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Relvas e os próximos capítulos da vergonha

por Rogério Costa Pereira, em 30.05.12

Relvas+e+PPC.jpg

Filipe Santos Costa, do Expresso, passou agora, na SICN, o preview.

Desde logo, repisa a frase da tarde que, também na minha opinião, foi de Heloísa Apolónia: "O sr. primeiro-ministro escolheu este tema porque estava entalado". Efectivamente, Passos Coelho não poderia ter escolhido outro tema que não as secretas, pela singela razão de que ninguém aceitaria falar de outra coisa. E, lembra o jornalista, há ainda a questão da ligação de Relvas à Maçonaria. Um petit four a não esquecer.

De resto, a coisa é de sumário fácil: tudo o que o Governo disse ou fez foi por ter sido empurrado pelos acontecimentos. Pelas revelações que os media foram fazendo. Nunca agiu (nem hoje), sempre se limitou a reagir.

Como a guerra está agora mais quente (com Balsemão e Ricardo Costa metidos ao barulho), vamos ver quantos mais sms (daqueles que não demitem ministros) vão vir a lume. E, há que não esquecer, a partir de hoje Relvas tem um companheiro de jangada. O próprio Passos Coelho. Quando a dita se afundar, vão os dois.

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publicado às 23:08


Última hora: Relvas demite-se

por Rogério Costa Pereira, em 30.05.12

Relvas, assumido prisioneiro político (leia-se "agarrado ao poder"), demite-se ... de responsabilidades.

No entretanto, arranjou dois "amigos" de peso: Francisco Pinto Balsemão e Ricardo Costa. Vai ser giro assistir na primeira fila.

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publicado às 21:38


Relvas já não privatiza a RTP

por Luis Moreira, em 30.05.12

A Ongoing  o Expresso e a SIC são mais que adversários . São inimigos. Odeiam-se a ponto de terem acções em tribunal, porque a Ongoing quis controlar a Impresa que controla o Expresso e a SIC. Estão envolvidos, neste caso, elementos de todas estas empresas o que não é casual. Como pano de fundo temos um ministro que quer privatizar a RTP e, assim, tirar um bocado importante do mercado de publicidade às televisões existentes. Depois, adivinhem lá, um dos pretendentes à privatização da RTP é a Ongoing, até lá tem o Eduardo Moniz para desenvolver o negócio...

Todos os analistas que apontam a demissão a Relvas são do PSD o que não deixa de ser curioso ( Marques Mendes e Marcelo). A demissão de Relvas abre caminho a interessados no negócio da privatização? Isto é, substituir Relvas por um defensor da RTP pública?

Pelo que vi na Assembleia e agora na Comissão ninguém é capaz de conectar decisões do ministro com as mensagens do ex-espião que parece que se vendia fornecendo informações a muita gente.

Relvas vai manter-se no governo mas a privatização da RTP ficou mais longe! E Relvas já não aguenta outra igual. Está muito desgastado e é o "monstro" do governo na opinião pública como Santos Pereira é o "patinho feio".

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publicado às 19:38

É verdade!
Nunca como hoje se soube tanta da merda que é feita nas e pelas secretas.

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publicado às 17:10


Como vão ser as eleições na Grécia?

por Luis Moreira, em 30.05.12

As mais recentes sondagens dão a vitória à Nova Democracia partido que é favorável ao resgate mas por uma margem muito pequena o que a acontecer deixará tudo na mesma. "Quanto às eleições legislativas antecipadas na Grécia, a realizar a 17 de junho, os resultados continuam a ser uma incógnita, apesar das últimas sondagens darem uma vitória à Nova Democracia (partido apoiante do plano de resgate, mas exigindo alterações no memorando), em muitas delas por uma margem escassa face à Esquerda Radical (SYRIZA), o que deixaria a situação no mesmo impasse das eleições anteriores.Contudo, estas sondagens - que entusiasmaram os investidores - foram realizadas antes das afirmações da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, sobre a Grécia numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, e das declarações de um membro da administração do Deutsche Bank, Jürgen Fitschen, de que aquele país era "um estado falhado".

A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa aumentou para 63,20%, segundo dados da CMA DataVision, depois de ter fechado na sexta-feira em 62,78%. A distância em relação às situações da Grécia (com um risco de 93,10%, sinalizando a possibilidade de um segundo evento de crédito no caso da crise política grega se agravar após as eleições de 17 de junho) e de Chipre (com um risco de 70,21%) é ainda significativa.

Apesar dos elogios na segunda-feira da agência de notação Moody's (que, no entanto, não alterou a classificação de dívida portuguesa como especulativa, vulgo "lixo financeiro") e da nota positiva dada pela troika ao andamento do cumprimento do plano de ajustamento, o nível muito elevado de risco de incumprimento mantém-se - Portugal conserva o 3º lugar no "clube" dos candidatos a uma tal situação.

No entanto, em termos de juros das obrigações do Tesouro (OT) no mercado secundário, Portugal voltou à tendência de descida. Os juros fecharam a baixar em todos os prazos, com os juros a 2, a 3 e a 10 anos no patamar dos 12%, segundo dados da Bloomberg. Os juros mais elevados são atualmente os relativos ao prazo a 5 anos, que estão acima de 14%. Há alguma discrepância, em alguns prazos, entre os dados da Bloomberg e da Reuters devido ao uso de benchmarks diferentes para as OT. Deste modo, no prazo a 2 anos, para dados da Reuters, os juros desceram para 7,38%. Fruto da descida dos juros a 10 anos, o prémio de risco da dívida portuguesa desceu ligeiramente ao longo de segunda-feira de 10,96 pontos percentuais para 10,81.

Segundo muitos analistas, o efeito de contágio - quer da situação no vizinho peninsular, como da evolução da crise política grega - é um dos fatores críticos que influenciam o comportamento dos investidores em relação a Portugal.

O referendo na Irlanda na próxima quinta-feira é encarado, pelos meios financeiros, como ganho pelos proponentes do "sim" ao fiscal compact, que recolhem 60% das intenções de voto nas sondagens. A probabilidade de incumprimento da dívida irlandesa subiu, no entanto, na segunda-feira para 46% - a Irlanda está em 7º lugar no referido "clube" de candidatos à bancarrota -, e os juros dos títulos nos prazos a 2 e a 9 anos também, encontrando-se ambos acima de 7%.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/crise-da-divida-da-zona-euro-espanha-e-italia-na-linha-de-risco=f729267#ixzz1wN0Z7ZSk

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publicado às 17:08


Sines - revolução industrial - Turismo

por Luis Moreira, em 30.05.12
E a realização total dos "Estados Unidos da Europa". As crises têm esta virtude. Mostram que há condições que são absolutamente necessárias para se atingirem objectivos ambiciosos e sem as quais as crises voltam sempre. Sines que nasceu há 50 anos e que só nos últimos anos viu serem-lhe reconhecidos os méritos que fazem do seu porto de águas profundas uma mais valia não só para Portugal mas também para a Europa. E o relançamento da indústria na Europa sem o que não há emprego permanente .

 

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publicado às 12:00


MP investiga corrupção nas PPP rodoviárias

por Luis Moreira, em 30.05.12

No Negócios . Segundo o que percebo foram introduzidos nos contratos disposições que muito lucram aos privados sem qualquer contrapartida para o estado.

O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) tem em curso um inquérito por factos ligados à contratualização, renegociação e gestão de parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias, para investigação dos crimes de participação económica em negócio, administração danosa, corrupção e tráfico de influências.

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publicado às 11:00


Arranjinhos nas PPPs

por Luis Moreira, em 30.05.12

Sonegação de informação (Económico ) . Face ao descalabro com as Parcerias Público Privadas já ninguém se escandaliza por ouvir da boca de técnicos que estudaram os dossiers, que se trata de verdadeiros contratos de favor, com todo o risco do lado do estado e todo o lucro da parte dos privados. E é um problema, como bem frisou um dos técnicos , transversal a todos os anteriores governos a começar nos de Cavaco Silva.

...acusações de "arranjinhos" entre os  Executivos e os consórcios vencedores das Parceiras Público-Privadas (PPP); "sonegação de informação" propositada; alertas para renegociações de contratos que podem resultar no "descalabro completo" ao nível dos encargos para o Estado. Resumem-se assim as seis horas de audição de Manuel Avelino Jesus, ex-membro da comissão de avaliação das PPP, que ontem foi ouvido na comissão de inquérito sobre as PPP rodoviárias e ferroviárias.

Um saque sem nome aos nossos bolsos e cujo montante ( ninguém sabe quanto) poderá lançar o país em longos anos de empobrecimento. Os relatórios do Tribunal de Contas com alertas nunca foram levados em consideração. Foi um evidente "fartar" que deverá ser considerado um crime público.

O Estado que nos retira os subsídios sem mais aquelas não poderá colocar-se na posição do "coitadinho" que foi enganado. Deverá de imediato e unilateralmente, cortar 30% nas rendas e a seguir renegociar até ao ponto de nacionalizar os projectos e/ou as empresas. 

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publicado às 10:00

Poderão ler a notícia na página 131 do Negócios de hoje. Está na lateral direita da página. Ladeia um artigo acerca do projecto Tax Law Summer School. Se tiverem dificuldades em encontrar a boa-nova para os ex-trabalhadores da Air Atlantis, deixo aqui o título que encima a peça: "Equipa da PLMJ vence caso contra Estado Português no Tribunal Europeu". Ah, já me esquecia, tem também uma foto de "um dos defensores dos queixosos"; "da PLMJ", pois claro. É no Negócios de hoje, não sei se já tinha dito. Busquem PLMJ. Na página anterior, aliás, poderão também ler a opinião, entre outras, de José Miguel Júdice, da PLMJ, sobre a reforma do Código do Processo Civil.

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publicado às 09:59

Resultados combinados quer dizer o quê? Perdes, ganhas ou empatas? Por cá temos disso todos os fins de semana. Os penalties que se marcam e que se deixam de marcar. Os "fora de jogo" que dão golos e vitórias. Os cartões que não saem do bolso e os que são amarelos ou vermelhos ...

Combinar com jogadores é como? Só com um? Com o guarda redes, por exemplo, dás uns "frangos" , certo, nos guarda redes resulta, mas nos jogadores de campo, resulta como? Só se estiverem envolvidos todos ou quase todos, de outra forma não resulta.

O melhor mesmo é ir a "Deus" em vez de ir ao "Papa" ( esta não é uma gracinha). Acerta-se com o árbitro. Ele, sim, sozinho pode "combinar" o resultado do jogo. E, nisso, ninguem nos bate!

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publicado às 09:00

Desbaratamos deuses, procurando
Um que nos satisfaça ou justifique.
Desbaratamos esperança, imaginando
Uma causa maior que nos explique.

Pensando nos secamos e perdemos
Esta força selvagem e secreta,
Esta semente agreste que trazemos
E gera heróis e homens e poetas.

Pois deuses somos nós. Deuses do fogo
Malhando-nos a carne, até que em brasa
Nossos sexos furiosos se confundam,

Nossos corpos pensantes se entrelacem
E sangue, raiva, desespero ou asa,
Os filhos que tivermos forem nossos.

Ary dos Santos, in 'Liturgia do Sangue'
Tema(s): Deus  Ler outros poemas de José Carlos Ary dos Santos 

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publicado às 08:00

No dia 30 de Maio de 1928 nasceu, em Graveland, no norte da Holanda, o teclista, maestro, musicólogo e professor Gustav Leonhardt, que foi líder de um movimento que defendia a ideia de que a música devia ser executada em instrumentos da época. Deu concertos e fez várias gravações em instrumentos como o cravo, órgão, claviórgão (uma combinação de cravo e órgão), clavicórdio e piano. Entre 1947 e 1950, estudou cravo e órgão, na Schola Cantorum Basiliensis, na Basileia. Estreou-se como cravista, em 1950, em Viena, onde estudou musicologia e foi professor de cravo na Academia de Música, de 1952 a 1955. A partir de 1954 foi, também, professor de cravo no Conservatório de Amesterdão.
Gustav Leonhardt participou no filme “As crónicas de Anna Magdalena Bach”. Neste filme de 1968, realizado por Jean-Marie Straub e Danièle Huillet interpretou o papel de Johann Sebastian Bach. A partir de 1965, foi membro do júri do concurso internacional de cravo, que se realiza, de três em três anos, em Burges, na Bélgica. Em 1980, recebeu o prémio europeu ''Erasmus'' e, nos anos de 1983, 1984, 1991, 1998 e 2000 foi distinguido com vários doutoramentos honoris causa. Em 2009, a Rainha Beatriz, da Holanda, atribuiu-lhe a Medalha de Honra das Artes e Ciências e, em 2007, foi agraciado com a Comenda da Ordem da Coroa da Bélgica.
Em Portugal, era uma presença regular na Casa Mateus, em Vila Real, na Gulbenkian, em Lisboa, passando pelo Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.
A sua última apresentação em público foi no dia 12 de Dezembro de 2011, em Paris. Pouco depois anunciou que iria deixar de actuar, devido a problemas de saúde e cancelou todos os compromissos para 2012. Faleceu no dia 16 de Janeiro de 2012, em Amesterdão.


Concerto Italiano, de Johann Sebastian Bach
Cravo: Gustav Leonhardt

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publicado às 00:01


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