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Ouvi agora um alemão "anónimo" dizer que a posição da Grécia era inadmissível, que se estava a afundar e que não se percebia a razão de esta insistir em afastar-se da jangada (a jangada são os bons dos alemães e a sua política a favor do projecto europeu -- do deles, está claro).
Francamente, o moço parecia-me bem mais preocupado do que qualquer grego, irlandês, espanhol ou português. E estava zangado daquele jeito que parece destilar ódio, como só os alemães sabem. Talvez trabalhe para uma empresa alemã que despeje os seus "made in germany" (onde só a etiqueta é feita na Alemanha) na Grécia ou num dos outros PIGS (Portugal, Irlanda, Espanha). Talvez esteja preocupado por isso, com o risco de perder a clientela e o emprego, com o risco da austeridade, com o risco da implosão de uma moeda feita, essa sim, na Alemanha e para os alemães.
O match point (set point, vá lá) anti-mercados, anti-capitalismo selvagem joga-se na Grécia no próximo dia 17. A vitória do Syriza, ainda que implique a saída da Grécia do Euro-moeda e Euro-projecto, coisa em que não acredito, provará, pasme-se, que "the Acropolis will not crumble to dust, the Aegean will not turn to blood and locusts will not destroy the land" (frase abusivamente adaptada de um dichote recolhido na hashtag #grexit, no twitter).
Nada do que atrás disse invalida o facto, patente, de o Euro estar sob o ataque cerrado das agências de rating, a soldo do Goldman Sachs e de outros que tais. Dollar oblige. Porém, começa a ser hora de a Alemanha, agora sozinha no directório com os agentes-duplos dos bancos americanos, se decidir. Talvez optar por deixar de ser cúmplice de algo a que está habituada a ser autora, a destruição da Europa, não fosse má ideia. Só assim deixará de ser o eterno escorpião da Europa, o tal que pede boleia à rã (a rã aqui somos nós, os PIGS) para atravessar o rio, mas não resiste a picá-la a meio da travessia. Afundamo-nos todos porque lhes está na natureza.
Deutschland über alles: Picar, envenenar, destruir.
(imagem: Danse Macabre, 1493, Michael Wolgemut)
No dia 12 de Junho de 1928, no Teatro Sarah Bernhart, em Paris, a companhia de Diaghilev "Ballets Russes” apresentou, pela primeira vez na Europa, o bailado “Appollon musagète”, de Stravinsky. A coreografia foi do bailarino e coreógrafo russo George Balanchine. Os cenários e figurinos foram desenhados por André Bauchant e o próprio Stravinsky dirigiu a orquestra, com o violinista Marcel Darrieux. “Apollo” foi o primeiro grande sucesso de Balanchine, incorporando o estilo neoclássico, pelo qual ficou conhecido, e marcou o início da sua importante e duradoura colaboração com Stravinsky.
A estreia absoluta desta obra teve lugar na Biblioteca do Congresso, em Washington, no dia 27 de Abril de 1928
“Apollon musagète” é um bailado, com dois quadros, cuja história se centra à volta de Apolo, o deus da música, que recebe a visita de três musas: Terpsichore, musa da dança e da canção, Polyhymnia, musa da mímica e Calíope, musa da poesia. Foi composto por Stravinsky entre o dia 16 de Julho de 1927 e 9 de Janeiro de 1928. A patrona das artes americana Elizabeth Coolidge encomendou o bailado em 1927, para um festival de música contemporânea a ser realizado no ano seguinte, na Biblioteca do Congresso, em Washington. Pagou mil dólares pela obra, exigindo que fossem usados só seis bailarinos e uma pequena orquestra e que não durasse mais de trinta minutos. A estreia foi coreografada por Adolph Bolm, que dançou o papel de Apolo.
Stravinsky fez uma revisão à obra, em 1947 e ele próprio dirigiu a primeira interpretação pela Orquestra Sinfónica de San Francisco, em Abril de 1958.
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