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(ilustração daqui)
Esta gente jovem e bonita que por estes dias se juntaram aqui em casa da minha irmã têm um sentido de humor fantástico. Ontem fui para a "night" com eles e elas. São positivos, olham a vida com optimismo e a maioria já deu a volta ao texto. Criam pequenas empresas dirigidas a nichos muito específicos, juntando saberes. A maioria são da área das informáticas o que permite estarem em Portugal e trabalharem para os amigos holandeses.
Uma das empresas holandesas ganhou um concurso grande para informatizar estádios de futebol ( Na Polónia e Ucrânia) e subempreitam aqui aos Penafidelenses. E tambem informatizar padarias e notários...
Mas a melhor piada das raparigas é que se referem com frequências aos seus "falecidos" . Vim a saber que afinal são os ex-namorados...
A comparação ontem feita por Lagarde, ao dizer que está mais preocupada com as crianças de África do que com os gregos é de um populismo generalista, absurdo, demagógico e insultuoso que revela bem a agenda, agora já escancarada, da "senhora" em causa.
Neste momento, a mulher-lagarto tem um propósito, colocar a Grécia fora do Euro e assim ajudar a acabar com a moeda, já moribunda às mãos dos alemães.
Tudo ao serviço do dólar.
Que, nesta demanda dedicada, ela instrumentalize "as crianças de África" é asqueroso e demonstra bem que esta tropa não olha a meios para atingir os fins e para bem servir os donos que lhe enchem a gamela.
O comentário é falsamente piedoso, é uma ignomínia em que as crianças africanas são, mais uma vez, usadas como arma de arremesso para alcançar um fim que em nada as tem em conta.
No dia 27 de Maio de 1840 morreu, em Nice, depois de recusar os sacramentos da igreja, o compositor e violinista italiano Niccolò Paganini. Tinha nascido em Génova, na Itália, no dia 27 de Outubro 1782. Filho de Antonio Paganini, um modesto trabalhador portuário e razoável violinsta, Niccolò começou a aprender violino com o pai, aos 5 anos. Era forçado a praticar durante dias inteiros e, no caso de faltar, a pena era ser privado de alimentação. Não tardou muito até que o pequeno suplantasse o seu mestre e passasse a ter aulas com um professor particular. Aos 10 anos estreou-se em público, sem grande alarido e, aos 13, foi levado para Parma, para estudar com o reputado Alessandro Rolla. Este, apercebendo-se da mestria do rapaz, depressa o libertou, sob o pretexto de que nada tinha para acrescentar ao que ele já sabia.
Entre 1801 e 1809, Paganini fixou-se em Lucca, localidade onde tocou, aprendeu, compôs e dirigiu. A partir de 1809 e até 1827, viajou um pouco por toda a península italiana, cativando audiências com o seu virtuosismo incomparável. Perdeu o seu violino ao jogo – mas um mecenas ofereceu-lhe um novo violino, nada menos que o seu famoso Guarnieri. Aos 45 anos, começou a dar concertos no estrangeiro. O seu progresso no resto da Europa foi triunfal, conquistando públicos e, especialmente, os músicos mais célebres, que confundia e deliciava com as suas actuações. Em Viena, por exemplo, os admiradores de Paganini, chegavam a ocupar os seus lugares nas salas duas horas antes da actuação, para não perderem a vez. Em 1829, um amigo de Goethe escreveu a este, referindo-se ao extraordinário violinista: "com os seus malditos concertos, enlouquece homens e mulheres".
A estreia de Paganini em Paris, em 1831, foi assistida por várias personalidades culturais como Rossini, Donizetti, Liszt, etc.. Um crítico do Times escreveu sobre Paganini: "podem não acreditar em metade do que eu escrever, e eu não estou a contar-vos metade do que deve ser dito". Espalharam-se alguns rumores sobre o talento infalível de Paganini. Dizia-se que tinha aprendido a tocar na cadeia, depois de matar outro amante de uma das suas amantes ou, então, que o violinista tinha feito uma misteriosa aliança com o diabo.
Como era uma pessoa extremamente caridosa e generosa, acabou por viver na miséria, mesmo nos anos de maior sucesso. Aos 50 anos, a sua fortuna tinha desaparecido e a saúde começava a deteriorar-se. Mudou-se para Parma, onde dirigiu a orquestra da Grã-Duquesa Marie Louise, investindo ruinosamente o dinheiro entretanto ganho numa casa de jogo parisiense. A música de Paganini, para além de todas as dificuldades técnicas, encerrava mais do que destreza acrobática: possuía, também, grande força expressiva, era gentil e de uma profunda sensibilidade romântica. Como escreveu Heinrich Heine, "eram sons que o ouvido não entende, mas que só o coração pode sonhar".
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