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É uma ideia fantástica. Oxalá tenha os apoios necessários e uma nova geração de agricultores seja uma realidade. (Publico)
Na cerimónia, Assunção Cristas adiantou que o caso destes 20 jovens agricultores vai ter continuidade noutras zonas do país, recordando, nomeadamente, que sete parcelas já colocadas a concurso, seis na Região Centro e uma no Alentejo, num total de mais de 600 hectares, deram lugar a 97 propostas, que estão a ser analisadas para selecção.
A ministra sublinhou que os contractos hoje assinados mostram que a agricultura pode ser atractiva para jovens, num país onde somente 2% dos agricultores têm menos de 35 anos, um valor muito abaixo da média europeia.
Considerando que Portugal precisa de produzir mais em termos agrícolas, Assunção Cristas sublinhou a importância do Banco de Terras actualmente em discussão no parlamento.
“Mesmo sem ele estar aprovado, estamos a disponibilizar terras e vemos que este esforço tem toda a razão de existir”, disse, afirmando que, relativamente aos financiamentos, “está aberta em permanência a medida de apoio à instalação de jovens agricultores e foi reforçado, na reprogramação do Proder, o apoio ao investimento produtivo”.
Os jovens com quem a ministra assinou hoje contractos integram uma incubadora de empresas agrícolas nascida em Idanha-a-Nova há dois anos em terrenos pertencentes ao Ministério da Agricultura, num projecto subsidiado pelo Proder.
“Agora, aquilo que espero é que possam agregar- se numa associação para terem mais força, até porque já há ideias para escoamento dos seus produtos”, afirmou.
A gente sabe que eles nos estão a contar uma história e até sabemos que aquilo vai acabar mal para os nossos lados mas não despegamos. Aqui ao lado da casa da minha irmã moram una reformados. Ele é homem instruído, lê e conversa sobre temas variados. Então não é que o homem foi na conversa de um gajo que lhe vendeu a história que lhe podia resolver um problema na Segurança Social? Que precisava de 800,00 euros para tratar do assunto o resto era com ele.
Não pasmem, pois , aqueles que ouvem o Relvas a contar aquela história de "encher pneus". Qualquer pessoa avisada percebe que aquilo foi treinado à exaustão, ó, Zé, vê lá se eu assim fico bem? e se eles me perguntarem isto e aquilo? o que é preciso é que a populaça pense que se tratou de uma conversa mais dura, nenhuma tentativa de censurar...
Entretanto, já vieram a terreiro as "pitonisas", que não, eu conheço-o bem, nunca me passaria pela cabeça que ele seria capaz de uma coisa dessas, até porque isso seria coisa para demissão, quem seria suficientemente estúpido para correr um risco desses?
E com a verdade nos enganam.
O outro fez cornos aos deputados do Bloco e demitiu-se no dia seguinte. Este faz cornos ao país e à Democracia e insiste em espalhar os tentáculos da sua chifruda omnipresença por tudo quanto é canto da República.
(Foto de Luana Maria de Lima -- exposição Um acervo, muitas visões)
Desenho e música
As minhas recordações da infância e adolescência passam obrigatoriamente pela presença dos meus pais, da quinta, dos carros e dos meus irmãos.
O meu irmão mais velho interessava-se já por outras coisas e afastava-se das minhas brincadeiras.
A presença do mais novo, no entanto, era constante.
Passávamos horas a desenhar em folhas de papel que colocávamos no centro da minha cama, de forma a ficarem acessíveis aos dois, cada um de seu lado, de joelhos no tapete.
Eu desenhava a lápis os carrinhos do Tonô, carrinhos de modelos que ele adorava e eu reproduzia em desenho à vista.
Também os cowboys, os cavalos e as pistolas eram dos nossos escolhidos para reproduzir a carvão, em pormenores que só as crianças sabem valorizar. Viamos então o "Bonanza" e o "Robin dos Bosques" ainda a preto e branco.
Outra das nossas preferências era a música.
O meu irmão levantava-se muito cedo, começando logo a cantar e a tocar bateria em tudo o que fizesse barulho, de caixas a panelas, para grande desespero da nossa mãe, que o "despachava" para o quarto do fundo na tentativa de descansar, ou pelo menos baixar o som àquele festival diário.
E eu, que nada sabia de música, lá estava presente na escolha do nome do seu "conjunto", no desenho do guarda roupa para os seus espectáculos e como motorista da rapaziada, já que o meu pai me emancipara para poder dar-me a carta de condução e me emprestava o carro, sempre que lhe pedia. Faziamos grupo com os Freires, o Sr Leitão, o Albino e outros com a mesma paixão. Ouviamos o Elvis, os Beatles e os Rolling Stones.
O meu jeito para desenho, não sei onde se meteu.
Nunca cheguei a aprender música, embora tenha alguma sensibilidade para o que é bom (como quase toda a gente), não tendo passado de parte integrante do público.
Mas o mais importante ficou e fez-me companhia em todos os momentos da minha vida, dos mais dolorosos aos mais alegres.
Não sei imaginar como teria sido a minha vida sem ele, nem como seriam essas recordações sem as nossas risadas.
“Eu disse à Troika que Portugal não está no caminho certo, mostrei-lhe os graves problemas que estamos a enfrentar. Não houve qualquer alteração da sua atitude, mas mostrei-lhes as nossas preocupações.” Esta frase que ouvi hoje nas notícias da manhã, fez-me lembrar um produtor de fruta que conheci no Fundão, quando lutava por obter rendimento da quinta que o meu pai nos deixara e me informava dos mercados possíveis para a fruta que produzia. Enquanto me queixava do baixo preço que nos ofereciam, esse produtor dizia-me com ar fanfarrão: “Vendi os meus pomares muito bem vendidos, foi o preço mais alto que já vi por aí. Não me pagaram, mas foram muito bem vendidos!”
Bom fim de semana.
No dia 26 de Maio de 1893 nasceu Eugene Goossens, maestro e compositor inglês que, em 1956, foi detido no aeroporto de Sydney, por transportar uma grande quantidade do que, na altura, era considerado material pornográfico. Para além de ter de pagar uma multa de 100 libras, o escândalo arruinou a sua reputação, forçando-o a resignar da sua posição de maestro da Orquestra Sinfónica de Sydney.
Sir Eugene Goossens nasceu em Camden, Londres e era filho do compositor e violinista belga Eugène Goossens. Aos dez anos começou a estudar música em Bruges, três anos depois, estudou em Liverpool e, em 1907, em Londres, no Royal College of Music. De 1912 a 1915, foi violinista na Orquestra de Thomas Beecham, da qual, mais tarde, se tornou maestro assistente.
Em 1921 decidiu prosseguir a carreira de maestro e fundou a sua própria orquestra, com a qual fez algumas gravações. Foi com a orquestra de Eugene Goossens que, no dia 7 de Junho de 1921, se realizou a estreia, na Inglaterra, da Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, na presença do compositor.
Durante cerca de um quarto de século, aceitou posições em orquestras americanas. A convite de George Eastman, foi maestro da Orquestra Filarmónica de Rochester, de 1923 a 1931. Este cargo também incluía a posição de professor na Eastamn School of Music. Entre 1931 e 1946, sucedeu a Fritz Reiner, como maestro da Orquestra Sinfónica de Cincinnati.
Goossens passou nove anos na Austrália, entre 1947 e 1956. Foi maestro da Orquestra Sinfónica de Sydney e director do Conservatório. Depois do escândalo que já referido, no aeroporto de Sydney, foi forçado a resignar.
Devido à febre reumática, faleceu no Hospital de Hillingdon, em Midlesex, na Inglaterra, a 13 de Junho de 1962.
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