandes a multiplicar-se. E a bandeira e o hino a fazerem estremecer o sentimento de que vamos onde os outros chegam.

A Selecção é que é. Mas receio que já não dure muito esta minha folga de gáudio. Os entendidos dizem que a Holanda já está fora e que nós estamos com um pé na fase seguinte (duas redondas ilusões, digo eu, até ver e segundo a lógica das coisas) e aí começo a ver o caldo entornado. Já chegou aos treinadores-de-bancada o tudo-ou-nada do “até os comemos” - e isso é mau presságio. Já volta a ser o Cristiano Ronaldo quem tem a culpa das desgraças todas da humanidade – e a coisa está mesmo feia. Afinal, o próximo jogo é com os holandeses e eles, ganhando, passam mesmo e passam-nos mesmo, ou eles ou outros.

Ah!, mas nós temos o Cristiano Ronaldo, que se logo à noite o deixarem jantar com o Mourinho e o rapaz, com o ego de volta, puxa do génio no domingo, ai vamos lá, vamos!

Seja como for, eu gosto do Nani e do Pepe e do Moutinho e do Coentrão e dos demais. E aposto no Cristiano Ronaldo, claro.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 14:06


Rudolf Kempe - Maestro alemão

por António Filipe, em 14.06.12

No dia 14 de Junho de 1910 nasceu, em Dresden, o maestro alemão Rudolf Kempe. Aos catorze anos começou a estudar na Escola de Ópera Estatal. Além de tocar piano regularmente, tocou oboé na Orquestra de Dortmund e na Orquestra Gewandhaus de Leipzig, em 1929. A partir de 1933 começou a trabalhar na Ópera de Leipzig, onde, mais tarde, foi maestro. Dirigiu a Orquestra de Dresden e a Dresden Staatskapelle, de 1949 até 1952, com as quais fez várias gravações. A sua carreira internacional começou a partir de 1951, quando dirigiu a Ópera Estatal de Viena nas óperas “A Flauta mágica”, de Mozart e “Simão Bocanegra”, de Verdi.
Foi convidado para suceder a Georg Solti como maestro principal da Ópera Estatal da Baviera, em Munique, entre 1952 e 1954. Em 1953 apareceu com a companhia de Munique no Royal Opera House, em Londres, onde o administrador geral, rapidamente decidiu que Rudolf Kempe seria o director musical do Covent Garden.
Em 1960, tornou-se maestro associado da Orquestra Filarmónica Real, em Londres, escolhido pelo fundador da orquestra, Sir Thomas Beecham. De 1961 até 1962, foi o maestro principal da orquestra, e de 1963 até 1975 foi o director artístico. A partir de 1967 dirigiu a Orquestra Filarmónica de Munique e nos últimos meses de vida foi o maestro principal da Orquestra Sinfónica da BBC. Rudolf Kempe morreu no dia 12 de Maio de 1976.


Excerto da Sinfonia nº 9 “Do Novo Mundo”, de Dvorak
Orquestra Sinfónica da BBC
Maestro: Rudolf Kempe

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 00:01


página facebook da pegadatwitter da pegadaemail da pegada



Comentários recentes

  • mariamemenez

    BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • Endre

    Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...

  • DAVID

    Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...

  • Welty Jeffrey

    MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...

  • sandra

    I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...

  • DAVID

    Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...

  • Maria

    God is great i never thought i could ever get loan...

  • edwin roberto

    I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...


Arquivo

  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2013
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2012
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2011
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2010
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2009
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2008
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D

Pesquisar

Pesquisar no Blog  



subscrever feeds