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Diz-me um amigo, entre o gozo e a indignação, que a sic notícias, a tvi24 e a rtp informação, estão há cinco minutos a mostrar a porta de um avião que chegou à Polónia. Segundo ele estou a perder um grande momento da "história televisiva portuguesa". Não estou a ver, mas atendendo ao relato, sinto-me obrigado a concordar.
"A forma como o processo foi gerido fez-me perder toda a confiança na direção do Público. Achei que não tinha condições nem vontade para continuar no jornal", disse a jornalista ao DN.
Na altura, a Nota da Direcção do Público já tinha pormenores que indiciavam este desenlace. Nada que me surpreenda, portanto. Bem-vindos ao maravilhoso mundo velho. A escolha, essa, continua a ser do leitor.
Para além da acertada qualificação que faz da Europa dos tempos que correm -- "Europe of the loan-shark bankers, of Merkel and Schauble"--, Panos Kammenos, o líder dos Gregos Independentes, um grupo dissidente da Nova Democracia que não me é propriamente simpático, avança com uma verdade que muitos querem nublar: a Grécia não pode ser expulsa do Euro.
Diz Kammenos: «"All this terrorising, that they will oust us from the euro and lead us back to the drachma, to poverty, is not working, for one reason: because poverty has already arrived. Because no one can send us out of the euro. Because if Greece leaves the euro, the euro itself and the European Union will collapse. Because we have already paid the euro"»
Na Mouche! E que não restem dúvidas: quem está em contra-mão, como escreveu num artigo publicado no jornal 'Sueddetusche Zeitung' [via DN] o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Joschka Fischer, é a Alemanha. Aliás, e pegando ainda no artigo deste, não tentem descobrir as diferenças para o que diz Kammenos: "se a Grécia se afundar no caos, haverá uma corrida aos bancos em Espanha, na Itália e em França que desencadeará uma avalancha capaz de soterrar a Europa".
Fontes: Athens News e DN
Agora vem o euro-futebol. Ajuda a descansar muita cabeça, proporciona merecida sabática aos fieis de joelhos doridos desde 13 de Maio e quem sabe não traz inspiração às guitarras do nosso património imaterial da Humanidade, dá folga aos espiões para arrumarem os ficheiros da vida íntima dos jornalistas, arruma calendários para acertar contas de orçamento e reorganizar colecções de a-culpa-é-do-Sócrates. Vem o euro-futebol e nós vamos lá.
Já não é mau irmos lá, porque parece que os nossos craques estiveram à beira da condição de espectadores de sofá – como nós, adeptos e como os empresários que o presidente da nossa República quer ver “no terreno” que ele andou a calcorrear com a sua comitiva. Pelos pés dos nossos heróis dos relvados, lá vamos, cantando e rindo não será tanto assim depois da recente invasão dos turcos, mas vamos, representados pela arte dos nossos emigrantes e imigrantes combatentes da crise que nos estádios se combate com estoicismo tão peculiar.
Vamos com as angústias do costume, azar do sorteio e atenção à suspeição dos árbitros a alimentarem a eterna dúvida da “vitória moral”, sempre na iminência de ser simplesmente moral graças àquela figura que os outros cultivam e o nosso romantismo não consente, a que chamam ponta-de-lança. E vamos com as polémicas do costume, que é dinheiro mal gasto e ao desbarato, que são passeios de charrete para fidalgos sem trono e, por sobre tudo isso, com uma equipa de nacionalismo turvado por imigrantes dos PALOP.
Para que não haja dúvidas na ínfima parte que me cabe, eu declaro que vou lá. Vou de alma e coração ver os meus compatriotas assegurar que Portugal está presente. E com vontade de que marquem boa presença. E com a compreensão de que o facto de gostar que marcássemos boa presença noutros domínios (euro-domínios e outros) não impede que vamos a um festival que outros inventaram e organizam com regras que foram debatidas e estão aceites, com os negócios, a promoção de imagem e a divulgação do nome dos países que são uma realidade. E vou de boa mente ver “a nossa Selecção” feita de emigrantes de sucesso porque os portugueses são no estrangeiro pelo menos tão bons como os de lá, e de imigrantes porque a nossa Constituição permite e proporciona o princípio da aquisição da nacionalidade por naturalização àqueles que retribuem o nosso acolhimento com o exercício empenhado e valoroso da sua profissão, a benefício (também) de todos nós.
Vou lá e estou já a aprender o espírito com que se põe os olhos no esférico na esperança de um banho de bola. Ainda por cima, a começar por medir forças com os alemães. Em busca do gozo da vitória, nem que seja apenas moral.
Kalu, Xutos & Pontapés, Rock in Rio
No dia 4 de Junho de 1966 nasceu, em Roma, a mezzo-soprano Cecilia Bartoli que, ao contrário da maioria dos cantores líricos, se tornou mundialmente célebre muito jovem, ainda antes de atingir os vinte anos de idade. Recebeu instrução vocal no Conservatório de Santa Cecilia. Os seus pais, eles próprios cantores profissionais, desempenharam também um papel muito importante na sua educação musical. Os primeiros tempos de carreira incluíram colaborações com Herbert von Karajan, Daniel Barenboim e Nikolaus Harnoncourt. Desde então tem trabalhado com muitos outros maestros de renome.
Cecilia Bartoli dedica-se, principalmente, à área da Música Antiga, para a qual tem insistentemente chamado a atenção do público com cada vez mais entusiasmo. As suas interpretações de Scarlatti, Paisiello, Caldara, Caccini, Vivaldi e Gluck têm ajudado a criar um novo público para este repertório, um pouco por todo o mundo. Este interesse crescente na Música Antiga tem levado à sua colaboração com grandes orquestras especializadas neste período.
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